Em busca de acordo, Sarney consegue consenso para adiar a votação
A apreciação pelo Congresso Nacional do veto presidencial à Emenda Ibsen Pinheiro deve ocorrer no próximo dia 26. A data foi decidida depois de reunião de líderes que ocorreu na tarde desta terça-feira (4) na Presidência do Senado. A informação foi confirmada pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
A apreciação pelo Congresso Nacional do veto presidencial à Emenda Ibsen Pinheiro deve ocorrer no próximo dia 26. A data foi decidida depois de reunião de líderes que ocorreu na tarde desta terça-feira (4) na Presidência do Senado. A informação foi confirmada pelo líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).
Jucá disse que é preciso muita conversa em torno da distribuição dos royalties do petróleo. Segundo ele, a ideia é contemplar os estados produtores e não produtores e fazer com que a União perca menos recursos na partilha.
- Caso não haja avanços na votação do projeto de lei que trata do tema (PLS 448/11), o veto será apreciado no dia 26 - disse.
De acordo com o líder do PT, senador Humberto Costa (PE), os senadores Wellington Dias (PT-PI), Vital do Rêgo (PMDB-PB) e Demóstenes Torres (DEM-GO) serão os responsáveis por conduzir as negociações no Senado. Na Câmara, os entendimentos serão conduzidos pelos deputados Paulo Teixeira, líder do PT na Casa, e Paulo Abi-Ackel (PSDB-MG), líder da oposição.
Consenso
Na visão do senador Magno Malta (PR-ES), foi sensato o adiamento da votação do veto, prevista inicialmente para esta quarta-feira (5). Segundo o senador, ninguém ganharia com a eventual derrubada do veto, já que poderia haver muitos questionamentos no Supremo Tribunal Federal (STF). Apesar das dificuldades, ele acredita que os interessados vão alcançar um consenso.
Consenso
Na visão do senador Magno Malta (PR-ES), foi sensato o adiamento da votação do veto, prevista inicialmente para esta quarta-feira (5). Segundo o senador, ninguém ganharia com a eventual derrubada do veto, já que poderia haver muitos questionamentos no Supremo Tribunal Federal (STF). Apesar das dificuldades, ele acredita que os interessados vão alcançar um consenso.
- A nossa visão é de que chegaremos a um bom termo. Não é uma disputa de partidos, mas é o interesse de todos nós - afirmou Magno Malta.
Tércio Ribas Torres / Agência Senado
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