segunda-feira, 24 de outubro de 2011

Opinião, Notícia e Humor

MATÉRIAS DE ECONOMIA

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Com várias economias da Ásia vulneráveis à desaceleração da demanda global, agora é apenas uma questão de tempo para bancos centrais começarem a cortar juros, a exemplo do que o Brasil já vem fazendo, avaliam analistas. As pressões inflacionárias começam a diminuir e autoridades asiáticas cada vez mais priorizam estimular a retomada. No mês passado, os governos das Filipinas e Malásia anunciaram fortes aumentos de gastos, e bancos centrais da Indonésia e Paquistão cortaram taxas de juros. O BC da Coreia do Sul, comandado por Kim Choong-Soo, manteve sua taxa base em 3,25% ao ano na metade do mês. Agora, a expectativa é de que, com a inflação sob controle e o crescimento global desapontador, os coreanos comecem a cortar as taxas em 2012. As exportações das Filipinas caíram bastante. O BC filipino manteve o juro em 4,5%, mas analistas apostam que o país vai seguir o exemplo da Indonésia. Cingapura teve crescimento muito baixo no terceiro trimestre e a tendência é de relaxamento na política monetária a partir de abril do ano que vem.

Destaques (Valor Econômico)
Em compasso de espera (Correio Braziliense)
R$ 1,5 trilhão em obras (Correio Braziliense)

MATÉRIAS SOBRE POLÍTICA


Enquanto aguarda a definição do cenário eleitoral, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), tenta reforçar a imagem de sua gestão em pontos sensíveis aos paulistas da região metropolitana da capital, como as questões das enchentes e do transporte público. O governador evita falar publicamente sobre a disputa de 2012, mas ele e seus assessores diretos sabem que mais um verão com a combinação de alagamentos e trânsito caótico na capital e no entorno dela pode esfriar as pretensões eleitorais do PSDB. Por isso, antes mesmo de definir quem será seu candidato à sucessão de Gilberto Kassab (PSD), Alckmin afirmou ao Estado que o saneamento básico, incluindo o combate às enchentes e a limpeza do rio Tietê, serão as "prioridades" de sua administração.

Fiscalização leva 64 anos (Correio Braziliense)
Oposição arma artilharia (Correio Braziliense)

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