COLUNAS DO DIA
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O desafio da presidente é manter o sangue frio, pois vai andar no fio da navalha. A presidente Dilma Roussef reservou uma boa parte de seu discurso na abertura da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) às questões econômicas, destoando de Barack Obama, que, embora esteja no epicentro da turbulência global, não se alongou no tema. No seu discurso, Dilma convocou os países emergentes a participar da solução da crise. Não foram palavras de efeito. A presidente pode estar sugerindo uma coordenação de política econômica entre o Brasil e, principalmente, os nossos vizinhos sul-americanos.
Aposta no futuro (O Globo)
BC deve ter meta de desenvolvimento? (Valor Econômico)
Chico, a referência (O Globo - Ancelmo Gois)
Danton deveria ter roubado mais? (Valor Econômico)
Dólar recua e arrasta taxas de juro futuro (Valor Econômico)
Ministro fofoqueiro (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Nas exportações, crédito é preocupação maior (Valor Econômico)
O feitiço do IOF se volta contra o feiticeiro? (Valor Econômico)
Reforma ganha dimensão política (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Somos o futuro? (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Todos no mesmo regime (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
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