A líder da Bancada Federal no Congresso, deputada Dalva Figueiredo (PT) participou na manhã desta quarta-feira (13/07), no Ministério das Comunicações, da cerimônia de assinatura de novos contratos para operacionalização do Programa Nacional de Banda Larga (PNBL). Passo importante para romper com as precárias condições de acesso à internet no Amapá. A parceria será realizada entre a Telebrás, Eletronorte e empresas como TIM, Sercomtel, Algar, Oi, Telefônica e Vivo. Estiveram presentes o Ministro das Comunicações, Paulo Bernardo, Presidente da Telebrás, Caio Bonilha, Presidente da Eletronorte, Josias Matos, diretores das companhias conveniadas, bem como parlamentares do Norte e Centro-Oeste, regiões que serão beneficiadas. O acordo entre Telebrás e a Eletronorte possibilitará levar mais rapidamente o acesso à internet de alta velocidade à Região Norte.
O ministro das comunicações usou a expressão “apagão” quando falou da situação de alguns estados nortistas. “Estamos devendo isso para o Norte. É mais um passo dentro do PNBL", disse Paulo Bernardo. O ministro citou especificamente o caso do Amapá, onde o próprio governador do Estado pagaria R$ 220 por mês por uma conexão de 128 kilobits por segundo. Já o Plano Nacional de Banda Larga pretende levar para todo o país, até meados de 2014, conexões que podem chegar a 5 megabits por segundo ao preço de R$ 35. "Em alguns casos, como o do Amapá, ainda vamos precisar construir novas redes de fibra ótica", acrescentou Bernardo, afirmando ainda que o governo poderá subsidiar planos para aquelas pessoas que não puderem pagar R$ 35 reais por mês.
Para a deputada Dalva Figueiredo, o acordo realizado é um grande passo para que o Amapá saia desse chamado “apagão tecnológico”. "Podemos ver que a ação conjunta da bancada do Amapá, em parceria com as bancadas da Amazônia, trouxeram os resultados esperados: ações eficazes do Ministério das Comunicações, para que a banda larga seja o mais rapidamente implantada no Norte do país. A realização deste acordo é uma etapa muito importante", disse a parlamentar.
ASCOM / Dep. Dalva Figueiredo
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