Droga
medicinal - Morre criança que precisava de canabidiol
Gustavo
chegou a tomar CBD, que contém substância encontrada na maconha, para controlar
crises convulsivas, mas por pouco tempo. Família estava em Brasília para
pressionar pela liberação do remédio. (Págs. 1 e 6)
Protesto:
Pressão popular
Dilma
inaugura no Rio obras da Copa e é recebida com manifestação contra gastança do
governo federal. Mas, em ritmo de campanha, a presidente chegou a tocar
pandeiro com sambistas. (Págs. 1 e 3)
Espionagem:
Cuidado, seu rosto pode estar nos arquivos dos EUA
Novas
denúncias feitas pelo ex-agente Edward Snowden revelam que o governo americano
coleta diariamente milhões de imagens de pessoas pelo mundo sob o pretexto de
combater o terrorismo. (Págs. 1 e 12)
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Desde
2007, negócios da Copa cresceram 80%
Principais
investimentos foram no setor de turismo, como em agências de viagem, locadoras
e restaurantes, diz pesquisa. (Págs. 1 e Mundial 2014 2 a 21)
Finanças
do RS desafiam candidatos
Alternativas
para tirar o Estado da crise devem constar nos planos de governo dos
concorrentes ao Piratini. (Págs. 1 e Notícias 24 e 25)
A
lousa é digital. A aula, não
Há
um ano, MEC distribuiu 1,6 mil equipamentos para escolas estaduais, mas eles
são pouco usados. (Págs. 1 e Sua Vida 36 e 37)
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"Meu
otimismo com o Brasil se baseia nas estatísticas"
Autor
do livro ‘O Futuro Chegou’, que descreve os modelos desenvolvidos por
diferentes países em épocas diversas, o sociólogo italiano Domenico De Masi
dedica um capítulo ao Brasil, com uma visão bastante otimista. “O lado ruim do
modelo brasileiro é a violência, o analfabetismo, a corrupção e a
desigualdade”. Mas o bom exemplo, diz ele, está até nos números e a colocação
do país nos rankings mundiais. “O que o Brasil tem de mais valor é a
miscigenação. Além disso, tem a criatividade, a convivência pacífica e o
sincretismo religioso”. (Págs. 1 e 4 a 7)
PIB:
Sem perspectiva, nem mais ajuda
Com
a queda pela terceira vez consecutiva da taxa de investimento e a retração do
consumo das famílias, a economia aponta para um segundo trimestre fraco. Ao
atribuir o desempenho à seca e ao cenário internacional, o ministro Mantega
descartou novos incentivos. (Págs. 1, 8 e 9)
O
que era luxo virou raridade
A
primeira classe nos aviões está em extinção. A TAM será a última empresa
brasileira a descontinuar o serviço, seguindo a tendência mundial. Na
contramão, só a Emirates, que vai tornar ainda mais exclusiva a sua área
premium. (Págs. 1, 14 e 15)
Informe
NY: Para reduzir a ação direta dos EUA, Obama quer combater terrorismo
treinando países aliados (Págs. 1 e 29)
Mobilidade:
Pesquisa revela que tema preocupa gestores das principais cidades do país, mas
faltam planos para o setor (Págs. 1 e 12)
Olhar
do Planalto: Estudo mostra que o câmbio valorizado anula boa parte da proteção
tarifária do país (Págs. 1 e 10)
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Na
USP, 6 em cada 10 alunos poderiam pagar mensalidade
Em
crise, universidade arrecadaria 44% do total que recebe do Estado se adotasse
modelo com cobrança e concessão de bolsa. Se a Universidade de São Paulo
passasse a cobrar pelos cursos, seis em cada dez alunos da graduação teriam
condições econômicas para pagar mensalidade de R$ 2.600, segundo critérios do
Prouni (programa federal de bolsas).A USP enfrenta crise orçamentária, em que
só a folha salarial excede o repasse do Estado à instituição. Caso adotasse
modelo combinado de cobrança e concessão de bolsas de acordo com a renda
familiar, a arrecadação anual chegaria a R$ 1,8 bilhão. O valor representa 44%
do subsídio de R$ 4,1 bilhões recebido pela USP em 2013 do governo paulista. Os
cálculos foram feitos com base em dados dos calouros do vestibular de 2013. Segundo
a USP, 34% dos alunos são de famílias com renda mensal acima de dez salários
mínimos (R$ 7.240). Pelo Prouni, eles não têm direito a bolsa e desconto.
Outros 30%, com renda de cinco a dez salários, poderiam ter bolsa de 50%.
Acadêmicos divergem sobre cobrança em instituições públicas, que é proibida por
lei. (Págs. 1 e Cotidiano C1)
Depoimento
do ex-diretor da Petrobras divide CPI
Base
aliada e oposição divergem sobre o momento mais adequado para ouvir o
ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa na CPI mista sobre a estatal que
começa nesta segunda-feira (2). Governistas, que controlam a investigação,
querem que ele deponha logo. Oposicionistas defendem priorizar a quebra de
sigilo de empresas ligadas ao esquema para reunir mais dados antes de
questioná-lo. (Págs. 1 e Poder A4)
Nos
acréscimos
A
dez dias do início da Copa, Estados e prefeituras correm para entregar obras,
do jeito que der. Há 34 projetos incompletos, ou 20% do total. Em 13 de maio,
41% das obras estavam prontas; agora, são 50%. O Ministério do Esporte diz que
o que não ficar pronto não comprometerá o evento. (Págs. 1 e Poder A8)
Deputados
federais preferem a Folha, mostra pesquisa (Págs. 1 e Poder A7)
Entrevista
da 2ª: David Rothkopf
Planalto
e Casa Branca sofrem de paranoia mútua. Brasil e EUA precisam parar de discutir
“ninharias” e avançar para uma parceria mais produtiva, diz David Rothkopf,
publisher da “Foreign Policy”, revista sobre relações internacionais. “O Brasil
é paranoico em ser dominado pelos EUA. Já os EUA são paranoicos com a ascensão
brasileira”,diz. (Págs. 1 e A14)
Senadores
ameaçam vetar embaixador do Brasil na Bolívia
A
aprovação de um novo embaixador na Bolívia será barrada no Senado até que o
caso do boliviano Roger Pinto seja esclarecido, segundo o senador Aloysio Nunes
Ferreira (PSDB-SP). A Comissão de Relações Exteriores cobra do Itamaraty as
comunicações relativas à fuga do senador ao Brasil, em agosto de 2013. Desde
então, o cargo na embaixada está vago. (Págs. 1 e Mundo A11)
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