Nesta segunda-feira, 28, o presidente do Senado José Sarney respondeu a perguntas enviadas por usuários do Twitter. As respostas foram gravadas e estão disponíveis no Blog do Senado.
Twitteiros de várias partes do país levantaram temas como a importância da reforma política e o uso da rede sociais como instrumento de acesso à cidadania. O cantor Leo Jaime (@LeoJaime), por exemplo, perguntou sobre a PEC da Música, em discussão na Câmara dos Deputados, e que propõe o aumento de incentivos fiscais para o setor fonográfico. Sarney lembrou que é autor da primeira lei do país sobre incentivos fiscais para a área cultural. Ele ressaltou que está acompanhando as discussões. “Estou à disposição para ajudar no que for preciso, quando a matéria chegar ao Senado”, disse o presidente. Outro assunto discutido foi o acesso à Justiça, tendo como pilar o fortalecimento da Defensoria Pública da União. Em resposta a Letícia Torrano (@leticiatorrano), Sarney disse que é importante garantir a autonomia da DPU. A jornalista Samantha Shiraishi (@samegui) perguntou sobre o uso das mídias sociais como instrumento de fortalecimento da cidadania. Para Sarney, a internet é um espaço de livre expressão do pensamento e tem papel importante na relação entre o povo e as instituições. Já o Consultor de Mídias Digitais Bruno Hoffmann (@brunohoffmann) questionou se a reforma política será aprovada ainda este ano.
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Sarney concede entrevista a usuários do twitter
Ana Maria Braga recebe a presidente Dilma Rousseff
Depois de Hebe entrevistar Dilma Rousseff, foi a vez de Ana Maria Braga recebê-la no “Mais Você”, da Rede Globo, nesta segunda-feira (28/02). A visita da presidente irá ao ar na manhã desta terça (1/03).
No café da manhã, Dilma agradeceu a solidariedade de Ana Maria em um dos momentos mais difíceis de sua vida, quando recebeu o diagnóstico de câncer. Ambas tiveram a mesma doença e conversaram sobre a luta que travaram para vencê-la. A apresentadora também comentou o fato de verem a presidente como uma pessoa dura. “É interessante como esperam de nós, mulheres, uma certa fragilidade. Isso decorre do fato de que a mulher, quando assume um alto cargo, é vista fora do seu papel. Acho que, a partir de agora, isso vai começar a ser encarado como uma coisa normal e natural. As pessoas vão se acostumar com cada vez mais mulheres conquistando espaço”, disse a presidente. Durante a gravação, Dilma chegou a cozinhar e preparou uma omelete de queijo. Dilma ainda ouviu perguntas dos cidadãos e da ex-candidata Marina Silva.
Fonte: G1
Presidente do Senado Federal lamenta morte de Moacyr Scliar
Autor recebeu três vezes o Prêmio Jabuti
Sarney: cabe ao STF decidir validade da lei que regulamenta política de valorização do mínimo
Diário Oficial da União.
De acordo com o senador, governo e oposição têm apresentado interpretações diferentes quanto ao artigo que determina o reajuste do salário mínimo por meio de decreto presidencial. A oposição considera inconstitucional o reajuste por decreto com base no inciso IV do artigo 7º da Constituição, segundo o qual o "salário mínimo é fixado em lei", e anunciou que pretende ajuizar
ação direta de inconstitucionalidade (ADI) no STF. O governo, por sua vez, argumenta que a Constituição está sendo atendida, pois a lei estabelece a fórmula de reajuste do salário mínimo, sendo que apenas o resultado do cálculo feito com base nessa fórmula será matéria do decreto presidencial.
Orçamento
- Acho que a prioridade que o governo tem nesse momento é realmente [garantir] que a inflação não supere as metas que foram planejadas. Acredito que o governo tenha feito o planejamento dos cortes de modo a não prejudicar as obras essenciais nem a parte social - salientou.
Rodrigo Baptista / Agência Senado
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Governo repassa R$ 2 milhões para Programa Luz para Todos no Amapá
domingo, 27 de fevereiro de 2011
"Lula foi popular; Getúlio populista", diz Sarney ao iG
Em entrevista ao iG, o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), aceitou apontar os melhores presidentes da história do Brasil. Ele excluiu a si próprio, que comandou o País entre 1985 e 1990, e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (1995-2002). "Um presidente comum", disse.
Sarney afirmou ainda que nunca viu o ex-presidente Fernando Collor (1990-1992), atual colega no Senado, como inimigo político e que Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010) foi um líder popular maior que Getúlio Vargas (1930-1945). Sarney fala também de como conseguiu melhorar a situação energética do Amapá no governo FHC. Sobre a atual presidenta Dilma Rousseff, Sarney afirmou que mantém conversas particulares com ela da mesma forma que fazia com Lula: sem a presença de terceiros. Nós temos continuidade sem termos continuísmo. Ela vai marcar o governo dela com um grande controle da administração pública. Melhora qualidade nos gastos públicos e o Lula mantém-se como grande político nacional”, disse.
Confira os principais trechos da entrevista, clicando aqui
sábado, 26 de fevereiro de 2011
História e Verdade
Que foi Sarney o primeiro presidente a colocar o tema da necessidade de combate ao trabalho escravo nos campos em discussão? Além de universalizar a saúde e a proteção previdenciária ao homem do campo (pescadores, deficientes e todos aquelas categorias que não eram assistidas), ele fez com que a Coordenadoria de Conflitos Agrários do Ministério da Reforma e do Desenvolvimento Agrário – Mirad –, pioneiramente, divulgasse relatórios periódicos sobre o assunto.Defendeu, ainda, a desapropriação emergencial de imóveis rurais onde tal prática fosse identificada e encaminhou denúncias sistemáticas à Anti-Slavery International .
sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
Criação de Municípios
José Sarney
Em duas áreas do mundo assistimos a História mover-se, sacudindo séculos de tradição, de costumes, de vida e de inércia. No Oriente Médio a convulsão, diferente de todas as passadas, que não mais mobiliza diretamente o povo, como nos tempos de Napoleão, e sim, pelas ondas invisíveis da internet — essa coisa diabólica que fundou uma nova era de comunicação de que não há caminho de volta — num chamamento que começa nas casas e transborda para as praças motivadas por idéias e não pessoas. No Extremo Oriente, China — que supera o Japão — e Índia convidam para entrar na disputa Coréia, Singapura, Tailândia e até os emergentes Vietnam e Miamar. Lembro duas personalidades que conheci, homens extraordinários, para mim profetas do que estou vendo. Deng Xiaoping, já velho, um pouco surdo, mas de uma expressão de personagem mitológica, a dizer-me que nós no ocidente não conhecíamos o tempo. Falou-me do futuro do mundo, tempos de paz, tempos de outra concepção, o fim dos sectarismos e a possibilidade da convivência de dois sistemas, o capitalista e o socialista. Não era para ele uma decisão voluntarista, mas a corrente do tempo, riachos cristalinos que carregavam os séculos. Eu o fitava, com seu dólmã dos velhos revolucionários, e não perdia uma palavra. Pegou na minha mão, com carinho, assim como se nossas mãos se entrelaçassem pelo lado, e me disse que o Brasil e a China tinham o destino de encontrar-se. Eu pedia relações estratégicas, ele respondia: “Só o tempo consolida confiança.” Agora vejo os olhos do mundo fixados na China e a competição tecnológica em plena efervescência. Ele já não vive, mas suas palavras não foram esquecidas. Lembro de Shimon Perez, quando não estava no governo, vinha de muitas derrotas e trazia marcas, na voz suave, de frustrações que não me contou. Mas ouvi dele uma exposição extraordinária sobre aquela área, sua visão do quanto o peso dos séculos, a marca religiosa, a saga do povo judeu pesavam nas decisões políticas. Ele tinha a consciência do sofrimento do povo palestino e da impotência de encontrar soluções, de achar o caminho das pedras. Era um humanista que me encantava com seus conhecimentos de literatura e, sobretudo, com o contraste, que nele vislumbrei, com a idéia que eu fazia de Ariel Sharon e Benjamin Netanyahu. Hoje, vejo o fogo do Oriente Médio, Israel vivendo um momento de apreensões com a mudança da política na área. Olho a China, brilhando, orgulhoso de ter conhecido Deng, esse transformador e Confúcio redivivo. Lembro Drummond: “Mundo mundo vasto mundo / se eu me chamasse Raimundo…” E quem chama-se Kadafi? .
José Sarney foi governador, deputado e senador pelo Maranhão, presidente da República, senador do Amapá por três mandatos consecutivos, presidente do Senado Federal por três vezes. Tudo isso, sempre eleito. São 55 anos de vida pública. É também acadêmico da Academia Brasileira de Letras (desde 1981) e da Academia das Ciências de Lisboa.
Convênio garante retomada do programa Luz Para Todos que vai beneficiar 100 mil pessoas no Amapá
“JK sabia que as instituições tinham de sobreviver às crises políticas”, diz Sarney sobre Juscelino
"UDN foi descortês com JK", avalia Sarney, revendo Juscelino na história política brasileira
Sempre em clima de muita emoção, que acabou contagiando toda a equipe de filmagem, o presidente do Senado contou que, quando governava o Maranhão, fez questão de receber JK em São Luís com "honras de chefe de estado" (11/12/1968). Juscelino, que voltava do primeiro exílio, teria lhe confidenciado que, em Minas Gerais, sua terra natal, para visitar o governador foi-lhe sugerido que entrasse no Palácio da Liberdade (Belo Horizonte) pelos fundos. Sarney também rememorou que a recepção oferecida a JK rendeu-lhe dificuldades com os militares.O presidente do Senado leu carta de JK, recebida em março de 1972. Juscelino agradecia exemplar de seu livro Norte das Águas. Elogiava a qualidade dos contos – "li de um só fôlego" -, agradecia e rememorava a emoção da recepção em São Luís. "Aquele discurso pronunciado no jantar do Club, realizado em minha homenagem, deixou-me muito sensibilizado e, ao mesmo tempo, preocupado. Temi, sinceramente, pelas conseqüências de suas palavras generosas a meu respeito..." (íntegra da carta abaixo). Sempre emocionado, Sarney relembrou o último encontro com JK, ocorrido no aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), quando conversaram longamente sobre o país e o cenário político de então. Disse que o ex-presidente estava amargurado e triste. No dia seguinte, 22 de agosto de 1976, JK morria em acidente de carro, quando seguia de São Paulo para o Rio. Foram seis anos de pesquisa, mais de 800 livros lidos ou consultados, cinco estados percorridos e um ano de gravações. Mas, em 30 dias, a cineasta Francisca Andrea confia que terá finalizado seu documentário sobre o presidente JK, já em fase final de montagem. Sarney foi o derradeiro depoimento.
Carta de JK para o presidente Sarney
Juscelino Kubitschek.
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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Opinião, Notícia e Humor
Se você não teve tempo de ler os jornalões de hoje, leia-os agora.
O ESTADO DE S. PAULO
MILITARES ADEREM À OPOSIÇÃO; KADAFI APELA A MERCENÁRIOS
Em nome da lei (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Falso parâmetro (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Gesto de prudência (Correio Braziliense – Brasília-DF)
Apoio de Dilma faz Meirelles continuar na APO (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Inovação no altar (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Mais rapidez para concluir PDOT (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Muita briga e pouco debate dentro do PT (Valor Econômico - Política)
O problema central é o subfinanciamento (Valor Econômico - Brasil)
Petróleo: dá para absorver alta (O Estado de S. Paulo - Alberto Tamer)
Projeto de Lei nº 1.234, do ano 1956 (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Reflexos das tensões vão além da Petrobras (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Arrecadação de janeiro é a 2ª maior da história (O Estado de S. Paulo)
Ações da Petrobras puxam alta da Bovespa (O Globo)
Ações da Petrobrás sobem 6,7% em 3 dias (O Estado de S. Paulo)
Balança comercial pode ser prejudicada (O Estado de S. Paulo)
Banco do Brasil quer abrir agência na China (O Estado de S. Paulo)
BC pode subir Selic em 0,75 ponto em março (Valor Econômico)
BC vê descompasso entre demanda e oferta, afirma Altamir Lopes (Valor Econômico)
Cade aprova compra da Quattor pela Braskem mas impõe restrições (Valor Econômico)
Cade aprova compra da Quattor pela Braskem, mas impõe restrições (O Estado de S. Paulo)
Cade aprova formação de monopólio no setor de resinas (O Globo)
Comissão do Senado aprova diretores do BC (O Globo)
Conflitos provocaram descolamento no preço dos barris (O Estado de S. Paulo)
Construção sem fôlego (Correio Braziliense)
Contas públicas de 2012 já preocupam (O Estado de S. Paulo)
Crise na Líbia leva petróleo a subir 6% (O Estado de S. Paulo)
Crise provoca queda no preço de commodities (O Estado de S. Paulo)
De olho em medidas, aposta ainda é de alta de 0,5 ponto (Valor Econômico)
Depois de Angra 2, foi a vez de Angra 1 parar por equipamento ruim (O Globo)
Desligadas Angra 1 e Angra 2 no mesmo dia (O Globo)
Déficit externo em janeiro é o maior da História (O Globo)
Déficit externo é o 2º maior desde 1947 (O Estado de S. Paulo)
Em fevereiro, US$ 3,6 bilhões entram no país (Valor Econômico)
Em grãos, projeto não atinge a meta (Valor Econômico)
Expansão da Vale no Norte terá US$ 3 bi em porto e ferrovia (Valor Econômico)
Filiais de múltis brasileiras trazem US$ 7 bi ao Brasil (Valor Econômico)
FMI pede queda da cotação do dólar (Correio Braziliense)
Foco no mercado externo deu aval a monopólio (O Estado de S. Paulo)
Gasto explode lá fora (Correio Braziliense)
Gol terá que readmitir empregados demitidos (Correio Braziliense)
Governo arrecadou R$91 bilhões no mês passado (O Globo)
Governo e Norte Energia escolhem até amanhã novo sócio para Belo Monte (O Globo)
Governo já admite alta de 0,75 na Selic (Valor Econômico)
Governo tenta reconstruir credibilidade na economia (O Estado de S. Paulo)
IGP-M pode atingir 1% (Correio Braziliense)
Impasse sobre remédio para emagrecer (O Globo)
Mineradora analisa várias opções para depois de 2015 (Valor Econômico)
Múltis brasileiras surpreendem e trazem US$ 7,3 bi (O Estado de S. Paulo)
Múltis do país trazem US$ 7 bi em janeiro (Valor Econômico)
O 2º pior déficit externo (O Estado de S. Paulo)
País recebe US$3,6 bi em fevereiro (O Globo)
A escalada das cotações internacionais do petróleo deverá elevar os preços de produtos químicos e petroquímicos no mercado brasileiro, aumentando a pressão sobre os custos dos alimentos e produtos de limpeza doméstica e higiene pessoal, entre outros. No entanto, o impacto disso deverá a ser amortecido ao longo da cadeia produtiva, além de não ser sentido de forma imediata no bolso do consumidor. "Até chegar ao consumidor, o caminho é longo", diz Otávio Carvalho, diretor da consultoria petroquímica Maxiquim, "O petróleo precisa ser transformado em nafta, que vira eteno e depois polietileno, até poder ser transformado, por exemplo, em embalagens plásticas flexíveis." São muitos os produtos que embutem nos preços o custo de produção de matérias-primas e insumos petroquímicos. Vão desde alimentos (embalagens, fertilizantes e combustível para colheita e transporte da safra) até automóveis e eletroeletrônicos (componentes plásticos). Os especialistas dizem que em pouco mais de um mês os preços da nafta deverão aumentar 6% no mercado global e ultrapassar a marca dos US$ 900 por tonelada, algo que não ocorria desde meados de 2008, quando o barril do petróleo chegou a bater em US$ 140. Nas últimas semanas, o preço médio da tonelada de nafta ficou em torno de US$ 750.
Arrecadação de janeiro é a 2ª maior da história (O Estado de S. Paulo)
Ações da Petrobras puxam alta da Bovespa (O Globo)
Ações da Petrobrás sobem 6,7% em 3 dias (O Estado de S. Paulo)
Balança comercial pode ser prejudicada (O Estado de S. Paulo)
Banco do Brasil quer abrir agência na China (O Estado de S. Paulo)
BC pode subir Selic em 0,75 ponto em março (Valor Econômico)
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Cade aprova compra da Quattor pela Braskem mas impõe restrições (Valor Econômico)
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Comissão do Senado aprova diretores do BC (O Globo)
Conflitos provocaram descolamento no preço dos barris (O Estado de S. Paulo)
Construção sem fôlego (Correio Braziliense)
Contas públicas de 2012 já preocupam (O Estado de S. Paulo)
Crise na Líbia leva petróleo a subir 6% (O Estado de S. Paulo)
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Desligadas Angra 1 e Angra 2 no mesmo dia (O Globo)
Déficit externo em janeiro é o maior da História (O Globo)
Déficit externo é o 2º maior desde 1947 (O Estado de S. Paulo)
Em fevereiro, US$ 3,6 bilhões entram no país (Valor Econômico)
Em grãos, projeto não atinge a meta (Valor Econômico)
Expansão da Vale no Norte terá US$ 3 bi em porto e ferrovia (Valor Econômico)
Filiais de múltis brasileiras trazem US$ 7 bi ao Brasil (Valor Econômico)
FMI pede queda da cotação do dólar (Correio Braziliense)
Foco no mercado externo deu aval a monopólio (O Estado de S. Paulo)
Gasto explode lá fora (Correio Braziliense)
Gol terá que readmitir empregados demitidos (Correio Braziliense)
Governo arrecadou R$91 bilhões no mês passado (O Globo)
Governo e Norte Energia escolhem até amanhã novo sócio para Belo Monte (O Globo)
Governo já admite alta de 0,75 na Selic (Valor Econômico)
Governo tenta reconstruir credibilidade na economia (O Estado de S. Paulo)
IGP-M pode atingir 1% (Correio Braziliense)
Impasse sobre remédio para emagrecer (O Globo)
Mineradora analisa várias opções para depois de 2015 (Valor Econômico)
Múltis brasileiras surpreendem e trazem US$ 7,3 bi (O Estado de S. Paulo)
Múltis do país trazem US$ 7 bi em janeiro (Valor Econômico)
O 2º pior déficit externo (O Estado de S. Paulo)
País recebe US$3,6 bi em fevereiro (O Globo)
PETRÓLEO LÍBIO CAI À METADE E PREÇO DISPARA NO MUNDO (O Globo)
Petróleo é pressão a mais (Correio Braziliense)
Pior janeiro da história (Correio Braziliense)
Previ entrará na Sete Sondas, criada pela Petrobras (Valor Econômico)
Rodoanel terá a outorga depositada, garante Contern (Valor Econômico)
Selic é mais eficaz contra inflação, dizem diretores do BC (O Estado de S. Paulo)
Usiminas deve elevar preço do aço em até 10% (O Estado de S. Paulo)
Venda desacelera e expansão em 2011 deve ser moderada (Valor Econômico)
Wärtsilä produzirá motores no Brasil (Valor Econômico)
Alckmin quer comprar produção de assentados (O Estado de S. Paulo)
Arquivo Nacional só abre dados de Vlado com ordem de ministro (O Estado de S. Paulo)
Aumento sem ganho acima da inflação (O Globo)
Collor presidirá Comissão de Relações Exteriores (O Estado de S. Paulo)
Câmara aprova APO esvaziada e Meirelles pode sair (O Estado de S. Paulo)
Desaparecidos políticos terão casos investigados (O Estado de S. Paulo)
Dilma chama Paim ao Palácio e reverte voto contrário ao governo (Valor Econômico)
Dilma protela pagamento de precatórios e alivia caixa (O Estado de S. Paulo)
Documentos dos EUA citam crises do PT (O Estado de S. Paulo)
Em clima de revanche, PT defende piso regional de R$660 e R$720 em SP (O Globo)
Embates entre PT e PMDB reduzem chance de aprovar reforma política (O Estado de S. Paulo)
Escolha para TSE causa polêmica no Supremo (O Estado de S. Paulo)
Ex-presidentes, Itamar e Sarney trocam farpas (O Estado de S. Paulo)
Exército pagará pensão a parceiro de capitão gay (O Globo)
Governo repete vitória no Senado e mínimo de R$ 545 valerá em março (O Estado de S. Paulo)
Governo vence também no Senado (O Globo)
Guerra aberta pelos emagrecedores (Correio Braziliense)
Hillary evita apoiar pleito do Brasil na ONU (O Estado de S. Paulo)
Indefinição de Kassab abre crise na bancada municipal do PSDB em SP (Valor Econômico)
Itamar constrange Sarney (O Globo)
Juízes já se articulam para pedir aumento (O Estado de S. Paulo)
Lula pode virar embaixador para a África (O Globo)
MEC anuncia piso de R$1,1 mil para professores (O Globo)
Mello contesta indicação de primeira advogada ao TSE (Valor Econômico)
Mensalão mineiro (O Globo)
MTE: a culpa é do GDF (Correio Braziliense)
Mulher de Zymler já tinha cargo no Senado (O Estado de S. Paulo)
Na falta de votos, oposição vai ao STF contra mínimo (Valor Econômico)
No Senado, Collor vence disputa pela Comissão de Relações Exteriores (O Globo)
Obras fora do corte (Correio Braziliense)
Pacote para melhorar benefícios (Correio Braziliense)
Paim é enquadrado no Planalto (Correio Braziliense)
Para Alckmin, decreto é assunto para o Supremo (O Estado de S. Paulo)
PMDB com receio de ser deixado de lado (Correio Braziliense)
Portas fechadas ao trabalhador (Correio Braziliense)
Presidência corrige biografia de Dilma (O Globo)
Protesto esvaziado (Correio Braziliense)
Punição no TCU (Correio Braziliense)
Reajuste também no RS (O Globo)
Senado custa a referendar plebiscito sobre fuso no Acre (Valor Econômico)
SP terá de pagar R$ 2 bi de precatório (O Estado de S. Paulo)
Supremacia dos governistas (Correio Braziliense)
Vencido debate do mínimo, cobrança é para definir cargos (O Estado de S. Paulo)
Vetos atingem pastas que mais investiram (O Globo)
José Sarney
“A ideia da liberdade não morre nunca” — esta frase foi do herói grego Leônidas, que, mesmo morto, indagado pelo seu inimigo Xerxes, disse esta eterna verdade.
Oriente Médio, Golfo Pérsico, Mar Vermelho, Mediterrâneo — diga-se Egito, Líbia, Iêmen, Tunísia, Argélia, Bahrein, Marrocos — há muito tempo preocupam o Ocidente. Pelo petróleo e por sua posição estratégia. Nixon escreveu um livro, “A Terceira Guerra Mundial”, justamente pensando nos riscos levantados pelos interesses conflitantes da região (naquele tempo existia União Soviética e era recente a invasão do Afeganistão). No meio, a questão de Israel, a que os Estados Unidos têm o compromisso de garantir a existência. Para assegurar isso, no Mediterrâneo eles têm a 6ª Frota, com mais de 20 mil homens embarcados, a 5ª Frota no Barein, a vigiá-los do outro lado, e no Oceano Índico a base de Diego Garcia, a maior do mundo dos Estados Unidos. Com esse cerco eles mantinham a estabilidade daquela instável área. Acrescentaram a esse poderio as alianças com a Arábia Saudita e com o Egito, que até hoje recebem a maior ajuda militar dos EUA. Com todo este arsenal de força, ainda era preciso uma boa relação com a Turquia. Com a guerra do Golfo, a invasão do Kuait, e as guerras do Iraque e do Afeganistão, a situação complicou-se mais. Agora desapareceu a URSS, mas os ventos da liberdade varrem os decrépitos sultanatos e monarquias. Os novos instrumentos da tecnologia, nas ondas da internet, destroem as fronteiras e é possível mobilizarem-se milhões de pessoas, outrora amortecidas. É a idéia dos direitos humanos, das liberdades individuais, dos direito civis que há séculos nós conquistamos no Ocidente que eles lutam por encontrar. E vão encontrá-la. O difícil problema que irão enfrentar é o day after, porque há uma complicador: a religião. Para contorná-la falam na tentativa de criação de um muçulmanismo democrático, o que acho difícil diante do Corão e das leis das sharias. É natural que, neste momento de incertezas, Israel esteja de orelha em pé. As declarações dos novos ditadores do Egito de manter seus vínculos com os judeus perdem a credibilidade diante da instabilidade ali reinante. Os massacres da Líbia dão bem a noção da personalidade do ditador Kadafi, que derrubou o Rei Ídris e fez-se mais cruel que ele, recebe a repulsa mundial. Não acredito que este rastilho de pólvora da liberdade, com a força dessa grande ideia que desde o principio do mundo seduz o homem, não atinja a Arábia Saudita. Ela também já balança. Assim, vamos viver um outro momento da história da humanidade naquela região. Como na Idade Média, quando dominaram desde a Ásia até a Espanha, os muçulmanos agora constituem a força de contestação com a bandeira de mudar voltando atrás. A quem os Estados Unidos terão de enfrentar naquele pedaço sensível da humanidade, um lago raso de petróleo e uma religião que muitas vezes leva a um fanatismo irracional? Alá que nos salve.
José Sarney foi governador, deputado e senador pelo Maranhão, presidente da República, senador do Amapá por três mandatos consecutivos, presidente do Senado Federal por três vezes. Tudo isso, sempre eleito. São 55 anos de vida pública. É também acadêmico da Academia Brasileira de Letras (desde 1981) e da Academia das Ciências de Lisboa.
Sarney apoia Projeto "Norte Competitivo"
O setor industrial da Amazônia Legal está mobilizado para diagnosticar, identificar e elaborar estudos para vencer os gargalos logísticos que dificultam o desenvolvimento da região. O ponto alto desse esforço acontecerá em Brasília no próximo dia 15 de março, na sede da Confederação Nacional da Indústria (CNI), quando será lançado o projeto Norte Competitivo. Os organizadores do evento contam com a presença de senadores, deputados e governadores dos estados do Mato Grosso, Maranhão, Amazonas, Pará, Acre, Rondônia, Tocantins, Amapá e Roraima. Hoje, estiveram com o presidente José Sarney (PMDB-AP), os dirigentes sindicais Edilson Baldez das Neves (presidente da Federação das Indústrias do Maranhão), Telma Gurgel (presidente da Federação das Indústrias do Amapá) e Denis Roberto Baú (presidente da Federação das Indústrias de Rondônia), quando reforçaram o convite para o comparecimento do presidente do Senado ao evento da CNI. Baldez adiantou que está confirmada a presença de cinco ministros de estado na reunião e que a presença de Sarney prestigia e valoriza a apresentação do projeto Norte Competitivo.
Secretaria de Imprensa da Presidência do Senado
História e Verdade
Que as ZPEs - Zonas de Processamento de Exportações foram criadas pelo Presidente José Sarney, em 1988. Houve, na época, uma tremenda resistência contra o mecanismo, especialmente da indústria e políticos paulistas. Apesar disso, o Presidente Sarney manteve a decisão de implantar as ZPEs, e assinou 13 decretos criando unidades em diferentes estados. O Presidente Itamar Franco criou mais quatro. Durante os governos Collor e FHC houve tentativas de extinção do programa, que não chegaram a se concretizar em razão da mobilização de vários estados, que viam, no mecanismo, o que ele é: um poderoso instrumento de desenvolvimento. Sarney percebeu que era necessário utilizar mecanismos diferentes do utilizado na época em que o desenvolvimento industrial se confundia com substituição de importações. A primeira legislação das ZPEs era um reflexo do Brasil da época: uma economia altamente protegida contra a concorrência estrangeira, onde qualquer movimento que pudesse ser interpretado como ameaça, real ou imaginária, era vigorosamente combatido. Isso ocorreu com as ZPEs. A legislação só foi editada em razão da determinação do Presidente Sarney e do seu ministro da Indústria, o Ministro José Hugo. Mesmo com uma legislação restritiva (por padrões internacionais) o programa somente não deslanchou porque foi boicotado pelo governo que se seguiu ao do Presidente Itamar Franco, que não entendeu o potencial desenvolvimentista das ZPEs. Amapá tem sorte por ter o presidente Sarney como um de seus senadores. Tanto a ALC de Macapá e Santana como a ZPE do Amapá são projetos que o Amapá conseguiu como resultado direto do empenho e da influência do presidente Sarney. A ALCMS produziu desenvolvimento como área de livre comércio. Esta foi sua primeira fase. Mas, desde o início, o senador Sarney tinha consciência de que ela precisaria ser aperfeiçoada. Precisaria passar da fase comercial para a industrial. E a implantação da ZPE viria atender exatamente esta função: criar as condições de aperfeiçoamento da ALCMS, permitindo a passagem da fase comercial para a industrial, através da atração de investimentos.
Leia mais:
Para maiores informações, acesse o site da ABRAZPE: