segunda-feira, 16 de maio de 2011

Opinião, Notícia e Humor



MANCHETES DO DIA
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Já educadores criticam duramente obra que admite 'nós pega o peixe'
Apesar das críticas de educadores e escritores, o Ministério da Educação não pretende retirar das escolas o livro com graves erros gramaticais distribuído pelo Programa Nacional do Livro Didático. Ao todo, 485 mil estudantes jovens e adultos receberam a publicação "Por uma vida melhor", de Heloísa Ramos, que defende o usa da linguagem popular e, por isso, contém frases com graves erros como "nós pega o peixe". "Não somos o Ministério da Verdade", disse um assessor do ministro Fernando Haddad. "Não tem que se fazer livros com erros", contestou a professora Mirian Paura, da Uerj. O problema é ainda mais grave num país que tem alunos copistas. (Págs. 1, 4 e 5)
Mais 3.000 são buscados por crimes prescritos; governo não se manifesta
Há pelo menos 2.700 mortos na lista de 152 mil procurados de São Paulo, de acordo com um levantamento feito pela própria polícia.
Outros 3.000 mandados de prisão perderam validade porque os crimes prescreveram (ocorreram há tanto tempo que a pena foi extinta), informam Rogério Pagnan e Estevão Bertoni. Mesmo encontrado, o criminoso não seria preso.
A Folha descobriu o caso de de um médico. morto em 1968, entre os procurados. Nos arquivos da polícia, há dois mandados de prisão "a cumprir" contra ele.
A justiça diz que o número de madandos com problema é pequeno diante do total e culpa a polícia e a burocracia por mortos constarem da lista. A Secretaria de Segurança Pública não se manifestou. (Págs. 1 e Cotidiano)
Confrontos com manifestantes contrários ao Estado israelense ocorreram nas divisas com Líbano, Síria e Gaza
Uma onda de protestos sem precedentes nas fronteiras israelenses com a Líbia, o Líbano e a Faixa de Gaza deixou pelo menos 15 mortos e dezenas de feridos, segundo a agência Reuters. Forças israelenses abriram fogo para impedir que multidões de manifestantes cruzassem as fronteiras no “Dia da Catástrofe", forma como os palestinos se referem à criação do Estado de Israel. O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, afirmou na TV que "Israel está determinado a defender seu território e sua soberania", alegando que os protestos "não são apenas pelo retorno às fronteiras de 1967, mas também pela destruição de Israel". O presidente palestino, Mahmoud Abbas, disse, também em discurso televisionado, que o "sangue dos mortos nos confrontos não foi derramado em vão". (Págs. 1 e Internacional A11)
Após as tentativas, com 250kg de explosivos, técnicos adiam a demolição do estádio. Houve interrupção na linha de detonadores, segundo um dos responsáveis pela operação. Nova data será divulgada depois que os especialistas avaliarem como ficou a estrutura das arquibancadas, que medem 27 metros de altura e pesam 11 mil toneladas. A área está isolada e é monitorada constantemente. As obras da arena de futebol, cotada como favorita para sediar o primeiro jogo da Copa de 2014, estão dentro do cronograma, apesar do imprevisto. (Págs. 1 e Super Esportes, 15)

O Brasil perdeu espaço na Argentina para mercadorias de outros países em 22 de 24 setores industriais e agrícolas entre os anos de 2003 e 2010. As vendas de produtos brasileiros se multiplicaram por quatro, mas caíram como proporção do total importado pelo mercado argentino. Ou seja, fornecedores de fora do Mercosul avançaram em território antes dominado por exportadores brasileiros e se tornaram os principais beneficiados pela explosão de consumo que a Argentina viveu no período, com crescimento médio da economia superior a 7% ao ano.
Isso é o que mostra estudo feito, a pedido do Valor, pela consultoria portenha Abeceb. As exportações saltaram de US$ 4,5 bilhões para US$ 18,5 bilhões nos últimos oito anos. Mas dos 24 setores pesquisados, só o de autopeças ampliou participação no mercado, enquanto o de papel manteve a mesma fatia de 2003. Nos demais, houve queda. As maiores reduções foram nos setores de calçados, têxteis e vestuário, materiais de transporte e bens de informática e de tecnologia.(Págs. 1 e A4)
Os moradores de rua, que viviam na Praça Iron Marra, no Bairro Santa Amélia, se envenenaram ao tomar cachaça misturada com produto para matar ratos. Vizinhos chamaram o Samu para socorrê-los. Eles foram hospitalizados e estão em observação. A polícia investiga quem deixou no local a garrafa com a mistura. (Págs. 1 e 19)
Em e-mails, dirigentes municipais criticam espaço dado a outros partidos. (Págs. 1, 6 e 10)


 
Veja também

ARTIGOS
Amanhã será tarde demais (Correio Braziliense)
O tempo passa, mas a ficha não cai. A economia brasileira cresce a olhos vistos. Porém, o desenvolvimento humano da nação segue no atraso. Os indicadores que avaliam as duas variáveis não andam juntos. Os da primeira sobem. Os da segunda não saem do lugar. A acentuada queda da natalidade nas últimas quatro décadas, aliada à distribuição de recursos financeiros à população pobre, endinheirou o povo. Inseriu-o no rebanho de consumidores, mas não o empoderou. Embora em nível econômico mais elevado, as classes sociais são as mesmas. A desigualdade é flagrante. Fere cláusulas pétreas da Constituição. Ignora a ética. Fragmenta a cidadania. Acentua vulnerabilidades. Condena faixas etárias inteiras a carências diversas e a riscos de extinção degradante.

Câmbio, competitividade e a OMC (O Estado de S. Paulo)
O cadinho chamado Brasil (Correio Braziliense)
O futuro da energia nuclear (O Estado de S. Paulo)
Os subsídios chineses absolvidos (O Estado de S. Paulo)
Sarney, a biografia (Correio Braziliense)
Vitória de uma estratégia (O Estado de S. Paulo)

COLUNAS
A alta da inflação e, consequentemente, o processo de aperto monetário e mais as medidas macroprudenciais estão afetando em cheio o mercado. No entanto, esse movimento não ocorre de forma homogênea na bolsa. As ações de bancos e de construtoras vêm sofrendo mais do que a maioria dos setores. A expectativa dos investidores é que a alta da Selic e as medidas macroprudenciais afetem significativamente a demanda por crédito.

Confiança (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Congresso de braços cruzados (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Objeto do desejo (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Os impasses com o vizinho (Valor Econômico)

 

ECONOMIA
No próximo dia 25, será inaugurada a primeira usina de energia solar do país, com uma potência inicial de um megawatt (MW), suficiente para atender a 1.500 famílias. É a Usina Solar de Tauá, no Ceará, da MPX, empresa de Eike Batista. O diretor da MPX, Marcus Temke, explicou que a capacidade total prevista é de 50MW, e a empresa já tem licença para produzir os cinco megawatts iniciais. Na primeira etapa, a energia será posta na rede de transmissão e vendida no mercado livre (grandes consumidores). Para essa fase, os custos chegaram a R$ 10 milhões. Para a instalação dos 50 MW, serão necessários R$ 500 milhões. (R.O.)
Educação faz a diferença (Correio Braziliense)
Informação precária (Valor Econômico)
Menos 217,8 mil na disputa (Correio Braziliense)
Nomeação mantida no MPU (Correio Braziliense)
Para emergências, poupe (Correio Braziliense)


POLÍTICA
"Fraudes em licitações quase invariavelmente contam com o envolvimento e o concurso de agentes públicos", revela o delegado Roberto Troncon Filho, novo superintendente regional da Polícia Federal em São Paulo. Segundo ele, servidores cooptados pelas organizações criminosas se infiltram em setores da administração e, dessa forma, colaboram em esquemas de desvio de recursos públicos. "As organizações criminosas, na amplitude do seu espectro, podem atuar para o tráfico em determinado morro do Rio e podem se estabelecer e se organizar, no caso do colarinho branco, para fraudar licitações públicas", aponta Troncon.

A frágil lealdade da base (O Estado de S. Paulo)
Ativistas pela transparência (O Estado de S. Paulo)
Governo ganha mais uma semana (Correio Braziliense)
R$ 180,2 milhões em 4 meses (Jornal de Brasília)
Rastreamento dos honorários (Correio Braziliense)
Xô! Poltico profissional (Correio Braziliense)

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