segunda-feira, 26 de setembro de 2011

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MATÉRIAS DE POLÍTICA

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Nos últimos oito anos, seria inconcebível a participação brasileira na Assembleia-Geral das Nações Unidas sem Celso Amorim. O ex-ministro de Relações Exteriores, desta vez, não acompanhou nem os preparativos. Desde que foi convidado para comandar a pasta da Defesa, há quase cinquenta dias, segue a orientação da presidente Dilma Rousseff de evitar ações que possam ser interpretadas como competição com o Itamaraty, sua casa de origem. Mas foi na área externa a maior surpresa levada por ele às Forças Armadas, ao anunciar que o Brasil quer retirar as tropas estacionadas no Haiti. "Não é minha primeira experiência fora do Itamaraty", reagiu Amorim, ao admitir ao Valor que Dilma "tinha essa preocupação" em que ele levasse diplomatas para ajudá-lo no novo posto. Impressionou o Ministério da Defesa o fato de não ter levado para lá nenhum auxiliar, e de mostrar que pretende manter os nomeados pelo antecessor, Nelson Jobim, até no gabinete. "Quanto fui para a Embrafilme, levei só o Samuel Pinheiro Guimarães, que me ajudou muito, e uma secretária", argumenta. 

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