terça-feira, 3 de maio de 2011

Opinião, Notícia e Humor






MANCHETES DO DIA


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Obama diz que mundo ficou mais seguro, mas faz alerta geral contra represália do terror. Numa decisão que levantou questionamentos ao redor do mundo, os EUA jogaram no mar o corpo do terrorista Osama bin Laden, líder da al-Qaeda, morto numa operação militar no Paquistão, domingo. A intenção seria privar os extremistas islâmicos de um ponto de peregrinação. A operação foi denominada "Geronimo", em referência a um renegado apache do século XIX. "Este é um dia bom para os EUA" - celebrou o presidente Obama. "O mundo está mais seguro." O país foi tomado por uma onda de patriotismo, com festa nas ruas de Nova York - onde os atentados do 11 de Setembro mataram quase 3 mil pessoas. As autoridades aumentaram o alerta em aeroportos, estações de trem, bases militares e representações diplomáticas no exterior, temendo represálias. Na Líbia, foram enterrados os corpos do filho e de três netos de Muamar Kadafi, mortos pela Otan no sábado. (Págs. 1, Caderno especial e editorial "O legado da morte de Bin Laden")





Países ocidentais receiam represálias da Al Qaeda e de outros aliados do terrorista que comandou o 11 de Setembro. Osama bin Laden, a quatro meses do aniversário de dez anos do 11 de Setembro, encerra o ciclo de caçada ao terrorista e desencadeia em países do Ocidente o temor de uma onda de atentados em represália. Para a CIA, central de inteligência dos EUA, "quase certamente" a rede Al Qaeda tentará vingar o líder. (Págs. 1 e Mundo Especial)






Obama diz que 'justiça foi feita' e 'mundo está mais seguro', mas Casa Branca alerta americanos. Hillary afirma que país 'redobrará' esforços na luta antiterror. Washington pede que Taleban abandone Al-Qaeda e entre no processo político. O presidente dos EUA, Barack Obama, disse ontem que “a justiça foi feita" e "o mundo está mais seguro", um dia depois que forças especiais americanas mataram Osama Bin Laden, o terrorista saudita responsável pelo 11 de Setembro. Apesar disso, o assessor de Segurança Nacional da Casa Branca, John Brenner, afirmou que a Al-Qaeda, organização de Bin Laden, é um "tigre ferido, ainda com vida". Por isso, o governo alertou os americanos sobre o risco de novos ataques. A secretária de Estado Hillary Clinton disse que as EUA vão “redobrar esforços" na guerra ao terror e enviou mensagem ao Taleban: “Vocês não podem nos derrotar. Mas podem abandonar a Al-Qaeda e participar do processo político." (Págs. 1 e Internacional A10 a A16)






O presidente Obama diz que o planeta ficou mais seguro com a morte do chefão da Al-Qaeda, mentor do maior ataque terrorista da história: o 11 de setembro de 2001. Mas a guerra contra o terror, advertem especialistas, está longe do fim. Nos Estados Unidos e em todo o mundo, países entram em alerta temendo retaliações. No DF, Brasil reforça segurança na embaixada americana. Agora, o principal alvo dos EUA, passa a ser o médico Ayman Al-Zawahiri: a recompensa pelo sucessor de Osama é de US$ 25 milhões. (Págs. 1, 12 a 18 e Visão do Correio, 10)
VALOR ECONÔMICO

EXPORTADORAS JÁ ACUMULAM BILHÕES EM CRÉDITOS DE ICMS


O crescimento das exportações, especialmente de produtos básicos, provocou um aumento no volume de créditos a recuperar do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Das dez maiores exportadoras brasileiras de capital aberto, em seis - Vale, Petrobras, Braskem, BRF Foods, JBS e Usiminas - houve aumento dos valores do imposto a recuperar em 2010, na comparação com o ano anterior, de acordo com informações das demonstrações financeiras consolidadas. E considerando apenas quatro grandes companhias - Vale, Fibria, JBS e Marfrig - o valor ultrapassava R$ 3 bilhões no fim do ano passado. José Augusto de Castro, da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB), diz que o aumento de créditos de ICMS é um problema específico dos exportadores de produtos básicos, em razão do ritmo acelerado de suas vendas ao exterior. Para a indústria de manufaturados, que tem perdido espaço na exportação, o problema é menor. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, a participação dos básicos nas vendas externas até abril alcançou 46,4%. Há quatro anos, seu peso estava em 30%. (Págs. 1 e A5)


ESTADO DE MINAS




11/09/2001 * 01/05/2011
Quase 10 anos depois do ataque às torres gêmeas, em Nova York, período de fracassos de George W. Bush na guerra contra o terror e de outros atentados sangrentos, como em Londres e Madri, a morte de Osama bin Laden no Paquistão fecha um ciclo histórico e abre novo período de incerteza. A começar pelas primeiras reações: houve manifestações de euforia, nos EUA e na Europa, e de protesto no mundo islâmico. Veio também o alerta. Temendo vingança, o governo Obama lançou avisos de segurança a norte-americanos em todo o mundo. O rápido sepultamento do corpo de Bin Laden no mar despertou questionamentos; mais um ponto de interrogação sobre o que está por vir. O preço da caçada // O futuro da Al-Qaeda // O trunfo de Obama // As reações pelo mundo. (Págs. 1, 16 A 21 e o editorial ‘Hora é de prudência’, 10)






Na área do complexo que substitui o World Trade Center, em Nova York, manifestantes celebram o fim do líder dos atentados às Torres Gêmeas.
EUA reforçam segurança com receio de ataques.
Os detalhes da operação que matou terrorista. (Págs. 1, 4 a 18, Paulo Sant’Ana, 63 e Editorial, 26)



Veja também


ARTIGOS


A queda do nº 1 (Correio Braziliense)


Por mais significativa que seja a morte de Osama bin Laden — a própria encarnação do terror —, vai levar mais alguns dias ou meses até que se tenha noção mais precisa da importância da retirada de cena do número um da rede Al-Qaeda. Primeiro é preciso esclarecer as circunstâncias da operação que levou até o homem mais procurado do planeta. Estarrece que, depois de quase 10 anos de busca, ele tenha sido encontrado em uma fortaleza a poucos quilômetros da capital de um dos países em que a caçada era mais intensa, numa construção monumental para o padrão local. Da mesma forma, surpreende a ausência de informações imediatas sobre a eventual ocorrência de prisões durante a tomada do bunker.


Arroto do boi (O Estado de S. Paulo)
Capitalismo de Estado (O Globo)
Com todo o respeito (Correio Braziliense)
Economias vulneráveis (O Globo)
Inclusão financeira, bancarização e juros (Valor Econômico)
Nossas hidrelétricas amazônicas (O Estado de S. Paulo)
O assalto ao poder: um estudo de ciência militar (Correio Braziliense)
Osama e a vulnerabilidade da economia (O Estado de S. Paulo)
É preciso fazer política (O Globo)

COLUNAS
A oposição acordou (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Neste 1.º de maio, a oposição finalmente acordou para as vacilações do governo Dilma e colocou a nu uma de suas ambiguidades, a de não saber se ataca a inflação ou se ataca outros problemas da economia.


As masmorras da liberdade (Valor Econômico)
Bin Laden (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Daniele Camba (Valor Econômico)
Delúbio também dá as cartas na estatal Correios (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Desordem unida (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Em pauta (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Mais real que o casamento Real (Valor Econômico)
Mãos limpas (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O governo e a inflação (Valor Econômico)
Objetivos comuns (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Pax americana (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Pregão eletrônico (O Globo - Negócios & CIA)
Raimundo Ribeiro fica na espera (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Real perde o posto de estrela do "carry trade" (Valor Econômico)
Sete dias que abalaram o mundo (Correio Braziliense)




ECONOMIA


A blindagem do crime econômico (Valor Econômico)


O Senado Federal aprovou, em 7 de abril, o substitutivo ao Projeto de Lei nº 111, de 2008, da Câmara dos Deputados, que altera dispositivos do Código de Processo Penal (CPP) relativos a medidas cautelares como a prisão processual, a fiança e a liberdade provisória. A proposta, que na Câmara tramitou sob o número 4.208, cria medidas alternativas à prisão preventiva - mantida, porém, a prisão especial para autoridades e determinados profissionais.


A longa espera por um teto (Correio Braziliense)
Barril cai com morte de Bin Laden (Valor Econômico)
Barueri sedia Cidade de Negócios (Valor Econômico)
Bovespa cai 1% com dados negativos sobre as economias de EUA e China (O Globo)
Com crescimento rápido, TIM se aproxima da Claro em assinantes (O Estado de S. Paulo)
Comperj atrai investimento para região de São Gonçalo (Valor Econômico)
Crédito ao consumo cresce em emergente (Valor Econômico)
Edital do aeroporto de Guarulhos sairá só em 2012 (O Globo)
Empresas alongam prazos em US$ 7 bi de empréstimos externos (Valor Econômico)
Energia cara é problema (Correio Braziliense)
Focus aumenta previsão de inflação para 6,37% no ano (O Globo)
Fornecedor chinês atrasa projetos da Schahin (Valor Econômico)
Governo eleva projeção para balança comercial (O Globo)
Japão questiona política de incentivos à Embraer (O Estado de S. Paulo)
Mais um sinal verde (Jornal de Brasília)
Mercado eleva previsão para juros e inflação (O Estado de S. Paulo)
Murilo Ferreira, novo presidente da Vale, já faz transição de comando (Valor Econômico)
México divide atenções com o Brasil (Valor Econômico)
Notícia da morte de Bin Laden tem pouco efeito nos mercados mundiais (Valor Econômico)
O termômetro de uma economia aquecida (O Estado de S. Paulo)
PC-S vai a 0,95% (Correio Braziliense)
Peluso sugere aumento de custas (Valor Econômico)
Petrobras revê plano de investimento para o pré-sal (Valor Econômico)
Pressão que vem do aço (O Globo)
Previ começa a fechar suas empresas de "papel" (Valor Econômico)
Preço do álcool começa a cair (O Globo)
Profissão de risco (Correio Braziliense)
Projetos mal feitos param obras do PAC (O Estado de S. Paulo)
Real valorizado, rotina que veio para ficar (O Globo)
Revanche das petrolíferas (Valor Econômico)
STJ define situações para perdão de dívida fiscal (Valor Econômico)
Subida de juro não convence mercado (Correio Braziliense)
Superávit da balança comercial cresce 132% (O Estado de S. Paulo)
Trabalhadores fazem greve na Volvo por PLR de R$ 10 mil (O Estado de S. Paulo)
TST faz alerta para crescimento dos acidentes de trabalho (O Estado de S. Paulo)
Venda de carros bate recorde em abril (O Estado de S. Paulo)
Vendas crescem até 15% no Dia das Mães (O Estado de S. Paulo)
Índice Bovespa, o pior do mundo: o terremoto foi aqui (Valor Econômico)


POLÍTICA


''Temos de superar a crise rapidamente'' (O Estado de S. Paulo)


ENTREVISTA - Rodrigo Garcia, secretário estadual de desenvolvimento social. Para o secretário de Desenvolvimento Social, Rodrigo Garcia, o DEM "vive uma crise" que deve ser superada "o mais rápido possível". Sobre a investida do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, sobre quadros do DEM e do PSDB para fortalecer o seu PSD, diz: "Ele está buscando o caminho dele". / J.D. e G. U.


'Em 2010 foi tudo pela Dilma. Agora, é pelo PT' (O Globo)
'Não apuraram porque não quiseram' (O Globo)
'PSD é um balcão de negociação'', critica Tasso Jereissati (O Estado de S. Paulo)
Acesso restrito (Correio Braziliense)
Adversário de Pimentel comanda cerco petista a Aécio em Minas (Valor Econômico)
Alckmin segura DEM na aliança com pasta forte (O Estado de S. Paulo)
As concessões de Aldo (Correio Braziliense)
Aécio se aproxima do novo PSD de Kassab (O Estado de S. Paulo)
Candidatos a procurador-geral defendem o fim do foro privilegiado (Valor Econômico)
Candidatos à PGR criticam Justiça lenta (O Estado de S. Paulo)
Colombo deixa o DEM e é o 2º governador a migrar para o PSD (Valor Econômico)
Com Colombo, PSD catarinense já supera DEM (O Estado de S. Paulo)
Curtas (Valor Econômico)
Código Florestal tem novo texto para votação (O Globo)
Dedo de Serra em baixas no DEM (Correio Braziliense)
DEM e PSDB reafirmam aliança em posse de Garcia (Valor Econômico)
Dirceu sinaliza apoio a Lacerda em BH (Valor Econômico)
Enem terá só uma edição este ano (O Globo)
Estudo condena aluguel de carros (Correio Braziliense)
EUA JOGAM CORPO DE BIN LADEN NO MAR PARA SEPULTAR O MITO (O Globo)
Gastos presidenciais (Correio Braziliense)
Gestão de terra indígena terá programa nacional (O Estado de S. Paulo)
Governador de SC troca DEM pelo PSD (O Globo)
Governo anuncia mudanças no ProUni (O Globo)
Governo planeja instalar Comissão da Verdade no Congresso neste 1º semestre (O Globo)
Inquérito do Riocentro é repleto de omissões' (O Globo)
Liberdade de imprensa tem fórum em SP (O Estado de S. Paulo)
Listas de compra um tanto curiosas (Correio Braziliense)
Maia enfrenta protestos (O Globo)
MP mineiro cobra dívida do governo Itamar (O Estado de S. Paulo)
Médico pede repouso, mas Dilma volta ao trabalho (O Estado de S. Paulo)
No PR, Fruet aparece na frente em pesquisa Ibope (O Estado de S. Paulo)
Nova promessa sobre cartão do SUS (O Globo)
Peluso propõe cobrar mais de quem recorre (O Estado de S. Paulo)
Projeto do novo Código Florestal libera produtor de recuperar mata (O Estado de S. Paulo)
PT e PMDB devem se enfrentar em 2012 (Valor Econômico)
Relator do projeto, Collor resiste ao fim do sigilo eterno (Valor Econômico)
Serra minimiza saída de parlamentares da sigla (Valor Econômico)
Texto do Código será menos favorável a ruralistas (Valor Econômico)
Tratamento de Dilma contra a pneumonia deverá durar dez dias (O Globo)
Vereadores querem cassar colega TUITEIRO (O Estado de S. Paulo)

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