"Sofremos
preconceito por usar peruca sintética", diz vítima.
Perucas confeccionadas
são similares ao cabelo natural.
Por
Fabiana Figueiredo/G1-
Amapá
Cerca
de 20 mulheres vítimas de escalpelamento no Amapá participam até sábado (7) de um curso de
aperfeiçoamento de técnicas para confeccionar perucas. O treinamento está sendo
ministrado na Escola de Administração Pública do Amapá (EAP), no Centro de Macapá. As perucas produzidas são
similares aos cabelos naturais e para uso próprio das escalpeladas
participantes do curso. Para as vítimas, produzir perucas artesanais é uma
solução contra o preconceito. "Sofremos muito preconceito quando saímos às
ruas, por usar peruca sintética", disse a vítima de escalpelamento e
também presidente da Associação de Mulheres Vítimas de Escalpelamento da
Amazônia (Amvea), Rosinete Serrão, de 37 anos. O curso é ministrado pela
designer de perucas e apliques do Rio de Janeiro Solange Cavalcante, e é
promovido pela Amvea, em parceria com a Secretaria Extraordinária de Políticas
para as Mulheres (Sepm). (...)Segundo a presidente da Amvea, essa é a segunda vez que
acontece um curso para a confecção de perucas no Amapá. "O primeiro curso
aconteceu em 2008 e só agora conseguimos outra formação", relata. A Amvea
recebe doação de cabelos naturais para a confecção de perucas na rua Beira Rio,
nº 452, bairro Perpétuo Socorro, em Macapá.
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completa no G1, clicando aqui.
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