MANCHETES DO DIA
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O GLOBO
PALOCCI DIZ QUE FEZ O MESMO QUE PARLAMENTARES E EX-MINISTROS
Para chefe da Casa Civil, consultorias são expediente comum e legítimo. Numa nota enviada por sua assessoria aos líderes partidários, o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, justificou sua atividade como consultor privado, no período em que era deputado, citando ex-ministros e ex-presidentes do Banco Central que fizeram o mesmo, alem de 273 parlamentares que têm atividades empresariais fora do Congresso. Palocci listou ex-ministros que deram consultorias, como ele, e ganharam "enorme valor" no mercado: "Muitos se tornaram em poucos anos banqueiros como ex-presidentes do Banco Central e do BNDES Pérsio Arida e André Lara Resende, diretores de instituições financeiras como o ex-ministro Pedro Malan ou consultores de prestígio como ex-ministro Maílson da Nóbrega." O ministro não revelou os nomes de seus clientes e disse que as informações sobre seu patrimônio e a atuação da Projeto foram enviadas à Receita Federal. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que, até agora, os dados disponíveis sobre o caso são insuficientes para formar qualquer juízo e que quer informações mais detalhadas: "Qualquer fato que envolva autoridades merece um olhar mais cuidadoso." (Págs. 1, 3 e 4)
FOLHA DE S. PAULO
EX-MINISTRO VALE MUITO NO MERCADO, DIZ PALOCCI
Chefe da Casa Civil cita antecessores na Fazenda para explicar enriquecimento. A Casa Civil justificou, em mensagem dirigida a deputados e senadores, o aumento de patrimônio de Antonio Palocci mencionando ex-ministros que se tornaram banqueiros e consultores. O texto cita Maílson da Nóbrega (governo Sarney) e Pedro Malan (FHC) e diz que passar pelo Ministério da Fazenda e pelo BC propicia experiência que "dá enorme valor" a esses profissionais. (Págs. 1 e Poder)
O ESTADO DE S. PAULO
CINCO MINISTROS DE DILMA TÊM EMPRESAS DE CONSULTORIA
Maioria das firmas atua em gestão empresarial; auxiliares negam conflito de interesse e atuação paralela. Pelo menos cinco ministros da presidente Dilma Rousseff têm empresas de consultoria que continuam ativas em plena exercício do cargo, informa o repórter Leandro Colon. São eles: Fernando Pimentel (Desenvolvimento), José Eduardo Martins Cardozo (Justiça), Moreira Franco (Assuntos Estratégicos), Leônidas Cristino (Portos) e Fernando Bezerra Coelho (Integração). No caso de Antonio Palocci (Casa Civil), cujo enriquecimento nos últimas anos despertou suspeitas, sua empresa de consultoria foi convertida em administradora de imóveis pouco antes de ele se tornar ministro. Mas as empresas de seus colegas se mantém no ramo de consultoria em gestão empresarial. Os ministros mencionados confirmam a sociedade nessas firmas, mas negam conflitos de interesse ou atuação paralela ao exercício do cargo. Fernando Pimentel, por exemplo, afirma que a empresa, da qual detém 99%, "permanece ativa por decisão dos sócios, mas não presta serviço a nenhum cliente desde novembro de 2010". (Págs. 1 e Nacional A4)
PALOCCI DIZ QUE FEZ O MESMO QUE PARLAMENTARES E EX-MINISTROS
Para chefe da Casa Civil, consultorias são expediente comum e legítimo. Numa nota enviada por sua assessoria aos líderes partidários, o ministro da Casa Civil, Antonio Palocci, justificou sua atividade como consultor privado, no período em que era deputado, citando ex-ministros e ex-presidentes do Banco Central que fizeram o mesmo, alem de 273 parlamentares que têm atividades empresariais fora do Congresso. Palocci listou ex-ministros que deram consultorias, como ele, e ganharam "enorme valor" no mercado: "Muitos se tornaram em poucos anos banqueiros como ex-presidentes do Banco Central e do BNDES Pérsio Arida e André Lara Resende, diretores de instituições financeiras como o ex-ministro Pedro Malan ou consultores de prestígio como ex-ministro Maílson da Nóbrega." O ministro não revelou os nomes de seus clientes e disse que as informações sobre seu patrimônio e a atuação da Projeto foram enviadas à Receita Federal. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, disse que, até agora, os dados disponíveis sobre o caso são insuficientes para formar qualquer juízo e que quer informações mais detalhadas: "Qualquer fato que envolva autoridades merece um olhar mais cuidadoso." (Págs. 1, 3 e 4)
FOLHA DE S. PAULO
EX-MINISTRO VALE MUITO NO MERCADO, DIZ PALOCCI
Chefe da Casa Civil cita antecessores na Fazenda para explicar enriquecimento. A Casa Civil justificou, em mensagem dirigida a deputados e senadores, o aumento de patrimônio de Antonio Palocci mencionando ex-ministros que se tornaram banqueiros e consultores. O texto cita Maílson da Nóbrega (governo Sarney) e Pedro Malan (FHC) e diz que passar pelo Ministério da Fazenda e pelo BC propicia experiência que "dá enorme valor" a esses profissionais. (Págs. 1 e Poder)
O ESTADO DE S. PAULO
CINCO MINISTROS DE DILMA TÊM EMPRESAS DE CONSULTORIA
Maioria das firmas atua em gestão empresarial; auxiliares negam conflito de interesse e atuação paralela. Pelo menos cinco ministros da presidente Dilma Rousseff têm empresas de consultoria que continuam ativas em plena exercício do cargo, informa o repórter Leandro Colon. São eles: Fernando Pimentel (Desenvolvimento), José Eduardo Martins Cardozo (Justiça), Moreira Franco (Assuntos Estratégicos), Leônidas Cristino (Portos) e Fernando Bezerra Coelho (Integração). No caso de Antonio Palocci (Casa Civil), cujo enriquecimento nos últimas anos despertou suspeitas, sua empresa de consultoria foi convertida em administradora de imóveis pouco antes de ele se tornar ministro. Mas as empresas de seus colegas se mantém no ramo de consultoria em gestão empresarial. Os ministros mencionados confirmam a sociedade nessas firmas, mas negam conflitos de interesse ou atuação paralela ao exercício do cargo. Fernando Pimentel, por exemplo, afirma que a empresa, da qual detém 99%, "permanece ativa por decisão dos sócios, mas não presta serviço a nenhum cliente desde novembro de 2010". (Págs. 1 e Nacional A4)
CORREIO BRAZILIENSE
SÓ FALTA A PUNIÇÃO DA JUSTIÇA
Conselho Nacional do Ministério Público suspende salários e pede a demissão de Deborah e Bandarra, a maior pena que podia aplicar à dupla. Os dois estão envolvidos no maior escândalo de corrupção da história do Distrito Federal. Leonardo Bandarra é ex-procurador-geral de Justiça do Ministério Público no DF. Deborah Guerner, promotora. Entre outros crimes, eles são acusados de extorsão e de vazar informações sigilosas em troca de propina. Com a decisão do conselho, o processo de exoneração deve ser encaminhado à Justiça Federal pela Procuradoria-Geral da República. Enquanto estiverem sendo julgados, os dois ficarão sem receber vencimentos. Hoje, cada um ganha R$ 25,7 mil por mês. (Págs. 1 e 19 a 21)
VALOR ECONÔMICO
PERDA DE CAIXA PREOCUPA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Quatro anos depois de as construtoras terem invadido a bolsa brasileira em busca de recursos para financiar seu crescimento, os investidores começam a querer ver a cor do dinheiro. PDG, Gafisa, Cyrela, MRV, Rossi, Brookfield, Even, Eztec, Viver e JHSF, as dez incorporadoras imobiliárias que compunham o índice do setor na bolsa (Imob) até abril, tiveram lucro somado de R$ 8,5 bilhões desde 2008 até março deste ano. No mesmo período, a "queima de caixa" dessas companhias foi de R$ 14,4 bilhões. Se for desconsiderada a captação por meio de emissão de ações, a perda de caixa seria ainda maior, de R$ 20 bilhões. (págs. 1 e D3)
Veja também
ARTIGOS
A judicialização da política e a política (O Estado de S. Paulo)
A moderna sociedade brasileira é indevassável para um observador que não atente ou se recuse à perspectiva de estudá-la a partir das relações instituídas entre o seu direito e a sua política. O caso da recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os direitos dos parceiros nas uniões homoafetivas, quando o vértice do Judiciário, numa decisão colegiada unânime, produziu lei nova com base na sua interpretação de textos constitucionais - isto é, por critérios hermenêuticos próprios à sua corporação, inacessíveis aos leigos -, consiste num exemplo, entre tantos, do estado de coisas reinante nas relações entre os Poderes republicanos. A decisão sobre matéria altamente sensível, até mesmo por suas óbvias ressonâncias religiosas, longe de ser recebida pela opinião pública e pelos principais partidos como uma manifestação patológica de nossas instituições republicanas, foi, bem ao contrário, saudada como a expressão, aliás, tardia, do justo.
A zona do euro depois de Strauss-Kahn (Valor Econômico)
Brasil e Suécia (Correio Braziliense)
China: por que não? (Valor Econômico)
Coisas do Brasil (O Estado de S. Paulo)
Direitos das crianças e dos adolescentes: obrigação social (Correio Braziliense)
Frase do dia (Valor Econômico)
Modelo agroexportador, bom ou ruim? (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A delegação num governo opaco (Valor Econômico)
Registre-se que houve mudança no tônus deste governo em algum momento recente depois da bem sucedida estreia e primeiros dias sob o comando da presidente Dilma Rousseff e seu staff. O estilo, discreto e firme, que marcou a diferença do tonitroante, permanente e cansativo palanque eleitoral do antecessor, já não é um bálsamo, a inquietação está de volta. Houve, é fato também, o reconhecimento do êxito na delegação de poderes iniciais aos ministros, mas já não há segurança de que isto não se confundirá com omissão, pois já está. Dilma está deixando o governo arder sem intervir, pelo menos até onde a vista do eleitorado alcança. Talvez marcada pelos escândalos da Casa Civil sob sua administração, quando ocorreram os casos do cartão corporativo, das interferências na Receita Federal, do desastre Erenice Guerra, seu braço direito, depois sucessora, colhida em tráfico de influência, a presidente parece não querer mais botar a mão no fogo por ninguém. Mas não toma providências em contrário. O ministro do Turismo, Pedro Novais, foi denunciado antes de assumir, a presidente não esboçou reação. O ministro do Esporte, Orlando Silva, sofreu acusações graves, balançou, ficou. A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, foi flagrada em uso irregular de verbas públicas quando se encontrava vítima de uma campanha de desestabilização movida por quem quer o seu lugar, e a presidente, entre a denúncia e o lobby, preferiu calar-se.
A estratégia do BC para melhorar expectativas (Valor Econômico)
Aposentadoria sem dinheiro (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Capitais inflacionários (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Depois da tempestade, o sol brilha para a OGX (Valor Econômico)
Doha: oportunidades perdidas (Valor Econômico)
Exemplo a imitar (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Gerente transigente (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Marca do pênalti (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Partidos de massas e de quadros (Correio Braziliense - Marcos Coimbra)
Teste de força (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Uma tese desmentida pela prática (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Volume maior aponta para revisão de apostas (Valor Econômico)
Última hora (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
ECONOMIA
ALL terá terminal de R$ 730 mi em MT (Valor Econômico)
A América Latina Logística (ALL) anunciou ontem a construção do maior terminal de commodities agrícolas do país. A novidade terá um investimento de R$ 730 milhões e será instalada em uma área de 385 hectares (3,8 milhões de metros quadrados) em Rondonópolis, Mato Grosso. O objetivo é transportar cargas de clientes que atuam na região e agilizar o transporte da produção do Estado para o porto de Santos. O terminal tem previsão de conclusão em setembro de 2012 e estará na ponta da expansão dos 260 quilômetros de ferrovia entre a Rondonópolis e Alto Araguaia. Hoje, é nessa cidade que começa a chamada Malha Norte, concessão ferroviária com prazo de quase 70 anos que vai do Centro-Oeste ao litoral de São Paulo. Além de grãos, fertilizantes e algodão, haverá movimentação de produtos frigorificados, combustíveis e madeira. Segundo o diretor comercial da ALL, Sérgio Nahuz, o projeto do complexo é atender a demanda potencial de transporte da produção do Mato Grosso nos próximos 25 anos.
Anúncio de produção de gás eleva ações da OGX (Valor Econômico)
Argentina pede ao Brasil ''gesto de boa vontade'' (O Globo)
Argentina pede recuo do Brasil (Correio Braziliense)
Arminio Fraga pede mais transparência no BNDES (O Globo)
Autor de denúncia em RO diz que sofreu atentado (O Estado de S. Paulo)
Barbassa confirma corte de investimentos na Petrobrás (O Globo)
Batalha sobre cartão (Correio Braziliense)
BC fecha cerco a franquia de crédito (Valor Econômico)
BC vê perigo em dívida no exterior (Correio Braziliense)
Belo Monte pode atrasar um ano (Valor Econômico)
Belo Monte pode perder ''estação seca'' para iniciar obra (O Globo)
Bird se alia a Brasil (Correio Braziliense)
Bird vê fim da hegemonia do dólar até 2025 (Valor Econômico)
Brasil cai em ranking de competitividade (O Estado de S. Paulo)
Brasil despenca em ranking de competitividade (O Globo)
Brasil e Argentina acertam encontro (O Globo)
BrasilAgro cancela oferta e Copersucar prepara emissão (Valor Econômico)
Caminhões rodam perto de 20 anos no Brasil (Valor Econômico)
Com desoneração, preço de tablets produzidos no País pode cair 36% (O Globo)
Construção civil puxa contratação no Nordeste (O Globo)
Conta de luz pré-paga deve sair este ano (O Globo)
Contabilidade do setor dificulta análise (Valor Econômico)
CVM regula aplicação de novas regras de clubes (Valor Econômico)
Debate sobre tamanho do Estado esquenta Fórum (O Estado de S. Paulo)
Destaques (Valor Econômico)
Destino portenho (Correio Braziliense)
Dívida externa de bancos do País dobra (O Globo)
Efeito dos emergentes (Correio Braziliense)
Eletrobras quer assento no conselho da EDP em Portugal (Valor Econômico)
Eletrobras quer investir R$10 bi em 2011 (O Globo)
Fiscalização preocupa autoridade (Valor Econômico)
Fórum Econômico propõe serviços financeiros no celular para 2,5 bilhões (O Globo)
Ibama prepara parecer sobre Belo Monte (O Globo)
Infraero só deve abrir capital no fim do governo Dilma (O Globo)
Isenção de Cofins para aves e suínos é regulamentada (Valor Econômico)
Limongi volta para o TJ-SP (Valor Econômico)
Mercadante quer novo marco do pré-sal (O Globo)
Médicos vão à Justiça (Correio Braziliense)
Múltis reajustam sem perder vendas (Valor Econômico)
Nova Friburgo se recupera das chuvas (O Globo)
Número de empregos com carteira gerados no país caiu 10,8% em abril (O Globo)
OGX, de Eike, produzirá 10% do gás do país (O Globo)
País abre 272 mil vagas formais de emprego em abril (O Estado de S. Paulo)
País nega salvaguarda provisória contra China (O Estado de S. Paulo)
Petrobras corta investimentos (Correio Braziliense)
Petrobras corta US$ 35 bi contra inflação (O Globo)
Petrobras investe menos (Valor Econômico)
Preços do etanol e da gasolina seguem em queda em SP (O Estado de S. Paulo)
Registros cancelados (Valor Econômico)
Rio vai substituir atenas em evento (O Estado de S. Paulo)
Starbucks processado (Valor Econômico)
STJ mantém penhora de dividendos (Valor Econômico)
STJ suspende ações de juros (Correio Braziliense)
Tablets baratos (Correio Braziliense)
Tablets podem ficar até 36% mais baratos (O Globo)
Terminais criam novo gargalo logístico (O Estado de S. Paulo)
Trabalho em alta no Norte e no Nordeste (Correio Braziliense)
Triangulação vai de ímã a escova de cabelo (O Globo)
Venda de carro cai 6% no início de maio (O Globo)
Vendas de imóveis novos caem em São Paulo (O Estado de S. Paulo)
POLÍTICA
"Submarino" das obras da Copa em nova MP (Correio Braziliense)
Governo quer migrar os artigos que flexibilizam a Lei de Licitações para medida provisória de tributo sobre energia elétrica. Ideia é aprovar novas regras hoje. Em uma nova tentativa de flexibilizar a Lei de Licitações visando as obras da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, o governo tenta incluir na Medida Provisória (MP) n° 517, que prorroga até 2035 o pagamento de um tributo sobre a energia elétrica, os artigos que tornam menos rígidos os processos licitatórios. Antes previsto na MP n° 521 — sobre o aumento da bolsa oferecida aos médicos residentes —, o “drible” na Lei de Licitações deve ir embutido na MP n° 517 hoje, durante a votação das medidas que trancam a pauta da Câmara. A MP n° 517 estica a Reserva Global de Reversão (RGR) e ainda institui benefícios para o desenvolvimento de usinas nucleares. O texto irá a plenário sob nova rodada de protestos da oposição, que passou a terça-feira tentando articular com setores ruralistas do governo uma obstrução aos trabalhos da Câmara para forçar a votação imediata do Código Florestal, marcada para a semana que vem. Nesse meio tempo, o líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), foi chamado às pressas ao Palácio do Planalto por duas vezes e decidiu iniciar a análise da MP n° 517. Diante da obstrução anunciada pela oposição, Vaccarezza abriu as portas para inserir o texto sobre licitações na matéria que trata de tributos sobre energia elétrica e benefícios para energia nuclear. “Lida a 517, decidiremos sobre incluir ou não o regime diferenciado de licitações na votação”, antecipou o petista.
'Todas as informações constam da declaração de renda' (O Globo)
Aliados e oposição cobram fontes de receita (Valor Econômico)
Aliados na Câmara acirram disputa por vaga no TCU (Valor Econômico)
Após 20 anos no PT, Serys pode ser expulsa (O Globo)
Cid tem estrada 'nova' já cheia de buracos (O Globo)
Cobrança do casamento civil (Correio Braziliense)
Conselho pede demissão de promotores (O Estado de S. Paulo)
Conselho político (O Globo)
Cresce ala contrária a Sarney e Renan (O Globo)
Curtas (Valor Econômico)
Câmara do Rio desiste de carro para vereadores (O Globo)
Depois de Serra, Aécio também evita atacar petista (O Estado de S. Paulo)
Dilma: compra de caças ficará mesmo para 2012 (O Globo)
Em busca do arco-íris (Correio Braziliense)
Falta clareza ao Código de Conduta do governo (O Estado de S. Paulo)
Fortunati atrai PT e muda cenário em Porto Alegre (Valor Econômico)
Governo manobra para votar MP (Valor Econômico)
Haddad defende livro, mas Enem exige norma culta (O Globo)
Influência exige prova (O Estado de S. Paulo)
Insatisfação na base é propícia à proliferação de denúncias (Valor Econômico)
Líder do PSDB pede explicações ao Coaf (Valor Econômico)
Mandato de deputado teve cargos-chave (Valor Econômico)
Marcelinho Carioca busca vaga na Câmara (Correio Braziliense)
Mensalão do DEM: promotores suspensos (O Globo)
Notas (Correio Braziliense)
Palocci cita ex-ministros para explicar patrimônio (Valor Econômico)
Palocci se explica à oposição (Correio Braziliense)
Para se defender, Palocci cita atuação de tucanos (O Estado de S. Paulo)
Preços de palestras e consultorias variam muito (O Globo)
Procurador-geral diz que é preciso mais informações para formar juízo (O Globo)
Procurador-geral indica que deverá apurar o caso (O Estado de S. Paulo)
PSDB busca acordo antes de sua convenção (O Globo)
Sarney dá cargo a filho de aliado, mas depois volta atrás (O Estado de S. Paulo)
Sem Código, devastação avança na Amazônia (O Globo)
Voto solitário optou apenas por ''censura'' (O Globo)
PERDA DE CAIXA PREOCUPA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
Quatro anos depois de as construtoras terem invadido a bolsa brasileira em busca de recursos para financiar seu crescimento, os investidores começam a querer ver a cor do dinheiro. PDG, Gafisa, Cyrela, MRV, Rossi, Brookfield, Even, Eztec, Viver e JHSF, as dez incorporadoras imobiliárias que compunham o índice do setor na bolsa (Imob) até abril, tiveram lucro somado de R$ 8,5 bilhões desde 2008 até março deste ano. No mesmo período, a "queima de caixa" dessas companhias foi de R$ 14,4 bilhões. Se for desconsiderada a captação por meio de emissão de ações, a perda de caixa seria ainda maior, de R$ 20 bilhões. (págs. 1 e D3)
Veja também
ARTIGOS
A judicialização da política e a política (O Estado de S. Paulo)
A moderna sociedade brasileira é indevassável para um observador que não atente ou se recuse à perspectiva de estudá-la a partir das relações instituídas entre o seu direito e a sua política. O caso da recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre os direitos dos parceiros nas uniões homoafetivas, quando o vértice do Judiciário, numa decisão colegiada unânime, produziu lei nova com base na sua interpretação de textos constitucionais - isto é, por critérios hermenêuticos próprios à sua corporação, inacessíveis aos leigos -, consiste num exemplo, entre tantos, do estado de coisas reinante nas relações entre os Poderes republicanos. A decisão sobre matéria altamente sensível, até mesmo por suas óbvias ressonâncias religiosas, longe de ser recebida pela opinião pública e pelos principais partidos como uma manifestação patológica de nossas instituições republicanas, foi, bem ao contrário, saudada como a expressão, aliás, tardia, do justo.
A zona do euro depois de Strauss-Kahn (Valor Econômico)
Brasil e Suécia (Correio Braziliense)
China: por que não? (Valor Econômico)
Coisas do Brasil (O Estado de S. Paulo)
Direitos das crianças e dos adolescentes: obrigação social (Correio Braziliense)
Frase do dia (Valor Econômico)
Modelo agroexportador, bom ou ruim? (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A delegação num governo opaco (Valor Econômico)
Registre-se que houve mudança no tônus deste governo em algum momento recente depois da bem sucedida estreia e primeiros dias sob o comando da presidente Dilma Rousseff e seu staff. O estilo, discreto e firme, que marcou a diferença do tonitroante, permanente e cansativo palanque eleitoral do antecessor, já não é um bálsamo, a inquietação está de volta. Houve, é fato também, o reconhecimento do êxito na delegação de poderes iniciais aos ministros, mas já não há segurança de que isto não se confundirá com omissão, pois já está. Dilma está deixando o governo arder sem intervir, pelo menos até onde a vista do eleitorado alcança. Talvez marcada pelos escândalos da Casa Civil sob sua administração, quando ocorreram os casos do cartão corporativo, das interferências na Receita Federal, do desastre Erenice Guerra, seu braço direito, depois sucessora, colhida em tráfico de influência, a presidente parece não querer mais botar a mão no fogo por ninguém. Mas não toma providências em contrário. O ministro do Turismo, Pedro Novais, foi denunciado antes de assumir, a presidente não esboçou reação. O ministro do Esporte, Orlando Silva, sofreu acusações graves, balançou, ficou. A ministra da Cultura, Ana de Hollanda, foi flagrada em uso irregular de verbas públicas quando se encontrava vítima de uma campanha de desestabilização movida por quem quer o seu lugar, e a presidente, entre a denúncia e o lobby, preferiu calar-se.
A estratégia do BC para melhorar expectativas (Valor Econômico)
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Teste de força (Correio Braziliense - Brasília-DF)
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ECONOMIA
ALL terá terminal de R$ 730 mi em MT (Valor Econômico)
A América Latina Logística (ALL) anunciou ontem a construção do maior terminal de commodities agrícolas do país. A novidade terá um investimento de R$ 730 milhões e será instalada em uma área de 385 hectares (3,8 milhões de metros quadrados) em Rondonópolis, Mato Grosso. O objetivo é transportar cargas de clientes que atuam na região e agilizar o transporte da produção do Estado para o porto de Santos. O terminal tem previsão de conclusão em setembro de 2012 e estará na ponta da expansão dos 260 quilômetros de ferrovia entre a Rondonópolis e Alto Araguaia. Hoje, é nessa cidade que começa a chamada Malha Norte, concessão ferroviária com prazo de quase 70 anos que vai do Centro-Oeste ao litoral de São Paulo. Além de grãos, fertilizantes e algodão, haverá movimentação de produtos frigorificados, combustíveis e madeira. Segundo o diretor comercial da ALL, Sérgio Nahuz, o projeto do complexo é atender a demanda potencial de transporte da produção do Mato Grosso nos próximos 25 anos.
Anúncio de produção de gás eleva ações da OGX (Valor Econômico)
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Conta de luz pré-paga deve sair este ano (O Globo)
Contabilidade do setor dificulta análise (Valor Econômico)
CVM regula aplicação de novas regras de clubes (Valor Econômico)
Debate sobre tamanho do Estado esquenta Fórum (O Estado de S. Paulo)
Destaques (Valor Econômico)
Destino portenho (Correio Braziliense)
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Efeito dos emergentes (Correio Braziliense)
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Tablets baratos (Correio Braziliense)
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POLÍTICA
"Submarino" das obras da Copa em nova MP (Correio Braziliense)
Governo quer migrar os artigos que flexibilizam a Lei de Licitações para medida provisória de tributo sobre energia elétrica. Ideia é aprovar novas regras hoje. Em uma nova tentativa de flexibilizar a Lei de Licitações visando as obras da Copa do Mundo de 2014 e das Olimpíadas de 2016, o governo tenta incluir na Medida Provisória (MP) n° 517, que prorroga até 2035 o pagamento de um tributo sobre a energia elétrica, os artigos que tornam menos rígidos os processos licitatórios. Antes previsto na MP n° 521 — sobre o aumento da bolsa oferecida aos médicos residentes —, o “drible” na Lei de Licitações deve ir embutido na MP n° 517 hoje, durante a votação das medidas que trancam a pauta da Câmara. A MP n° 517 estica a Reserva Global de Reversão (RGR) e ainda institui benefícios para o desenvolvimento de usinas nucleares. O texto irá a plenário sob nova rodada de protestos da oposição, que passou a terça-feira tentando articular com setores ruralistas do governo uma obstrução aos trabalhos da Câmara para forçar a votação imediata do Código Florestal, marcada para a semana que vem. Nesse meio tempo, o líder do governo, deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP), foi chamado às pressas ao Palácio do Planalto por duas vezes e decidiu iniciar a análise da MP n° 517. Diante da obstrução anunciada pela oposição, Vaccarezza abriu as portas para inserir o texto sobre licitações na matéria que trata de tributos sobre energia elétrica e benefícios para energia nuclear. “Lida a 517, decidiremos sobre incluir ou não o regime diferenciado de licitações na votação”, antecipou o petista.
'Todas as informações constam da declaração de renda' (O Globo)
Aliados e oposição cobram fontes de receita (Valor Econômico)
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Após 20 anos no PT, Serys pode ser expulsa (O Globo)
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Cobrança do casamento civil (Correio Braziliense)
Conselho pede demissão de promotores (O Estado de S. Paulo)
Conselho político (O Globo)
Cresce ala contrária a Sarney e Renan (O Globo)
Curtas (Valor Econômico)
Câmara do Rio desiste de carro para vereadores (O Globo)
Depois de Serra, Aécio também evita atacar petista (O Estado de S. Paulo)
Dilma: compra de caças ficará mesmo para 2012 (O Globo)
Em busca do arco-íris (Correio Braziliense)
Falta clareza ao Código de Conduta do governo (O Estado de S. Paulo)
Fortunati atrai PT e muda cenário em Porto Alegre (Valor Econômico)
Governo manobra para votar MP (Valor Econômico)
Haddad defende livro, mas Enem exige norma culta (O Globo)
Influência exige prova (O Estado de S. Paulo)
Insatisfação na base é propícia à proliferação de denúncias (Valor Econômico)
Líder do PSDB pede explicações ao Coaf (Valor Econômico)
Mandato de deputado teve cargos-chave (Valor Econômico)
Marcelinho Carioca busca vaga na Câmara (Correio Braziliense)
Mensalão do DEM: promotores suspensos (O Globo)
Notas (Correio Braziliense)
Palocci cita ex-ministros para explicar patrimônio (Valor Econômico)
Palocci se explica à oposição (Correio Braziliense)
Para se defender, Palocci cita atuação de tucanos (O Estado de S. Paulo)
Preços de palestras e consultorias variam muito (O Globo)
Procurador-geral diz que é preciso mais informações para formar juízo (O Globo)
Procurador-geral indica que deverá apurar o caso (O Estado de S. Paulo)
PSDB busca acordo antes de sua convenção (O Globo)
Sarney dá cargo a filho de aliado, mas depois volta atrás (O Estado de S. Paulo)
Sem Código, devastação avança na Amazônia (O Globo)
Voto solitário optou apenas por ''censura'' (O Globo)
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