terça-feira, 17 de maio de 2011

Coluna "Argumentos"

Cleber Barbosa - coluna.argumentos@yahoo.com.br   

Migração

O senador José Sarney (PMDB-AP) carrega sobre os ombros a “culpa” de não ter nascido no Amapá, onde está fechando ciclo de 20 anos de mandato. Ele nunca escondeu isso (nem podia) e fala sempre dos imigrantes com certa empatia. No domingo, decidiu escrever sobre migração, em seu artigo semanal. As de ontem, hoje e as de amanhã.

Saiu o anexo

Depois de todo o desgaste sofrido pela Assembleia Legislativa no ano passado por conta da construção da obra do Anexo da AL, o prédio finalmente será inaugurado hoje. E em grande estilo, segundo convite expedido pela atual direção da Casa. Presidente Moisés Souza (PSC) garante que até o governador do Estado estará presente. Às 9.

Em discussão

Dois parlamentares do Amapá conversavam no fim de semana e eis que surge a informação de que a deputada federal Dalva Figueiredo (PT-AP) está em viagem a Nova Iorque, num evento na ONU sobre política indígena. - Não sei o que ela faz lá, não tem voto! Disse um. E o outro: - Ei, tem 5 mil índios no Amapá, sabia? Rebateu.

Lá e cá

Depois de participar de um encontro de trabalho entre todos os presidentes de tribunais de Justiça do país em Salvador (BA), o desembargador Mário Gurtyev, dirigente da Corte no Amapá, disse ser importante o nivelamento de problemas comuns dos Estados, como segurança pública e independência do Judiciário, claro, depende de orçamento.

PRÊMIO – Dalva Figueiredo (PT-AP) viveu a feliz experiência de ganhar um sorteio de seu cartão de crédito pessoal. Mas caiu na ingenuidade de contar aos colegas de parlamento e, claro, foi vítima de brincadeiras. Ela esforçou-se em explicar que o valor era de R$ 5 mil, mas os amigos zoaram dizendo ser mais. Não teve jeito. Sobrou para ela a conta do restaurante.

Tá podendo

Outro dia falei que o senador Randolfe Rodrigues (P-SOL/AP), que faz sua estréia no Planalto Central, não era do chamado “baixo clero”, diante de sua rápida aclimatação, digamos assim. Aí, num olhar mais atento à rotina dele em Brasília, vi que a placa do carro oficial que Randolfe usa tem o número 0050, coincidentemente o mesmo do seu partido. Provocado pelo colunista a respeito desse “prestígio”, ele desconversou. “Foi o motorista”.

Estilo próprio

O prefeito de Macapá, Roberto Góes (PDT) tem um estilo próprio que as pessoas estão se acostumando a lidar. É um despojamento tucuju, se é que a expressão pode ser aplicada. O fato é que alguns especialistas em marketing político passaram-lhe teorias a respeito da “reconstrução” de sua imagem, diante dos respingos provocados por investigações da PF. Foi quando o alcaide saiu com a conclusão pessoal: “Tenho que tirar a tuíra”.

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