MANCHETES DO DIA (Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora ao final do dia)
O GLOBO
SERRA POUPA LULA, MAS ATACA SAÚDE, ESTRADAS...
O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, poupou o presidente Lula em entrevista ao “Jornal Nacional” e concentrou seus ataques em setores de gestão petista, principalmente a saúde e as rodovias federais. Serra disse que, de cada dez estradas, sete estão esburacadas e que o governo Lula investiu no setor um terço dos recursos arrecadados para melhorar rodovias. O tucano afirmou que faltam hospitais e que o número de cirurgias eletivas caiu. Questionado sobre o apoio que recebeu de partidos como o PTB, envolvido no mensalão, disse que não tem compromissos com erros nem nomeações fisiológicas. Serra demonstrou tranquilidade e – sempre poupando Lula, mas numa alfinetada a Dilma Rousseff – disse que o próximo presidente terá de agir sozinho. “O próximo presidente não pode ir na garupa, tem de ter ideias.”
SERRA POUPA LULA, MAS ATACA SAÚDE, ESTRADAS...
O candidato do PSDB à Presidência, José Serra, poupou o presidente Lula em entrevista ao “Jornal Nacional” e concentrou seus ataques em setores de gestão petista, principalmente a saúde e as rodovias federais. Serra disse que, de cada dez estradas, sete estão esburacadas e que o governo Lula investiu no setor um terço dos recursos arrecadados para melhorar rodovias. O tucano afirmou que faltam hospitais e que o número de cirurgias eletivas caiu. Questionado sobre o apoio que recebeu de partidos como o PTB, envolvido no mensalão, disse que não tem compromissos com erros nem nomeações fisiológicas. Serra demonstrou tranquilidade e – sempre poupando Lula, mas numa alfinetada a Dilma Rousseff – disse que o próximo presidente terá de agir sozinho. “O próximo presidente não pode ir na garupa, tem de ter ideias.”
FOLHA DE S. PAULO
PURAÇÃO QUE PODE CONTESTAR PRÉ-SAL
Objetivo é averiguar possíveis prejuízos da União na venda de barris de petróleo à Petrobras. A Procuradoria da República no DF abriu procedimento para averiguar se a venda de 5 bilhões de barris de petróleo da União à Petrobras vai trazer prejuízos. Foi pedido que o TCU investigue se o preço estimado de US$ 5 a US$ 7 o barril fará com que a União deixe de ganhar mais do que poderia com esse petróleo. No primeiro sinal de que o pré-sal tem chance de ir aos tribunais, o procedimento aberto pelo procurador Paulo Roberto de Carvalho pode gerar ações ou inquéritos. Estudo de consultor da Câmara apontou possível perda de até US$ 120 bilhões para a União, se o barril ficar em US$ 5. O mais apropriado seria acima de US$ 20. A Petrobras disse que pagará "valores de mercado", informa Rubens Valente. A faixa de preços mencionada pelo mercado foi tachada de "especulação". (Págs. 1 e B9)
O ESTADO DE S. PAULO
INDENIZAÇÃO A PERSEGUIDOS NA DITADURA TERÁ VALOR REDUZIDO
TCU aceita analisar mais de 9 mil casos, e autor do pedido fala em 'economizar milhões' com a medida. Após mais de dois anos de debate, o Tribunal de Contas da União aprovou, por 5 votos a 3, a revisão do valor das indenizações a perseguidos políticos durante a ditadura militar. Ao todo, serão analisadas 9.371 reparações, já pagas ou aprovadas, num total de R$ 4 bilhões. A decisão só livra de eventual redução as indenizações pagas em parcela única de até R$ 100 mil, que são menos de 5% do total. Marinus Marsico, procurador do Ministério Público no TCU e autor do pedido de revisão, disse que a ideia é "economizar milhões para os cofres públicos, começando pelos casos mais flagrantemente irregulares". Ele afirmou que vai pedir a suspensão do pagamento dos valores retroativos mais elevados, com parcelas ainda não liberadas, até que a análise do TCU sobre esses casos seja concluída. (Págs. 1 e Nacional A4)
JORNAL DO BRASIL
CHINA E EUA DERRUBAM BOLSAS
Mercados estão inseguros quanto à recuperação americana e à desaceleração chinesa. Bolsas de valores do mundo inteiro tiveram ontem um dia de forte queda, refletindo pessimismo quanto à força da recuperação americana - o Federal Reserve confirmou que a economia do país pisou no freio - e à temida desaceleração da economia chinesa. A Bovespa fechou com a maior queda em seis semanas, em baixa de 2,13%, pelo quarto pregão seguido. (Págs. 1 e Economia A18)
CORREIO BRAZILIENSE
MÁFIA APLICOU GOLPE COM LOTES DA CODHAB
A Polícia Civil e o Ministério Público investigam um esquema de venda de lotes enraizado na política habitacional do GDF, com participação de servidores públicos, líderes de associações habitacionais, donos de construtoras e deputados distritais. Como parte da operação Elfein, policiais e promotores apreenderam ontem contratos, mídias e computadores na sede da Companhia Habitacional do DF (Codhab). Os investigadores rastreiam a ação da quadrilha ramificada em cidades com graves problemas de moradia. A polícia reuniu relatos de famílias que pagaram até R$ 15 mil por um lote na periferia do Distrito Federal, mas não receberam qualquer imóvel ou terreno. Há casos de emissão de falsos certificados da Codhab e venda até de lotes fantasmas. Em nota, o governador Rogério Rosso determinou a “cooperação irrestrita de todos os diretores e servidores da Codhab”. (Págs. 1 e 34)
VALOR ECONÔMICO
BNDES JÁ REPASSOU R$ 115 BI DO TESOURO
Dos R$ 180 bilhões concedidos pelo Tesouro ao BNDES e emprestados pelo banco a juros subsidiados, R$ 115,84 bilhões foram desembolsados entre janeiro de 2009 e o início de julho. Eles se destinaram, na maior parte, às grandes empresas, que receberam 72% do total ou R$ 83,45 bilhões. Até agora, 29% do dinheiro foi encaminhado para projetos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), ou R$ 33,2 bilhões. Os números indicam que esses projetos não só estão sendo financiados com emissão de dívida e bancados com subsídios, como também que as grandes companhias se sentiram atraídas por juros inferiores aos de mercado para participarem de negócios lucrativos - os do governo ou os próprios. No repasse de pelo menos R$ 100 bilhões de aporte do Tesouro, que emite títulos pagando a taxa Selic, o custo médio total para o tomador final do empréstimo do BNDES foi de 7,95% ao ano. A remuneração média do BNDES foi de 2,25% (inclui remuneração básica, taxa de risco de crédito e taxa de intermediação financeira). (Págs. 1 e A14)
Veja também
ARTIGOS
A (des)organização sindical brasileira (O Estado de S. Paulo)
O caos no meio sindical do País encontra-se instalado de forma aparentemente irremediável. Tudo indica que a situação é de tal ordem que nem mesmo a divina providência seria capaz de reverter quadro tão assustador. E quem perde com isso, geralmente, são os setores que mais podem contratar mão de obra e garantir o desenvolvimento sustentável. As entidades sindicais que têm efetiva representatividade são as mais visadas por aqueles que arquitetam a fundação de sindicatos e o fazem na calada da noite, contando com a certeza de que alcançarão seus objetivos.O indiscriminado reconhecimento de sindicatos, federações e confederações nos últimos 20 anos (acentuadamente, de três ou quatro anos para cá), fez com que se elevasse de forma desmesurada o número de entidades sindicais sem representatividade no Brasil.Seu indisfarçável propósito era, e continua sendo, o de unicamente arrecadar a contribuição sindical - onde, aliás, reside o pecado capital do constituinte de 1988, que não apenas a manteve, como instituiu outra obrigação pecuniária, chamada "contribuição confederativa". Adicione-se a isso o reconhecimento, por lei, das centrais sindicais e o direito à sua participação no bolo da arrecadação do referido imposto, o que tem gerado de parte dessas centrais uma busca frenética pela filiação de sindicatos a suas fileiras, para com isso tornar mais robusta sua participação naquele bolo.
Derrubar juros: só uma receita funciona (O Globo)
Dólar sobe ante o real e o euro em meio à aversão ao risco (O Estado de S. Paulo)
Façam o que eu digo e esqueçam o que faço (Jornal do Brasil)
Indicador é prévia do PIB do período (O Estado de S. Paulo)
Nossas elites (O Estado de S. Paulo)
O não evento eleitoral de 2010? (Valor Econômico)
O paradoxo da FAO: pecuária e sustentabilidade (Valor Econômico)
O período eleitoral na 'Voz do Brasil' (O Estado de S. Paulo)
O preconceito contra o estrangeiro (Valor Econômico)
Promessa de campanha (O Globo)
Promover exportação amplia risco global (Valor Econômico)
Uma "pax mafiosa" no México (Valor Econômico)
COLUNAS
A praça que foi do povo (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Se considere expressão de malogro eleitoral a escassa presença de povo nos primeiros comícios desta campanha. A Cinelândia, espaço histórico de manifestações políticas, acolheu pouca gente no comício de Dilma e Lula, mas, no caso, a chuva foi em parte culpada. Em Belo Horizonte, terça-feira, o tempo estava bom, e a escassa afluência foi calculada, pelos partidários, em 12 mil pessoas e, pelos adversários, em 7 mil. É pouca gente, para ouvir o presidente Lula. A Praça da Estação, na capital mineira, sempre foi escolhida para os imensos comícios. Quando os promotores de qualquer manifestação temiam fraco comparecimento, escolhiam espaços mais apertados, nos quais bastam dez ou vinte mil pessoas para dar aparência de grande afluência. Entendido tanto de política quanto de pecuária, o mineiro Hélio Garcia adverte que, em nossos dias, ninguém mais investe em comício, nem em gado gir. Mas, há pouco mais de 25 anos, o Brasil reuniu, em todas as suas grandes cidades, multidões imensas, as maiores de sua história política, na campanha que, começando pelas diretas, elegeu, nas ruas, Tancredo Neves para a Presidência da República. O Colégio Eleitoral não tinha como contrariar o povo, e alguns de seus membros sufragaram o nome do mineiro contra seus próprios interesses, sob o acosso da vontade nacional. Por mais méritos tivesse Tancredo (e ele os tinha, de sobra), não foram apenas a sua biografia e o carisma pessoal que reuniram milhões e milhões de brasileiros naquela mesma decisão. O que os reuniu foi a grande causa, com suas idéias e sua esperança. O Brasil não suportava mais a insegurança jurídica, a arrogância da burocracia cevada na Ditadura, as constantes ameaças de retrocesso.
A segunda guerra (O Globo - Panorama Econômico)
A transferência (O Globo - Panorama Político)
Aliados, aliados. Senado à parte (Jornal do Brasil - Informe JB)
Alternativa difícil (O Globo - Merval Pereira)
Cenário macro pode jogar índice para 60 mil (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Debate político para gente grande (Valor Econômico - Política)
Foi apenas uma realização de lucros? (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Iogurte natural (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
No vácuo da Casa Branca (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Para não ficar fora (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Petróleo salva Superávit (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Prorrogação (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sem avanço na justiça tributária (Valor Econômico - Brasil)
Utilidade para os adesivos de campanha (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
ECONOMIA
36 milhões vão fazer compras (Correio Braziliense)
Se a tendência de crescimento e de redução das desigualdades no país prosseguir nos próximos anos, mais 14,5 milhões de brasileiros sairão da pobreza e outros 36 milhões serão adicionados às classes A, B e C, de 2010 a 2014, estima o chefe do Centro de Políticas sociais da Fundação Getulio Vargas, Marcelo Neri. Segundo o economista, o aumento da classe média no país continuará sendo um forte impulsionador do crescimento do consumo, cujos dados, divulgados ontem, mostram perspectivas animadoras: as vendas cresceram 11,5% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2009, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “A desigualdade no país está diminuindo num ritmo maior. Isso fará a economia mais pujante”, afirmou Neri, acrescentando que outros indicadores também sinalizam positivamente em direção a um desenvolvimento sustentável do país nos próximos anos. “Os dados mostram que a renda per capita do brasileiro de 2003 a 2008 subiu 5,3%. A renda do trabalho também cresceu 5,3%. A situação é mais sustentável do que eu imaginava”, afirmou. Neri exemplificou com a realidade do Nordeste, em que a renda por pessoa cresce 7,3% ao ano, mesma proporção da renda do trabalho. “É um dado que surpreende quem acha que a economia nordestina cresce sem produção”, disse. O economista da FGV também vê com bons olhos o resultado da comparação entre outros indicadores. “O índice do produtor está crescendo duas vezes mais rápido do que o do consumidor. Para mim, o brasileiro era uma cigarra e não uma formiga. Mas isso está mudando.”
A mais barcaças no sistema Tietê-Paraná (Valor Econômico)
Acorrentado: Protesto por salário (O Globo)
Anatel propõe regras para internet móvel (O Estado de S. Paulo)
BC aponta sinais de acomodação da economia (O Estado de S. Paulo)
Bolsa brasileira recua 2,13% por China e EUA (O Globo)
Bolsas caem em todo o mundo (Correio Braziliense)
Bradesco inicia oferta de carteira imobiliária (Valor Econômico)
Brasil está para se transformar no terceiro maior mercado da Nestlé (O Estado de S. Paulo)
Capital de curto prazo dita ingresso de dólar (Valor Econômico)
Casa própria mais acessível (Correio Braziliense)
Consumo resiste a juros altos (Correio Braziliense)
Coutinho rebate críticas a créditos do BNDES (O Estado de S. Paulo)
CPFL vai se adaptar à nova realidade de preços de hídricas (Valor Econômico)
Curtas - Brasil (Valor Econômico)
Curtas - Empresas (Valor Econômico)
Curtas - Investimentos (Valor Econômico)
Desemprego global é recorde entre os jovens (O Estado de S. Paulo)
Do orgulho ao medo a 120km da costa (O Globo)
Eaton planeja crescer em energia e hidráulica (Valor Econômico)
Economia esfriou no semestre, diz BC (O Globo)
Escassez de peças afeta indústria eletrônica (Valor Econômico)
Estudo descarta bolha imobiliária no país (Valor Econômico)
Ex-soldado briga pela Aeronáutica (Correio Braziliense)
Fiesp prevê alta de 6% no emprego em 2010 (Valor Econômico)
Fim de ano agitado trará grandes grupos à Bovespa (Valor Econômico)
Fiscais do trabalho encontraram 11 situações de risco para os petroleiros (O Globo)
Governo adia mudanças nas concessões ferroviárias (Valor Econômico)
Governo decide futuro do pré-sal até o dia 31 (O Estado de S. Paulo)
HeliSolutions inicia venda de jatinho da Embraer em cotas (Valor Econômico)
Indenizações para anistiados serão revistas (O Globo)
Indenização a perseguidos na ditadura terá valor reduzido (O Estado de S. Paulo)
Indicadores de China e EUA derrubam mercado global (O Estado de S. Paulo)
Insumos mais caros podem elevar preços de alimentos (Valor Econômico)
Leilão terá 368 empreendimentos (Valor Econômico)
Mulheres descobrem a Bolsa (Correio Braziliense)
Participação das menores empresas cresce em 2010 (Valor Econômico)
País cresce 9,96% no ano (Correio Braziliense)
Países buscam acordo sobre máquinas agrícolas e autopeças (Valor Econômico)
Pequeno volume de patentes é tema de debate (Valor Econômico)
Petrobras: plataforma que sofreu explosão vai parar (O Globo)
Petróleo e gás puxam ritmo de investimentos (Valor Econômico)
Pine expande empréstimos e lucra R$ 35,6 milhões (Valor Econômico)
Plataforma P-35 da Petrobrás sofre princípio de incêndio (O Estado de S. Paulo)
Presidente do BNDES rebate críticas de concentração em financiamentos (O Globo)
Produção industrial desacelera na China (O Estado de S. Paulo)
R$ 50 bi em crédito imobiliário (Jornal do Brasil)
Recorde no varejo (O Globo)
Regularização de débitos aumenta 17,9% em julho (O Estado de S. Paulo)
Ritmo do crescimento cai pela metade no 2º tri (Valor Econômico)
Rolagem de dívida do Tesouro fica mais fácil (Valor Econômico)
A praça que foi do povo (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Se considere expressão de malogro eleitoral a escassa presença de povo nos primeiros comícios desta campanha. A Cinelândia, espaço histórico de manifestações políticas, acolheu pouca gente no comício de Dilma e Lula, mas, no caso, a chuva foi em parte culpada. Em Belo Horizonte, terça-feira, o tempo estava bom, e a escassa afluência foi calculada, pelos partidários, em 12 mil pessoas e, pelos adversários, em 7 mil. É pouca gente, para ouvir o presidente Lula. A Praça da Estação, na capital mineira, sempre foi escolhida para os imensos comícios. Quando os promotores de qualquer manifestação temiam fraco comparecimento, escolhiam espaços mais apertados, nos quais bastam dez ou vinte mil pessoas para dar aparência de grande afluência. Entendido tanto de política quanto de pecuária, o mineiro Hélio Garcia adverte que, em nossos dias, ninguém mais investe em comício, nem em gado gir. Mas, há pouco mais de 25 anos, o Brasil reuniu, em todas as suas grandes cidades, multidões imensas, as maiores de sua história política, na campanha que, começando pelas diretas, elegeu, nas ruas, Tancredo Neves para a Presidência da República. O Colégio Eleitoral não tinha como contrariar o povo, e alguns de seus membros sufragaram o nome do mineiro contra seus próprios interesses, sob o acosso da vontade nacional. Por mais méritos tivesse Tancredo (e ele os tinha, de sobra), não foram apenas a sua biografia e o carisma pessoal que reuniram milhões e milhões de brasileiros naquela mesma decisão. O que os reuniu foi a grande causa, com suas idéias e sua esperança. O Brasil não suportava mais a insegurança jurídica, a arrogância da burocracia cevada na Ditadura, as constantes ameaças de retrocesso.
A segunda guerra (O Globo - Panorama Econômico)
A transferência (O Globo - Panorama Político)
Aliados, aliados. Senado à parte (Jornal do Brasil - Informe JB)
Alternativa difícil (O Globo - Merval Pereira)
Cenário macro pode jogar índice para 60 mil (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Debate político para gente grande (Valor Econômico - Política)
Foi apenas uma realização de lucros? (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Iogurte natural (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
No vácuo da Casa Branca (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Para não ficar fora (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Petróleo salva Superávit (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Prorrogação (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sem avanço na justiça tributária (Valor Econômico - Brasil)
Utilidade para os adesivos de campanha (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
ECONOMIA
36 milhões vão fazer compras (Correio Braziliense)
Se a tendência de crescimento e de redução das desigualdades no país prosseguir nos próximos anos, mais 14,5 milhões de brasileiros sairão da pobreza e outros 36 milhões serão adicionados às classes A, B e C, de 2010 a 2014, estima o chefe do Centro de Políticas sociais da Fundação Getulio Vargas, Marcelo Neri. Segundo o economista, o aumento da classe média no país continuará sendo um forte impulsionador do crescimento do consumo, cujos dados, divulgados ontem, mostram perspectivas animadoras: as vendas cresceram 11,5% no primeiro semestre deste ano em relação ao mesmo período de 2009, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). “A desigualdade no país está diminuindo num ritmo maior. Isso fará a economia mais pujante”, afirmou Neri, acrescentando que outros indicadores também sinalizam positivamente em direção a um desenvolvimento sustentável do país nos próximos anos. “Os dados mostram que a renda per capita do brasileiro de 2003 a 2008 subiu 5,3%. A renda do trabalho também cresceu 5,3%. A situação é mais sustentável do que eu imaginava”, afirmou. Neri exemplificou com a realidade do Nordeste, em que a renda por pessoa cresce 7,3% ao ano, mesma proporção da renda do trabalho. “É um dado que surpreende quem acha que a economia nordestina cresce sem produção”, disse. O economista da FGV também vê com bons olhos o resultado da comparação entre outros indicadores. “O índice do produtor está crescendo duas vezes mais rápido do que o do consumidor. Para mim, o brasileiro era uma cigarra e não uma formiga. Mas isso está mudando.”
A mais barcaças no sistema Tietê-Paraná (Valor Econômico)
Acorrentado: Protesto por salário (O Globo)
Anatel propõe regras para internet móvel (O Estado de S. Paulo)
BC aponta sinais de acomodação da economia (O Estado de S. Paulo)
Bolsa brasileira recua 2,13% por China e EUA (O Globo)
Bolsas caem em todo o mundo (Correio Braziliense)
Bradesco inicia oferta de carteira imobiliária (Valor Econômico)
Brasil está para se transformar no terceiro maior mercado da Nestlé (O Estado de S. Paulo)
Capital de curto prazo dita ingresso de dólar (Valor Econômico)
Casa própria mais acessível (Correio Braziliense)
Consumo resiste a juros altos (Correio Braziliense)
Coutinho rebate críticas a créditos do BNDES (O Estado de S. Paulo)
CPFL vai se adaptar à nova realidade de preços de hídricas (Valor Econômico)
Curtas - Brasil (Valor Econômico)
Curtas - Empresas (Valor Econômico)
Curtas - Investimentos (Valor Econômico)
Desemprego global é recorde entre os jovens (O Estado de S. Paulo)
Do orgulho ao medo a 120km da costa (O Globo)
Eaton planeja crescer em energia e hidráulica (Valor Econômico)
Economia esfriou no semestre, diz BC (O Globo)
Escassez de peças afeta indústria eletrônica (Valor Econômico)
Estudo descarta bolha imobiliária no país (Valor Econômico)
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Fiesp prevê alta de 6% no emprego em 2010 (Valor Econômico)
Fim de ano agitado trará grandes grupos à Bovespa (Valor Econômico)
Fiscais do trabalho encontraram 11 situações de risco para os petroleiros (O Globo)
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Governo decide futuro do pré-sal até o dia 31 (O Estado de S. Paulo)
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Leilão terá 368 empreendimentos (Valor Econômico)
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Pequeno volume de patentes é tema de debate (Valor Econômico)
Petrobras: plataforma que sofreu explosão vai parar (O Globo)
Petróleo e gás puxam ritmo de investimentos (Valor Econômico)
Pine expande empréstimos e lucra R$ 35,6 milhões (Valor Econômico)
Plataforma P-35 da Petrobrás sofre princípio de incêndio (O Estado de S. Paulo)
Presidente do BNDES rebate críticas de concentração em financiamentos (O Globo)
Produção industrial desacelera na China (O Estado de S. Paulo)
R$ 50 bi em crédito imobiliário (Jornal do Brasil)
Recorde no varejo (O Globo)
Regularização de débitos aumenta 17,9% em julho (O Estado de S. Paulo)
Ritmo do crescimento cai pela metade no 2º tri (Valor Econômico)
Rolagem de dívida do Tesouro fica mais fácil (Valor Econômico)
POLÍTICA
Adversários vão bater forte em Cabral (O Globo)
Candidatos preparam críticas ao governador no embate de hoje à noite. No primeiro debate sobre a disputa pelo governo do Rio, hoje à noite, na TV Bandeirantes, os três candidatos de oposição com presença confirmada ameaçam apontar sua artilharia para o governador Sérgio Cabral, que tenta a reeleição pelo PMDB. Fernando Gabeira (PV), Fernando Peregrino (PR) e Jefferson Moura (PSOL) disseram que, além de apresentar propostas, vão focar nas críticas ao governo. E temas que consideram sensíveis, como transportes e saúde, devem predominar. Gabeira afirma que manterá o tom de respeito. Mas adianta que não deixará de questionar Cabral (que chegara a anunciar que não participaria do debate) sobre assuntos como uma suposta concentração de traficantes no Complexo do Alemão:
Agenda da UNE inclui de Banco Central a pré-sal (O Globo)
Arredondar não é igual a distorcer (Correio Braziliense)
Aécio, que revida (O Globo)
Barraco em entrevista (O Globo)
Brasileira de 14 anos é condenada a seis meses de prisão em Abu Dhabi (O Globo)
Briga virtual está quente (Correio Braziliense)
CCJ aprova convites para constranger Dilma (Valor Econômico)
CCJ quer explicações sobre Previ (O Globo)
Collor: 'Lula melhorou o que fiz' (O Globo)
Crivella reaproxima-se de Garotinho (Valor Econômico)
Curtas - Política (Valor Econômico)
Debate hoje terá todos contra Alckmin (O Estado de S. Paulo)
Dilma evita polêmicas em novo programa (O Estado de S. Paulo)
Dilma, nega maquiagem de números (Jornal do Brasil)
Entre os beneficiários, Lula recebe R$ 5 mil por mês (O Estado de S. Paulo)
Entrevista acaba em socos (O Estado de S. Paulo)
Expansão do doutorado é boa notícia na educação (Jornal do Brasil)
Faltou 'coragem' a Aécio para disputar Presidência, diz Costa (O Estado de S. Paulo)
Foi mais fácil do que para os adversários (O Estado de S. Paulo)
Garoto-propaganda de luxo (Correio Braziliense)
Hélio Costa ataca Vale e defende royalties do minério (Valor Econômico)
Investimentos contestados irritam candidata (Valor Econômico)
Joaquim Barbosa ataca 'Estado' e repórter (O Estado de S. Paulo)
Justiça suspende a licitação para o Enem (O Globo)
Lupa na pensão dos cassados (Correio Braziliense)
Marco Aurélio tira férias para ficar só na campanha (O Globo)
Marina de viés nuclear (Correio Braziliense)
Marina diz que seria antiético criticar o PT (O Estado de S. Paulo)
Marina garante recursos à infraestrutura (Valor Econômico)
Marina muda o tom e isenta atual aliado (O Globo)
Milionários de bolso aberto (Correio Braziliense)
Ministro de Minas e Energia critica candidata do PV (O Estado de S. Paulo)
Ministro quer PF contra abusos de juízes (O Estado de S. Paulo)
Mutran faz campanha com carro oficial (O Estado de S. Paulo)
O hit do momento (Valor Econômico)
Operadoras limitam doação pela internet (O Globo)
Pagamentos a anistiados vão ser revistos (O Globo)
Palanque digital (Correio Braziliense)
Palanque, um giro pelas campanhas eleitorais (O Estado de S. Paulo)
Para Marina, sanções ao Irã são coerentes com a história (Jornal do Brasil)
Plateia petista em BH reuniu cabos eleitorais, assessores e antigos militantes (Valor Econômico)
Prazo termina domingo (Correio Braziliense)
PSDB monta estratégia para enfrentar Lula na TV (Valor Econômico)
PV socorre Gabeira com R$200 mil (O Globo)
Saúde vira arma de campanha na disputa entre PT e PSDB (O Estado de S. Paulo)
Sem correria, mas com contradições (O Estado de S. Paulo)
Senado chama ex-chefe da Previ para depor (O Estado de S. Paulo)
Serra justifica aliança com o PTB no 'JN' (Valor Econômico)
Serra pede escolta da Polícia Federal (Correio Braziliense)
Serra tenta dissociar Dilma de Lula e diz que não se governa 'na garupa' (O Estado de S. Paulo)
Serra: Lula não vai governar na garupa (Jornal do Brasil)
TCU decide rever valor pago a anistiados (O Estado de S. Paulo)
TSE deve derrubar verticalização na TV (Jornal do Brasil)
TSE mira nos casos concretos (Correio Braziliense)
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