Durante a audiência pública realizada nesta sexta-feira, 30, no auditó rio do Fórum da Justiça Federal em Macapá, o diretor de Desenvolvimento e Cooperação Técnica do Ministério das Cidades, Manoel Renato Machado Santos, afirmou que o Amapá passou a ser uma das exceções na execução das obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Em apenas 9 meses do atual governo, o Estado já deixou de aparecer entre os últimos colocados no andamento das obras, para o outro lado do ranking. “Vínhamos tendo muitas dificuldades com essas obras, porém, constatei que em pouco tempo foi possível normalizar o ritmo de execução. Até o início do ano eram muitas as obras paralisadas ou não iniciadas, mas já conseguimos iniciar e retomar dentro de um ritmo, que consideramos o adequado”, disse o diretor. São mais de R$ 145 milhões sendo investidos em água e esgoto, pela União e governo do Estado, através da Companhia de Água e Esgoto (Caesa), somente em Macapá e Santana. Desde 2007, após uma ação conjunta da Advocacia Geral da União (AGU), Ministério Público Federal (MPF) e Ministério Público Estadual (MPE), a Justiça Federal passou a exigir do Estado e dos municípios a execução das obras e a elaboração de projetos dentro da área de saneamento básico.
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