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Comissões da Câmara são paralisadas e convocação é rejeitada em plenário. O governo jogou pesado ontem para evitar a convocação do ministro Antonio Palocci, chefe da Casa Civil, para depor na Câmara sobre a multiplicação de seu patrimônio. De manhã, paralisou o trabalho da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle para impedir que ela votasse os requerimentos da oposição. Outras comissões da Câmara cancelaram suas sessões. Em protesto, o líder do PPS, Rubens Bueno, espalhou cartazes nas salas com a inscrição "Blindagem do Palocci". À tarde, a base aliada conseguiu derrubar em plenário, por 266 votos a 73, o requerimento de convocação do ministro. "É golpe no Parlamento", protestou o líder do DEM, Antonio Carlos Magalhães Neto. "Pior para eles, pois Palocci continuará em evidência." O líder do governo, Candido Vaccarezza (PT), rebateu: "A oposição declarou guerra e entrou num caminho perigoso." A crise amplia a fragilidade da articulação política do governo Dilma Rousseff. (Págs. 1, 3 a 9, Merval Pereira e editorial "Normas para Palocci e Brasília")
Para Ibama, possível aprovação do Código Florestal pode ter influenciado. Dados federais mostraram aumento de ao menos 27% no desmatamento na Amazônia de agosto de 2010 a abril em comparação ao período anterior. A alta pode indicar inflexão na tendência de queda nos dados. Os números podem ser ainda maiores, porque o sistema de detecção é ágil, mas não registra todo o desmate, e porque o Pará, líder histórico da derrubada, tinha mais de 80% de seu território coberto por nuvens. (Págs. 1 e Ciência C13)
Manobras regimentais imobilizaram a oposição; salas foram fechadas e seguranças impediram reuniões. Em operação comandada pelo Planalto, o governo mobilizou a tropa aliada na Câmara e impediu a aprovação no plenário e em comissões da convocação do ministro Antonio Palocci (Casa Civil) para prestar esclarecimentos sobre sua evolução patrimonial. A estratégia contou com manobras regimentais que imobilizaram a oposição. Salas de comissões foram fechadas e seguranças ficaram na porta para impedir reuniões inesperadas. Por 266 votos contra e 72 a favor, a convocação foi engavetada. Ontem, Palocci procurou tucanos e parlamentares para pedir desculpas por mensagem, divulgada na véspera, por "engano". No texto, citava ex-ministros e ex-presidentes do Banco Central. A trapalhada gerou a demissão de Luiz Azevedo, subchefe de Assuntos Parlamentares de Relações Institucionais. (Págs. 1 e Nacional A4)
CORREIO BRAZILIENSE
PREPARE-SE PARA SE APOSENTAR APÓS OS 65
Como forma de estancar déficit bilionário nas contas da Previdência, o governo quer instituir a idade mínima de 65 anos para a aposentadoria de homens e mulheres do setor privado.No serviço público, conforme a proposta, o benefício máximo dos inativos passará a ser o mesmo do INSS, hoje de R$ 3.689,66.Para garantir um contracheque mais gordo, os servidores terão de contribuir para um fundo de pensão.Essas mudanças, explicou o ministro Garibaldi Alves,valerão apenas para quem ingressar no mercado de trabalho depois da aprovação da nova lei. (Págs. 1 e 18)
Os juros altos e a baixa volatilidade da taxa de câmbio voltaram a atrair fluxos pesados de capitais para o Brasil, na contramão das expectativas do governo. Segundo dados do Banco Central, nas duas primeiras semanas de maio a entrada líquida de divisas totalizou US$ 8,8 bilhões. Em abril, os exportadores tomaram o maior volume de crédito (US$ 5,309 bilhões) desde 1996. Grandes exportadores aproveitaram a oportunidade para obter ganhos maiores com a diferença entre os juros internos e externos em transações de arbitragem. Em maio, o mesmo se repetiu. Os bancos também saíram correndo atrás dessa janela e, por isso, o fluxo cambial líquido cresceu rapidamente, depois de atingir em abril saldo de pouco mais de US$ 1,5 bilhão.(Págs. 1 e C1)
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ARTIGOS
Barrigadas e nado cachorrinho (Correio Braziliense)
O pai considera o filho pra lá de talentoso. Amante da água, o garotão promete. Mergulha sem medo. Boia. Bate pernas e braços (meio descompassado) na tentativa de atravessar a piscina. A respiração ofegante não ajuda, mas ele alcança a borda. O paizão, orgulhoso, decide investir no rapazinho. Contrata um instrutor.
Censurável reação do Brasil (O Globo)
Diretrizes orçamentárias para o desenvolvimento (Correio Braziliense)
Frase (Valor Econômico)
Inovação em gestão pública (O Estado de S. Paulo)
Lições de Portugal (O Estado de S. Paulo)
No coração do poder (O Estado de S. Paulo)
O Itamaraty e os imigrantes (Correio Braziliense)
Câmara deve rejeitar limite para salário (Valor Econômico)
O projeto de lei complementar que limita o aumento dos gastos com pessoal em 2,5% ao ano (além da correção da inflação) está prestes a ser rejeitado pela Câmara dos Deputados. No ano passado, a Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público rejeitou, por unanimidade, a proposta. Agora, o relator da matéria na Comissão de Finanças e Tributação, deputado Pepe Vargas (PT-RS), disse ao Valor que dará parecer contrário ao projeto.
'Palocci Ltda' faturou R$40 milhões, no mínimo (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
De volta ao batente (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Dez dias em busca de entendimento (Valor Econômico)
Fed mostra preferência pela alta de juros (Valor Econômico)
Investimento alto, retorno mais ainda (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Livro com erros (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Mal comparado (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Um dia marcado por percepções negativas (Valor Econômico)
Um país para chamar de seu (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Vencidos pelo cansaço (Correio Braziliense - Brasília-DF)
É freio na Petrobrás (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
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ECONOMIA
''O real não se valorizou por causa dos juros'' (O Estado de S. Paulo)
O economista Affonso Celso Pastore, ex-presidente do Banco Central (BC), disse ontem que as altas taxas de juros reais não são uma causa determinante do câmbio valorizado no Brasil. Para ele, o real forte hoje é principalmente fruto de uma combinação da melhora na percepção dos riscos macroeconômicos do Brasil, da queda do dólar ante quase todas as moedas, da forte melhora dos termos de troca do País (principalmente em função da alta das commodities) e da baixa poupança nacional.
24% das famílias no vermelho (Correio Braziliense)
Acionistas e governo travam queda de braço na Petrobras (Valor Econômico)
Aperto na fiscalização (Correio Braziliense)
Apetite dos estrangeiros (Correio Braziliense)
Aplicação cresce mais na classe A (Valor Econômico)
Argentina diz que quer preservar empregos (O Globo)
Argentina e Brasil podem retirar barreiras (O Estado de S. Paulo)
Banco Central cria comitê para fiscalizar o mercado de crédito (O Globo)
BB e Banco Ficsa fazem captação no exterior (Valor Econômico)
BC cria comitê para garantir estabilidade (Valor Econômico)
BC detecta aceleração da economia (O Estado de S. Paulo)
BNDES converte debêntures do JBS e passa a deter 31% da companhia (O Estado de S. Paulo)
BNDESPar será o maior acionista isolado da JBS (Valor Econômico)
BNDESPar vai aumentar fatia na JBS para 31,3% (O Globo)
Bombeiros abrem 23 vagas no DF (Correio Braziliense)
BR diz que deve voltar a reduzir preço do álcool (O Globo)
Brasil desafina na AL (Correio Braziliense)
Brasil inquieto na guerra dos subsídios (Valor Econômico)
Brasil é o 2º maior para investimento (Valor Econômico)
Carteiras imobiliárias devem girar R$ 1 bi na bolsa em 2011 (Valor Econômico)
Com parcerias, FGV quer ir da Bahia à Santa Catarina (Valor Econômico)
Comitê vai monitorar sistema financeiro (O Estado de S. Paulo)
Condições argentinas (Correio Braziliense)
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Câmara discute novo Código Comercial (Valor Econômico)
Destaques (Valor Econômico)
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POLÍTICA
'Palocci fez uma coisa normal' (O Globo)
Luiz Gushiken reaparece e defende ex-colega de ministério. Sumido de Brasília após deixar o governo Lula em 2006, em meio a suspeitas de favorecimento com verba de publicidade institucional, Luiz Gushiken, ex-ministro da Secretaria de Comunicação, reapareceu ontem na Câmara e defendeu Antonio Palocci, seu ex-colega. Gushiken passou pelo gabinete do deputado João Paulo Cunha (PT-SP), de onde os dois foram até a liderança do governo na Câmara se encontrar com Cândido Vaccarezza (PT-SP). Questionado sobre o motivo de sua visita, Gushiken disse: - Estou passeando e vim cumprimentar meus amigos.
Aliviada, Ana vê crise em novo endereço (O Estado de S. Paulo)
Com quatro dias de atraso, tucanos atacam Palocci (O Estado de S. Paulo)
Câmara veta, mas Jaqueline vai aos EUA (O Estado de S. Paulo)
Defesa da deputada ganha tempo para esfriar o caso (O Estado de S. Paulo)
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Dilma promete à Contag manter recursos para agricultura familiar (Valor Econômico)
Em débito, sim, mas bem remunerada pelo Senado (Correio Braziliense)
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Nos EUA, regras muito mais rígidas (O Globo)
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Paes costura aliança inédita de 18 partidos em apoio à sua reeleição (Valor Econômico)
Placar de 266 a 72 derruba convocação (Valor Econômico)
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