Fátima Pelaes quer balsa-hospital no Amapá
A deputada Fátima Pelaes (PMDB/AP) entrou com uma Indicação junto à Mesa Diretora da Câmara dos Deputados, solicitando ao Ministério da Defesa a inclusão do Amapá na programação da AASSHOP (Viagens de Assistência Médico-Hospitalar às Populações Ribeirinhas), dos navios de assistência hospitalar pertencentes à Marinha do Brasil que realizam atendimentos na Amazônia. A decisão da deputada de pedir ao ingresso do Amapá se deu em razão do Estado ser o único da região não beneficiado com o atendimento das chamadas balsas-hospital. Cada unidade dos navios (ou balsa-hospital) está equipada com instalações hospitalares de última geração. Os equipamentos englobam um centro de realização de intervenções de médio porte, dois consultórios médicos, dois gabinetes odontológicos, sala de análise clinicas dotada de microscópio de alta definição, dois aparelhos de bioquímica, além de uma sala de parto preparada. 
Em cada navio a equipe de atendimento conta com quatro médicos, quatro dentistas, um farmacêutico, além de medicamentos a serem distribuídos gratuitamente às comunidades atendidas. “É um atendimento de alto nível concedido gratuitamente á população carente dos rios atendidos pelas balsas-hospital”, afirma a deputada. A Marinha do Brasil, juntamente com as demais Forças Armadas (Força Aérea e Exército), tem tradição de assistência médico-odontológica que inclui até atendimento às comunidades indígenas. Os navios de assistência da Marinha cruzam as grandes vias navegáveis da Amazônia e demais afluentes, sobretudo durante o inverno, quando o calado dos rios de menor porte é maior e permite a entrada até mesmo em igarapés dependendo da profundidade. As balsas-hospital têm uma média de atendimento que chega a sete mil ribeirinhos. São mais de 200 mil procedimentos em cerca de 600 localidades. “O Amapá não pode ficar fora deste atendimento, tão necessário a nossa população do interior”, declarou a deputada.
Em cada navio a equipe de atendimento conta com quatro médicos, quatro dentistas, um farmacêutico, além de medicamentos a serem distribuídos gratuitamente às comunidades atendidas. “É um atendimento de alto nível concedido gratuitamente á população carente dos rios atendidos pelas balsas-hospital”, afirma a deputada. A Marinha do Brasil, juntamente com as demais Forças Armadas (Força Aérea e Exército), tem tradição de assistência médico-odontológica que inclui até atendimento às comunidades indígenas. Os navios de assistência da Marinha cruzam as grandes vias navegáveis da Amazônia e demais afluentes, sobretudo durante o inverno, quando o calado dos rios de menor porte é maior e permite a entrada até mesmo em igarapés dependendo da profundidade. As balsas-hospital têm uma média de atendimento que chega a sete mil ribeirinhos. São mais de 200 mil procedimentos em cerca de 600 localidades. “O Amapá não pode ficar fora deste atendimento, tão necessário a nossa população do interior”, declarou a deputada. Para contatos com a deputada, acesse: Fátima Pelaes (PMDB)
Nenhum comentário:
Postar um comentário