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O GLOBO
GOVERNISTAS ARRECADAM 63% A MAIS QUE OPOSIÇÃO
PT e aliados já têm R$ 29,3 milhões, contra R$ 18 milhões de PSDB e DEM. Nos 15 maiores colégios eleitorais brasileiros, candidatos a governador aliados da candidata do PT ao Planalto, Dilma Rousseff, estão arrecadando mais que seus adversários ligados à campanha presidencial do tucano José Serra. De acordo com as prestações de contas apresentadas ao TSE, os aliados do Planalto arrecadaram R$ 29,3 milhões até agora, 63,8% a mais que os apoiadores de Serra, que somaram R$ 17,9 milhões. A campanha mais rica é a do senador Osmar Dias (PDT), candidato ao governo do Paraná, que já arrecadou R$ 9 milhões. (Págs. 1 e 3)
FOLHA DE S. PAULO
ORÇAMENTO TRAVA EXPANSÃO DO GASTO SOCIAL NO PÓS-LULA
Análise das contas do governo põe em xeque promessas eleitorais de ampliar programas como o Bolsa Família. O sucessor do presidente Lula assumirá o governo sem recursos definidos para patrocinar um novo ciclo de expansão dos programas sociais, o que põe em xeque promessas eleitorais como a ampliação do Bolsa Família e dos gastos em saúde. Segundo levantamento da Folha, as contas do governo mostram que, mesmo com recordes de arrecadação, as fontes exclusivas de dinheiro para a área social deixaram de ser suficientes para bancar com segurança os compromissos em Previdência, assistência, saúde e amparo ao trabalhador. O orçamento da seguridade social, que registrara déficit de R$ 34 bilhões no ano passado, voltou a ficar no vermelho de janeiro a junho: saldo negativo de R$ 3 bilhões. A crise de 2009 e as eleições de 2010 deram novo impulso às despesas da área, como o recente reajuste a aposentadorias. (Págs. 1 e Poder)
O ESTADO DE S. PAULO
JUÍZES FEDERAIS DE SP USAM CARRO OFICIAL EM FÉRIAS E FERIADO
GOVERNISTAS ARRECADAM 63% A MAIS QUE OPOSIÇÃO
PT e aliados já têm R$ 29,3 milhões, contra R$ 18 milhões de PSDB e DEM. Nos 15 maiores colégios eleitorais brasileiros, candidatos a governador aliados da candidata do PT ao Planalto, Dilma Rousseff, estão arrecadando mais que seus adversários ligados à campanha presidencial do tucano José Serra. De acordo com as prestações de contas apresentadas ao TSE, os aliados do Planalto arrecadaram R$ 29,3 milhões até agora, 63,8% a mais que os apoiadores de Serra, que somaram R$ 17,9 milhões. A campanha mais rica é a do senador Osmar Dias (PDT), candidato ao governo do Paraná, que já arrecadou R$ 9 milhões. (Págs. 1 e 3)
FOLHA DE S. PAULO
ORÇAMENTO TRAVA EXPANSÃO DO GASTO SOCIAL NO PÓS-LULA
Análise das contas do governo põe em xeque promessas eleitorais de ampliar programas como o Bolsa Família. O sucessor do presidente Lula assumirá o governo sem recursos definidos para patrocinar um novo ciclo de expansão dos programas sociais, o que põe em xeque promessas eleitorais como a ampliação do Bolsa Família e dos gastos em saúde. Segundo levantamento da Folha, as contas do governo mostram que, mesmo com recordes de arrecadação, as fontes exclusivas de dinheiro para a área social deixaram de ser suficientes para bancar com segurança os compromissos em Previdência, assistência, saúde e amparo ao trabalhador. O orçamento da seguridade social, que registrara déficit de R$ 34 bilhões no ano passado, voltou a ficar no vermelho de janeiro a junho: saldo negativo de R$ 3 bilhões. A crise de 2009 e as eleições de 2010 deram novo impulso às despesas da área, como o recente reajuste a aposentadorias. (Págs. 1 e Poder)
O ESTADO DE S. PAULO
JUÍZES FEDERAIS DE SP USAM CARRO OFICIAL EM FÉRIAS E FERIADO
Relatório mostra descumprimento de resolução que estabelece uso só em serviço. Relatório da Corregedoria-Geral da Justiça Federal aponta uso excessivo de veículos oficiais por desembargadores do Tribunal Regional Federal da 3ª Região mesmo em período de férias, domingos e feriados. Resolução do Conselho Nacional de Justiça proíbe o uso fora do expediente. O tribunal, com jurisdição em São Paulo e Mato Grosso do Sul, é o maior federal do País. O documento aponta que, em um dos casos, o veículo percorreu 1.868 km quando o magistrado estava em férias, informa o repórter Fausto Macedo. Os desembargadores alegam que o uso é prerrogativa do cargo e lhes dá segurança. (Págs. 1 e Nacional A4)
JORNAL DO BRASIL
DOSSIÊS: DILMA NEGA "FÁBRICA"
Candidata do PT à Presidência diz que as denúncias são eleitoreiras. A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, rechaçou ontem a acusação de que sua campanha teria envolvimento com a elaboração de dossiês contra adversários políticos. A acusação foi feita à revista Veja por Geraldo Santiago, ex-diretor da Previ, que disse que a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil funciona como uma "fábrica de dossiês" comandada por líderes do PT. (Págs. 1 e País A2)
CORREIO BRAZILIENSE
SALÁRIO DE APOSENTADO TRIPLICA EM DEZ ANOS
Desde 2000, benefícios pagos aos inativos do setor público tiveram reajustes de até 360%. Nos quadros vinculados ao Ministério Público da União, repasses individuais chegam a R$ 30.166 mensais. A renda média dos servidores afastados do Judiciário saltou de R$ 7,6 mil para R$ 23 mil, e no Legislativo, de R$ 5,3 mil para R$ 19,9 mil. Na lanterna dos aumentos ficou o Executivo, que hoje paga, em média, R$ 5 mil a seus aposentados e pensionistas — ainda assim, um acréscimo de 172%, acima da inflação registrada no período, que foi de 105%. A disparada no valor dos desembolsos preocupa os técnicos do governo, principalmente diante da proposta, que tramita no Congresso, de isentar os rendimentos da taxação de 11%. (Págs. 1 e 9)
VALOR ECONÔMICO
IMPORTADOS JÁ SÃO 18% DO CONSUMO
A participação das importações no consumo doméstico de bens industriais ganha rapidamente terreno neste ano. No segundo trimestre, ficou em 18,3%, o nível mais elevado da série da LCA Consultores, iniciada em 2002, muito acima dos 14,9% do mesmo período de 2009. Impulsionadas pela demanda interna e pelo dólar barato, as compras externas avançam a um ritmo impressionante. De abril a junho, o volume importado cresceu 46,1% sobre os mesmos meses do ano passado, expansão ainda maior que a de 37,8% do trimestre anterior. O economista Douglas Uemura, da LCA, diz que o aumento da participação dos importados retoma um movimento interrompido pela crise de 2008. Quando a situação se normalizou, as importações voltaram a crescer aceleradamente, em resposta à expansão da demanda e à queda do dólar. (Págs. 1 e A3)
DOSSIÊS: DILMA NEGA "FÁBRICA"
Candidata do PT à Presidência diz que as denúncias são eleitoreiras. A candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, rechaçou ontem a acusação de que sua campanha teria envolvimento com a elaboração de dossiês contra adversários políticos. A acusação foi feita à revista Veja por Geraldo Santiago, ex-diretor da Previ, que disse que a Caixa de Previdência dos Funcionários do Banco do Brasil funciona como uma "fábrica de dossiês" comandada por líderes do PT. (Págs. 1 e País A2)
CORREIO BRAZILIENSE
SALÁRIO DE APOSENTADO TRIPLICA EM DEZ ANOS
Desde 2000, benefícios pagos aos inativos do setor público tiveram reajustes de até 360%. Nos quadros vinculados ao Ministério Público da União, repasses individuais chegam a R$ 30.166 mensais. A renda média dos servidores afastados do Judiciário saltou de R$ 7,6 mil para R$ 23 mil, e no Legislativo, de R$ 5,3 mil para R$ 19,9 mil. Na lanterna dos aumentos ficou o Executivo, que hoje paga, em média, R$ 5 mil a seus aposentados e pensionistas — ainda assim, um acréscimo de 172%, acima da inflação registrada no período, que foi de 105%. A disparada no valor dos desembolsos preocupa os técnicos do governo, principalmente diante da proposta, que tramita no Congresso, de isentar os rendimentos da taxação de 11%. (Págs. 1 e 9)
VALOR ECONÔMICO
IMPORTADOS JÁ SÃO 18% DO CONSUMO
A participação das importações no consumo doméstico de bens industriais ganha rapidamente terreno neste ano. No segundo trimestre, ficou em 18,3%, o nível mais elevado da série da LCA Consultores, iniciada em 2002, muito acima dos 14,9% do mesmo período de 2009. Impulsionadas pela demanda interna e pelo dólar barato, as compras externas avançam a um ritmo impressionante. De abril a junho, o volume importado cresceu 46,1% sobre os mesmos meses do ano passado, expansão ainda maior que a de 37,8% do trimestre anterior. O economista Douglas Uemura, da LCA, diz que o aumento da participação dos importados retoma um movimento interrompido pela crise de 2008. Quando a situação se normalizou, as importações voltaram a crescer aceleradamente, em resposta à expansão da demanda e à queda do dólar. (Págs. 1 e A3)
Veja também
ARTIGOS
A distribuição de renda e a teoria do bolo (O Globo)
As transferências públicas de renda constituem evidentemente a forma mais direta de combater a pobreza e diminuir desigualdades. Os países mais desenvolvidos, os que possuem a renda mais bem distribuída, são também aqueles em que o peso relativo das transferências de renda é maior. Entre 2003 e 2009 aumentamos de forma expressiva a parcela de gastos federais com transferências de renda, que passou de 7% a 9% do PIB. Essa proporção, equivalente à de alguns países da OCDE, deveria apresentar maior eficácia distributiva. Acontece que 80% desses gastos correspondem a benefícios previdenciários dos trabalhadores de empresas e dos servidores públicos, que não melhoram a distribuição de renda. Nem é essa sua função, mas sim a de garantir aos aposentados e pensionistas o padrão de vida alcançado quando o titular estava na ativa. Pelo contrário, cobrir os déficits previdenciários com benefícios contributivos por meio de impostos cobrados de todos, inclusive dos mais pobres, é um fator de concentração de renda. Redistributivas são as transferências assistenciais, não contributivas - aposentadorias de pequenos agricultores, de idosos que não tiveram a possibilidade de se inscrever na Previdência Social, e programas como o Bolsa Família. Essas, entretanto, representam apenas 1% do PIB e o Bolsa Família não alcança a metade disso. O que os governos arrecadam dos pobres via impostos sobre o que consomem supera o que lhes é devolvido através dessas transferências.
Alimentando aprendizes de ditadores (Jornal do Brasil)
Alma limpa só vota em ficha-limpa (O Estado de S. Paulo)
As compras governamentais (Valor Econômico)
Defesa do equilíbrio (O Globo)
Drogas, o debate necessário (O Estado de S. Paulo)
Eficiência sobre trilhos Bernardo Figueiredo (O Globo)
Espaço de liberdade (Correio Braziliense)
Levando o desarmamento a sério (Valor Econômico)
Os novos rumos do planejamento tributário (Valor Econômico)
Seguros e resseguros: esquizofrenia? (Valor Econômico)
Vale-tudo na política (O Globo)
COLUNAS
Balanço forte, mas potencial limitado de alta (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
A safra de balanços do setor de comércio, que guarda as maiores estrelas da bolsa em 2010, está chegando ao fim com a percepção de que as empresas entregaram resultados. Salvo uma ou outra exceção, os números surpreenderam positivamente. Mas os analistas estão céticos em relação ao potencial adicional de retorno das ações do segmento. Lojas Renner, Lojas Marisa e Cia Hering são casos típicos. As companhias divulgaram resultados mais fortes do que o esperado, mas suas ações já estão tão esticadas que, mesmo revendo os preços-alvo, o potencial de ganho adicional é limitado, diz o analista de comércio da Fator Corretora, Renato Prado. Para as três companhias, o analista tem recomendação de manutenção. As ações ordinárias (ON, com voto) da Lojas Renner acumulam alta de 36,70% no ano. O retorno já foi maior, mas os investidores aproveitaram para colocar parte do lucro no bolso em agosto. Neste mês, os papéis caem 10,62%, a R$ 52,70. A cotação superou o preço-alvo estimado pela Fator, que girava em torno de R$ 45, antes do anúncio dos resultados.
Brasil tem diferenças importantes com Brics (Valor Econômico - Brasil)
Cálculos para a cadeira do PSOL (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Fed e China ditam rumo da semana (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Mapeamento partidário (Jornal do Brasil - Informe JB)
O coordenador (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Para dar fim aos impasses no MTE (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Torcida com o bolso alheio (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Ventos do sudoeste (Valor Econômico - Política)
"Ao invés de trazer a mulher, Lula devia trazer o Ahmadinejad" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
ECONOMIA
Adesão ao Refis da crise já rendeu R$ 8,6 bi à Receita (Valor Econômico)
Na maior renegociação de dívidas já feita pela Receita Federal, o Refis da Crise (Lei nº 11.941/2009) concentrará 1 milhão de parcelamentos, abrangendo 491 mil contribuintes, dos quais 387 mil são empresas - alguns contribuintes, portanto, estão parcelando mais de um débito. A rolagem abrange débitos tributários e não-tributários inscritos ou não em dívida ativa e se inserem no passivo de R$ 1,3 trilhão do governo federal. Somente o pagamento da parcela mínima por parte dos contribuintes que aderiram ao programa rendeu ao governo uma receita de R$ 8,6 bilhões entre agosto de 2009 e junho deste ano, segundo dados da Receita Federal. O valor é muito superior ao obtido em período semelhante nos programas anteriores de refinanciamento de débitos com a União mesmo quando são considerados os valores de parcelas pagas nos outros "refis" . Quando a formatação do programa de refinanciamento for concluída, os devedores começarão a pagar as parcelas calculadas conforme o valor dos passivos. O prazo para pagamento das dívidas se estende por até 180 meses, com desconto máximo de 90% em multas e de 40% em juros. Os dados preliminares fornecidos pela Receita Federal mostram que, do total de 1 milhão de parcelamentos, cerca de 30% constituem migração de débitos renegociados em programas anteriores.
Aeroportos precisam de R$ 6 bi em quatro anos (Valor Econômico)
Alta dos investimentos explica 'restos a pagar', afirma Dilma (O Estado de S. Paulo)
ATRASO EM OBRA ELEVA CONTA DE LUZ EM R$ 1 BI (O Estado de S. Paulo)
Atraso em obra eleva conta de luz em R$ 1 bi (O Estado de S. Paulo)
Aéreas nacionais perdem espaço (O Estado de S. Paulo)
B2W tem a maior queda do Ibovespa após lucro cair 67% (Valor Econômico)
BB anuncia hoje segunda aquisição no exterior (O Estado de S. Paulo)
BB: aposta de lucros nos EUA (Jornal do Brasil)
Cadastro positivo no país elevaria crédito a R$ 3 tri (Valor Econômico)
Credores do Banco Santos recebem 10% e pedem mais (O Estado de S. Paulo)
Cresce oferta de crédito de longo prazo (Valor Econômico)
Curtas - Brasil (Valor Econômico)
CVM autoriza acesso direto em negociação com ações (Valor Econômico)
Debênture pode voltar a financiar Odebrecht (Valor Econômico)
Destaques - Empresas (Valor Econômico)
Destaques - Finanças (Valor Econômico)
Dinheiro pinga aos poucos (Jornal de Brasília)
Empresas aprofundam estudos para trem-bala (Valor Econômico)
Ferrous busca sócio para projeto de US$ 5,5 bi (Valor Econômico)
Ferrovias vão ter salto de competitividade (Valor Econômico)
Finep tem R$ 130 mi para desenvolver novas tecnologias (O Estado de S. Paulo)
Fiscais interditam equipamentos de plataforma e autuam Petrobras (O Globo)
Gargalo logístico eleva custo e pode travar a produção (Valor Econômico)
Impacto é expressivo sobre a produtividade do trabalhador (Valor Econômico)
Importados já são 18% do consumo (Valor Econômico)
Importações crescem quase 4 vezes acima da demanda (Valor Econômico)
Indústria quer fornecer mais ao pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Inflação abaixo de 3% está longe (Correio Braziliense)
Inflação quase zero em julho deve reduzir projeções do ano (Valor Econômico)
Liminar autoriza genérico que controla o colesterol (O Estado de S. Paulo)
Maior parte dos recursos do setor vai para geração (Valor Econômico)
Mobilidade urbana recebe maior atenção (Valor Econômico)
Mudanças não afetam índices de reajuste (Valor Econômico)
Nakao assume cargo na Susep em meio a mudanças no setor (Valor Econômico)
Negócios de peso (Valor Econômico)
Nova regra reduz despesas da Eletrobras (Valor Econômico)
Participação do BNDES é elevada; letras não decolam (Valor Econômico)
Pequenas notáveis (Valor Econômico)
Petrobras: US$33 bi para a exploração (O Globo)
Portais financeiros são pouco interativos (Valor Econômico)
Produção paulista recua 1,9% em dois meses (Valor Econômico)
Pré-sal atrai US$20 bilhões (O Globo)
Receita controla emissão de certidão negativa de débito (Valor Econômico)
Saneamento para todos é meta somente para 2025 (Valor Econômico)
Adesão ao Refis da crise já rendeu R$ 8,6 bi à Receita (Valor Econômico)
Na maior renegociação de dívidas já feita pela Receita Federal, o Refis da Crise (Lei nº 11.941/2009) concentrará 1 milhão de parcelamentos, abrangendo 491 mil contribuintes, dos quais 387 mil são empresas - alguns contribuintes, portanto, estão parcelando mais de um débito. A rolagem abrange débitos tributários e não-tributários inscritos ou não em dívida ativa e se inserem no passivo de R$ 1,3 trilhão do governo federal. Somente o pagamento da parcela mínima por parte dos contribuintes que aderiram ao programa rendeu ao governo uma receita de R$ 8,6 bilhões entre agosto de 2009 e junho deste ano, segundo dados da Receita Federal. O valor é muito superior ao obtido em período semelhante nos programas anteriores de refinanciamento de débitos com a União mesmo quando são considerados os valores de parcelas pagas nos outros "refis" . Quando a formatação do programa de refinanciamento for concluída, os devedores começarão a pagar as parcelas calculadas conforme o valor dos passivos. O prazo para pagamento das dívidas se estende por até 180 meses, com desconto máximo de 90% em multas e de 40% em juros. Os dados preliminares fornecidos pela Receita Federal mostram que, do total de 1 milhão de parcelamentos, cerca de 30% constituem migração de débitos renegociados em programas anteriores.
Aeroportos precisam de R$ 6 bi em quatro anos (Valor Econômico)
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ATRASO EM OBRA ELEVA CONTA DE LUZ EM R$ 1 BI (O Estado de S. Paulo)
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Curtas - Brasil (Valor Econômico)
CVM autoriza acesso direto em negociação com ações (Valor Econômico)
Debênture pode voltar a financiar Odebrecht (Valor Econômico)
Destaques - Empresas (Valor Econômico)
Destaques - Finanças (Valor Econômico)
Dinheiro pinga aos poucos (Jornal de Brasília)
Empresas aprofundam estudos para trem-bala (Valor Econômico)
Ferrous busca sócio para projeto de US$ 5,5 bi (Valor Econômico)
Ferrovias vão ter salto de competitividade (Valor Econômico)
Finep tem R$ 130 mi para desenvolver novas tecnologias (O Estado de S. Paulo)
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Impacto é expressivo sobre a produtividade do trabalhador (Valor Econômico)
Importados já são 18% do consumo (Valor Econômico)
Importações crescem quase 4 vezes acima da demanda (Valor Econômico)
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Maior parte dos recursos do setor vai para geração (Valor Econômico)
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Participação do BNDES é elevada; letras não decolam (Valor Econômico)
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POLÍTICA
'JN' inicia entrevistas com presidenciáveis (O Globo)
Rodada será aberta hoje com Dilma Rousseff; amanhã será a vez de Marina Silva (PV) e, na quarta, de José Serra (PSDB). Os candidatos à Presidência da República Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PV) e José Serra (PSDB) serão sabatinados, ao vivo, a partir de hoje, no "Jornal Nacional", da Rede Globo, pelos apresentadores William Bonner e Fátima Bernardes. A entrevistada de hoje é Dilma Rousseff. Amanhã será a vez de Marina Silva e, na quarta-feira, de José Serra. As entrevistas terão 12 minutos, com 30 segundos de tolerância. As perguntas vão abordar os pontos polêmicos de cada candidatura, além da avaliação sobre o que os candidatos ou seus governos já fizeram. As entrevistas de candidatos à presidência são feitas desde 2002 no "Jornal Nacional". O JN foi o primeiro a entrevistar os candidatos ao vivo na bancada, formato que foi adotado por outras emissoras. O candidato do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio, que não pontua nas pesquisas, será entrevistado na quinta-feira. Ele gravará a entrevista, de 3 minutos, na sede da Academia Brasileira de Letras (ABL), onde participará de um fórum promovido pelo BNDES. Além do "Jornal Nacional", o "Bom dia Brasil" e o "Jornal da Globo" farão entrevistas com os candidatos.
Aliados até que a urna os separe (Correio Braziliense)
Biografia é insuficiente para vencer (Valor Econômico)
Brecha para excluir catadores da coleta (Correio Braziliense)
Cabral visita morro com os filhos (O Globo)
Clã Picciani soma R$1,8 milhão (O Globo)
Desembargadores argumentam que há 'exigências de serviço' (O Estado de S. Paulo)
Dilma estreia entrevistas da bancada do JN (O Globo)
Dilma, nas pegadas de Lula (O Estado de S. Paulo)
Dilma: campanha não se liga a dossiês (O Globo)
Dirigente do PV sai em defesa de Marina e compara Plínio a Enéas (O Estado de S. Paulo)
Eleição mundo afora (Correio Braziliense)
Expectativa de renovação na Câmara é de 40% (Jornal do Brasil)
Ficha Limpa trará refinamento, diz Marina (Jornal do Brasil)
Fundos ajudaram governo no mensalão (O Globo)
Fundos de Petrobras e CEF acusados de fazer dossiês (O Globo)
Horário gratuito terá 'Dilma do Lula', a vida de Serra e Marina como 3ª via (Valor Econômico)
Meu nome é Marina (Correio Braziliense)
Ministro do STF sofre cobrança de colegas (O Estado de S. Paulo)
No coração da Mesopotâmia brasileira (O Globo)
No Zoo, mas longe dos tucanos (O Globo)
O deputado milionário do PR que tem vergonha de ser rico (Valor Econômico)
Partidos têm mais doações em caixa que os candidatos (Valor Econômico)
Pesquisa do Ibope mantém diferença a favor de Dilma (Valor Econômico)
Petista nega vínculo com Previ e dossiês (Valor Econômico)
PT e Previ silenciam sobre dossiês; Dilma reage (O Estado de S. Paulo)
PV e PSOL sobem tom dos ataques; Marina reage a críticas de Plínio (O Globo)
Sites para buscar dinheiro na web (Correio Braziliense)
Uma tarde com amigos (O Estado de S. Paulo)
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