quinta-feira, 12 de agosto de 2010

Fátima Pelaes celebra sucesso do “Macapá Digital”

Por Emanoel Reis

Com a proposta de beneficiar 42 mil macapaenses em situação de risco social, o Projeto Macapá Digital já começa a produzir resultados amplamente favoráveis desde sua implantação. No início deste mês, 600 alunos receberam seus certificados de conclusão nos cursos atualmente ministrados em três Centros de Capacitação Tecnológica localizados nos bairros do Congós, Novo Horizonte e Central. Cada um deles dotado de computadores que consomem menos energia elétrica. Uma economia calculada em 90% em relação aos equipamentos convencionais. Mas, para atingir metas tão ambiciosas o Projeto Macapá Digital conta com parcerias imprescindíveis firmadas com a Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa) e com o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC). O convênio com a Suframa foi intermediado pela deputada federal Fátima Pelaes (PMDB-AP) que, à frente de articulação política iniciada em meados de 2007, obteve R$ 2,3 milhões para consolidação infraestrutural do projeto. Ou seja, aquisição de equipamentos e material, além de adaptação dos prédios onde hoje estão instalados os CCT's. De acordo com Fátima Pelaes, o projeto visa transformar o ser humano em cidadão por meio do acesso ao conhecimento, “ampliando sua qualidade de vida e suas chances de conquistar emprego e renda”. No entendimento dela, o “Macapá Digital” também pretende propiciar melhoria da distribuição de renda, democratização do acesso a informações e ao conhecimento. A parlamentar avalia ainda que a iniciativa está proporcionando aos alunos a oportunidade de melhorar suas habilidades comportamentais, capacitação profissional e conhecimento em informática e, com isso, ampliando sua empregabilidade e renda. O Projeto Macapá Digital está fundamentado no projeto de inclusão digital denominado “Computador para Todos”, capitaneado pelo governo federal desde 2005. No entanto, conforme explica Fátima Pelaes, a inclusão digital pretendida pelo governo federal resultou em muitas polêmicas porque “incluir uma pessoa digitalmente não é apenas 'alfabetizá-la' em informática, mas sim fazer com que o conhecimento adquirido por ela sobre a informática seja útil para melhorar seu quadro social”. Para Fátima, não basta somente colocar um computador nas mãos das pessoas ou vendê–lo a um preço menor. Isso, definitivamente, não é inclusão digital. “Por isso, o 'Macapá Digital' é diferente”, argumenta.

Acompanhe:

http://www.fatimapelaes.com.br/

depfatimapelaes.wordpress.com

www.twitter.com/depfatimapelaes

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Acompanhe

Clique para ampliar