A Assessoria de Imprensa da Secretaria Especial de Comunicação Social enviou à Folha de São Paulo, nesta quinta-feira (20), a nota que segue, em resposta à publicação do colunista Ricardo Feltrin sobre a audiência da TV Senado:
"Prezado Ricardo,
Infelizmente, não tivemos acesso à fonte de dados que você utilizou para produzir a nota de hoje na Folha de São Paulo em relação à TV paga, embora as informações sejam atribuídas ao IBOPE.
Na verdade, a TV Senado não se rege pelos padrões de mercado, que tem no IBOPE um medidor que delineia possibilidades de negócios e publicidade. Mesmo buscando alternativas de ampliação de audiência – a expansão aos estados é uma delas -, e sempre se pautando por produtos de qualidade, a principal preocupação da emissora é permitir ao cidadão o acesso, em tempo real, a todos os debates e projetos aprovados na Casa. A importância do veículo é atestada pelos próprios senadores que, em reuniões na Secretaria Especial de Comunicação Social, explicitam o seu impacto positivo junto aos eleitores nos estados e municípios, em todas as regiões brasileiras.
Provavelmente o dado que você publicou, como se refere à TV paga, não alcança todo o público potencial e efetivo da TV Senado. Por exemplo, a emissora opera em canal aberto em 11 unidades da Federação – Brasília, Cuiabá, Fortaleza, João Pessoa, Manaus, Natal, Recife, Rio Branco, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo -, sendo que já pelo sistema digital em Brasília e São Paulo (com a TV Câmara). Além do mais, ela é amplamente acessada pelo sistema de parabólicas (aproximadamente 20 milhões no país inteiro) e também pela internet, com oito canais em tempo real.
Colocamo-nos à disposição para qualquer outra informação.
Davi Emerich
Assessoria de Imprensa da Secretaria Especial de Comunicação Social do Senado Federal(SECS)”.
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