Em Macapá
O senador Randolfe Rodrigues (PSol-AP) marcará sua volta hoje à Assembléia Legislativa do Amapá - onde cumpriu dois mandatos - em grande estilo. Ele é presidente da CPI do Ecad, comissão que está tendo grande visibilidade no país e feitos revelações importantes sobre os bastidores do que é feito com o dinheiro dos direitos autorais no Brasil.
Com a palavra
O formato da passagem da CPI do Ecad pelo Amapá será o de uma audiência pública. Muitos artistas locais se municiaram de informações e questionamentos aos demais membros da CPI. “Para cobrar o Ecad é rápido. Cansei de ver gente de lá arrecadando na porta do Sambódromo em dias de Carnaval”, diz o cantor e compositor Ivo Canuti.
Vida dura
Atendendo solicitação do vereador Anab Monteiro (PSC), a Câmara Municipal de Macapá promove na próxima terça-feira, às 9 horas da manhã, uma sessão solene em homenagem ao Dia do Oficial de Justiça. É uma bela iniciativa para prestar homenagens a esses valorosos profissionais, que tem muito a contar.
No planalto
Ao visitar o presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), a vice-governadora do Amapá, Dora Nascimento (PT), elogiou a participação do senador nas articulações que viabilizaram a aliança nacional entre o PT e o PMDB: “Uma união muito importante para o país. Como membro da direção nacional do PT, posso assegurar que somos parceiros do senhor”, disse a jovem política local.
“Só se destruíram”
Como “metralhadora giratória” a deputada Marília Góes (PDT) não tem poupado o Governo. A última foi indagar o porquê do GEA investir R$ 1,3 milhão na reforma da Residência Oficial. “Quando eu e o Waldez saímos de lá estava em ótimas condições. Só se o doutor Pedro Paulo destruiu a Casa”, disse ela. Depois disse que uma cama “King Size” foi comprada, via Sesa.
Reação
Não é só a oposição que anda mais contundente em relação ao Governo do Estado. Agora o próprio governador Camilo Capiberibe (PSB) também tem dado suas espetadas na oposição, tanto que ele definiu como casuísticos projetos recém aprovados na AL. Também gabou-se de ter comprado colchões a R$ 53 para o Iapen, enquanto que na gestão passada saía a R$ 150.
Explicação
O secretário do Planejamento, Juliano Del Castilho, respondeu crítica feita pelo deputado Dalto Martins (PMDB), que também é médico. O parlamentar havia dito ser contra que o Estado invista R$ 22 milhões em uma reforma do Hospital Alberto Lima. Juliano disse que são R$ 16 milhões de uma Emenda Parlamentar da deputada Dalva (PT) e não pode mudar objeto.
Discórdia
Assim que soube da manifestação do secretário Juliano Del Castilho, pelo rádio, o deputado estadual Dalto Martins tratou de voltar a carga no assunto reforma do antigo Hospital Geral. “Dá para mudar o objeto, sim, senão como o município teria alterado o convênio do Hospital do Câncer para Hospital Metropolitano”, indagou, em tom de desafio o parlamentar.
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