O papo no mercado de juros futuros é de que o Comitê de Política Monetária (Copom) pode acelerar o ritmo de corte da Selic para um ponto percentual no encontro de outubro. Os contratos de juros futuros negociados na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F) ilustram bem esse quadro. Antes eram a crise, o dólar que parou de subir e os motivos técnicos que explicavam o recuo nas taxas futuras. Agora é tudo isso e mais o noticiário dando conta de que as autoridades brasileiras que estiveram nas reuniões realizadas nos Estados Unidos voltaram mais assustadas com a gangrena do cenário externo. As taxas voltaram a derreter ontem, e o contrato de Depósito Interfinanceiro (DI) com vencimento em janeiro de 2013 fez nova mínima histórica a 10,24%, queda de 0,22 ponto percentual. Na sexta-feira, as taxas futuras já tinham desabado em cima da tese de que o dólar forte não atrapalhará a inflação, pois o governo já se mostrou disposto a conter movimentos atípicos de alta de preço da moeda americana. A novidade na segunda-feira foi a difusão da percepção de que quem voltou de Washington teve uma "confirmação" da tese de que a crise externa é cada vez mais alarmante.
De um lado para outro do abismo (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Em busca do bumbo perdido (Valor Econômico)
Ficha limpa para servidores (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Fichas limpas (O Globo - Luiz Garcia)
Intenção e gesto (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Investidores compram esperança, mais uma vez (Valor Econômico)
O que falta mostrar (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Os especialistas (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Os especialistas e o câmbio (Valor Econômico)
Os sem quorum (Correio Braziliense - Brasília-DF - Luiz Carlos Azedo)
Pouco e tarde (O Globo - Panorama Econômico)
Quanto mais educado, menos punido (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Quero o meu (O Globo - Panorama Político)
Reinventar a democracia (O Globo - Merval Pereira)
Rio recebeu este ano R$52 milhões para ações de defesa civil, diz governo (O Globo)
Sem risco na oferta de energia (O Globo - Negócios & CIA)
Socorro aos bancos (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)Crise sem final (Correio Braziliense - Brasil S.A)
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