A Justiça definiu o valor de R$ 50 mil em valores
corrigidos a cada um dos ribeirinhos que serviu de cobaia humana em uma
pesquisa com uso de mosquitos transmissores de malária, em 2002 e 2003 no
Amapá. Ao menos 10 pessoas foram indenizadas por danos morais e materiais nas
comunidades de São Raimundo do Pirativa, Santo Antônio e São João do Matapi, em
Macapá. A decisão foi tomada na quarta-feira (11) pelo Tribunal Regional
Federal da 1ª Região (TRF1). A indenização vai ser paga pela União, o estado do
Amapá e o servidor público federal Allan Kardec Ribeiro Galardo, coordenador da
pesquisa. A denúncia foi feita em 2009 pelo Ministério Público Federal no Amapá
(MPF/AP). Segundo o órgão, os ribeirinhos serviam como iscas para atrair
mosquitos. Cada um precisava alimentar com o próprio sangue 100 insetos durante
nove noites.
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