quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Opinião, Notícia e Humor

MATÉRIAS DE ECONOMIA


O Brasil está protegido de uma nova crise cambial, afirmou ontem o ex-ministro Antônio Delfim Netto, advertindo, porém, que o governo deve ficar atento aos movimentos de curto prazo que geram desequilíbrios. Em palestra no 8º Fórum de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo, Delfim, que foi conselheiro econômico do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, elogiou a atuação do Banco Central, que na semana passada fez leilões no mercado futuro de câmbio e afirmou que a alta do dólar não deveu-se ao aumento do IOF no mercado futuro.
- Estamos razoavelmente protegidos, não só pelas reservas internacionais, mas porque o mercado tende a se acomodar. O câmbio produz inicialmente um desequilíbrio e depois um equilíbrio. Mas o problema do câmbio não está resolvido. Enquanto a taxa de juros real interna não for igual à externa, o problema vai persistir.
Segundo Delfim, o dólar subiu muito nas últimas semanas porque vinha de um período de queda acentuada. E diante das incertezas que persistem nos EUA e na Europa, "o mercado continuará volátil":
- O fato é que o IOF incitou o processo, mas não foi a causa da alta. O BC vai continuar dando liquidez e o mercado continuará funcionando - disse Delfim, que considera correto o diagnóstico feito pelo presidente do BC, Alexandre Tombini, sobre a gravidade da crise e seus efeitos no Brasil. Os mesmos que cobraram a intervenção do BC para conter a queda do dólar são os que agora falam sobre a necessidade de a instituição agir rapidamente para inibir a alta da moeda. (Wagner Gomes)

40 milhões sem vaga (Correio Braziliense)
Apple reduz compra de peças (Correio Braziliense)
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Destaques (Valor Econômico)
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