(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora com calma e paciência)
O GLOBO
CÚPULA DO PT SOUBE DE DOSSIÊ NO FIM DE 2009
Apontado como bode expiatório no episódio do suposto dossiê contra o pré-candidato José Serra, o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel (PT) não era o único que sabia das denúncias. Toda a cúpula petista que integra a coordenação de campanha da pré-candidata Dilma Rousseff tinha conhecimento, desde o fim de 2009, da existência de um farto material investigativo contra o tucano e sua filha, Verônica Serra. Ontem, dois jornalistas envolvidos no caso negaram a versão do delegado aposentado da Polícia Federal Onézimo das Graças Sousa, de que o comitê petista desejou contratar serviços de espionagem. Segundo relatos feitos ao GLOBO por dirigentes do PT, o partido esperava que aliados do exgovernador Aécio Neves (PSDB-MG) usassem o material durante o processo de disputa interna no PSDB para a escolha do presidenciável tucano. Como isso não ocorreu, contou um integrante da campanha petista, houve a decisão coletiva de se ter acesso a esse material, que estava sendo investigado pelo jornalista Amaury Ribeiro Junior. Na ocasião, Amaury acabara de sair do jornal “O Estado de Minas”. Na coordenação de campanha de Dilma, o dossiê passou a ser usado internamente como “arma secreta”, para ser usada, se necessário.
FOLHA DE S. PAULO
UM TERÇO DOS ESTUDANTES JÁ SE EMBRIAGOU
Dados estão em pesquisa com alunos do ensino médio das escolas privadas de SP; 7% se embriagam até 5 vezes por mês. Levantamento em escolas particulares da cidade de São Paulo revela que um em cada três estudantes do ensino médio (15 a 18 anos, em média) se embriagou - bebeu cinco ou mais doses de álcool na mesma ocasião - ao menos uma vez no mês anterior à pesquisa. Feita pelo Centro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), a pesquisa mostra que 5,4% das mulheres e 7,3% dos homens nesse grupo se embriagam de três a cinco vezes por mês. A venda de álcool a menores é proibida. Dos alunos de 7ª e 8ª série, 14,2% se embriagaram ao menos uma vez. Foram ouvidos 5.226 estudantes em 37 escolas. (Págs. 1, C1 e C3)
O ESTADO DE S. PAULO
CAMPANHA DE DILMA MUDA APÓS DOSSIÊ E CRISE EM MG
Coordenador petista, Pimentel perde espaço em meio a escândalo e por causa de acordo com PMDB. O ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel deverá se afastar da coordenação da campanha da pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Roussef. Além de ter o nome ligado a um suposto dossiê contra o presidenciável tucano, José Serra, Pimentel sai enfraquecido com a decisão do PT de apoiar a candidatura do senador Hélio Costa (PMDB) ao governo de Minas Gerais. Pimentel desejava concorrer, mas acabou derrotado, com o PT de Minas enquadrado ontem pela direção nacional do partido. Agora, o ex-prefeito será candidato ao Senado na chapa encabeçada por Hélio Costa. Amiga de Pimentel desde a juventude, Dilma ficou irritada com as atitudes do ex-prefeito, pondo em risco a aliança com o PMDB. O isolamento de Pimentel é a segunda baixa na campanha de Dilma - a primeira foi a do jornalista Luiz Lanzetta, que fez contato com agentes de serviços secretos em suposto esquema para produzir dossiês contra Serra. (Págs. 1 e Nacional A4)
JORNAL DO BRASIL
PT ENQUADRA PT EM MINAS
Hélio Costa é escolhido, e Pimentel perde espaço. A direção nacional do PT enquadrou o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel e confirmou para a disputa do governo de Minas Gerais o nome do ex-ministro das Comunicações Hélio Costa (PMDB). Pimentel se desgastou pela insistência em disputar o cargo e por ter o nome envolvido na tentativa de criação de um suposto dossiê com denúncias contra o tucano José Serra, rival da candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff. O presidente do partido, José Eduardo Dutra, reconhece que será "difícil", mas crê na vitória no segundo colégio eleitoral do país. (Págs. 1 e País A4)
CORREIO BRAZILIENSE
DE INVESTIGADOR A INVESTIGADO
Ministério Público abre processo contra Leonardo Bandarra, mas ele fica no cargo. O procurador-geral de Justiça do DF, Leonardo Bandarra, escapou de ser afastado do cargo pelo Conselho Nacional do Ministério Público. Mas vai responder a processo administrativo disciplinar por suspeita de vazamento de informações e corrupção. Os integrantes do Conselho acompanharam de forma unânime o voto do corregedor nacional do MP, Sandro Neis. Ele defendeu uma investigação sobre a conduta de Bandarra e da promotora Deborah Guerner ao identificar “indícios muito fortes” de falta funcional, em favorecimento a Durval Barbosa. O afastamento dos dois agentes públicos foi negado em resultado apertado — 7 votos a 5. (Págs. 1 e 27)
VALOR ECONÔMICO
NE OFERECE 30% DOS NOVOS EMPREGOS NA CONSTRUÇÃO
Em ebulição, a indústria da construção civil cresce a taxas chinesas no Nordeste, resultado da combinação entre crédito farto, déficit habitacional elevado e crescentes investimentos em infraestrutura. O bom momento, no entanto, vem acompanhado de uma grave crise na oferta de mão de obra, o que já está se traduzindo em perdas para algumas empresas. Faltam pedreiros, pintores, carpinteiros, eletricistas, engenheiros e até estagiários. A região responde por três em cada dez empregos gerados no setor em todo o país, enquanto o consumo de cimento nos nove Estados cresceu em média 9,3% ao ano entre 2006 e 2009, muito acima da média nacional de 5,9%. O mercado da construção no Nordeste deve continuar aquecido nos próximos anos. Além das boas perspectivas para o segmento residencial, puxado pelo programa Minha Casa Minha Vida e pelo aumento do crédito imobiliário, a região abrigará três sedes da Copa do Mundo de 2014, o que deverá gerar investimentos importantes em Fortaleza, Recife e Salvador. (Págs. 1 e A12)
ARTIGOS
A agricultura e o Código Florestal (O Estado de S. Paulo)
Formada por milhares de normas e decretos que modificam e mutilam o Código Florestal Brasileiro, a legislação ambiental e florestal tornou-se um pesadelo para milhões de agricultores. A barafunda de dispositivos afeta desde os assentados pela reforma agrária até os grandes empreendimentos da agricultura e da pecuária, vitais para o abastecimento da população, para as exportações e para a indústria. Nem o assentado nem o grande produtor agrícola conseguem cumprir as determinações do Código Florestal, uma boa lei que virou um labirinto normativo. Como exemplos absurdos, quase toda a produção de banana do Vale do Ribeira (SP) viola as leis ambientais vigentes, assim como todo o gado do Pantanal, que come apenas capim nativo e não provocou desmatamento, está classificado como agressor do bioma. Há, portanto, algo muito errado com a lei. A agricultura brasileira está numa encruzilhada: é competitiva internacionalmente, mas vive à mercê de normas e decretos que não se enquadram na realidade nacional, embora expedidos sob o manto do Código Florestal. A maioria desses dispositivos não tem razoabilidade alguma, mesmo considerando que o Brasil precisa ter atividades agropecuárias ambientalmente sustentáveis.
A ilusão da liberdade (O Estado de S. Paulo)
O sonho de muitos brasileiros é ter o seu negócio ou trabalhar por conta própria. Nessa condição eles esperam ter uma vida mais segura e mais livre para ter tranquilidade e poder ficar um bom tempo com a família. Daí os nomes de "profissionais liberais" e "consultores independentes". Será que é assim mesmo? As pesquisas indicam que não. São muitas as pressões que rodeiam os que prestam serviços de forma individual - os independentes. Nesse nicho, a concorrência é enorme. Os contratantes (empresas e pessoas) buscam o mais alto nível de competência pelo mais baixo nível de remuneração. Longe de ser ilimitada, a renda dos independentes é rigorosamente definida pelo mercado. Além disso, o prestador individual de serviços depende muito de uma boa rede de contatos para ter acesso às oportunidades de trabalho, o que demanda investimento de tempo e de recursos financeiros. Trata-se de uma longa caminhada até chegar a ponto de ser disputado. Ao começar nessa carreira, o independente compreende logo que a vida de seus familiares depende exclusivamente de seus ganhos, que por natureza são incertos. A angústia de ficar parado o atormenta o tempo todo. O independente trabalha sempre pensando no próximo contrato, por saber que o atual pode não ser renovado.
Alcance das decisões do STF sobre redução da base do ICMS (Valor Econômico)
Educação: quem se candidata às reformas? (Valor Econômico)
Moedas nas estrelas (Valor Econômico)
O agente autônomo e a democratização do mercado de capitais (Valor Econômico)
O Brasil deve falar alto (O Globo)
O Brasil e o Tratado de Não-Proliferação (O Estado de S. Paulo)
O Mágico de Nós (O Globo)
Por que falar com o Irã? (Valor Econômico)
Violência contra a mulher: um ponto final! (Jornal do Brasil)
COLUNAS
A batalha paulista (Jornal do Brasil - Informe JB)
A contar pelo balanço de apoio em mãos dos principais candidatos ao governo de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) e Aloizio Mercadante (PT), não se cogita mais uma campanha fácil para o tucano, líder absoluto nas pesquisas. Alckmin tem o trunfo de um governo bem avaliado, da própria gestão e do recall. Mas investe em viagens pelo interior, porque o PT conquistou centenas de prefeitos longe da capital, inclusive de oposição, através de programas federais. Assim, o Planalto espera deste grupo lealdade ao candidato petista, Aloizio.
A outra face da velha moeda (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Ficou para trás aquele Lula sem gravata, a quem se atribuía a responsabilidade pelo estado de desencontros, provocações , conivências, suspeitas e informalidades republicanas, nos dois mandatos, sob risonha condescendência em relação ao que separa o país que temos daquele outro que queremos (e ninguém sabe exatamente qual seja). Bateu em porta errada quem o culpou pela proliferação risonha e franca dos costumes comprometedores de uma República que só existia na nossa nostalgia do futuro. A verdade é que Luiz Inácio Lula da Silva é o produto eleitoral da mal contada história que se acumulou à porta da República e ainda não foi coletada, filtrada e passada adiante. Fica mais fácil entender o que se passa e preparar-se para o que vem por aí quando se verifica que não foi propriamente Lula quem deixou o Brasil desse jeito, e sim o Brasil que o elegeu pelo voto direto.’
Amazônia deserta (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Anna Ramalho (Jornal do Brasil)
Cinco minutos para Fraga (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Câmara teme invasão de policiais militares (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Dragão tatuado no braço (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Greve só para 20% (O Dia - Coluna do Servidor)
No submundo da arapongagem (Valor Econômico - Política)
Ordem no galinheiro (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Petrobras passa de âncora a boia salva-vidas (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
PIB e inflação não devem alterar Copom (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Plano de cargos e salários nas estatais em discussão (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Sem convergências (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Sutis diferenças (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
É preciso salvar o euro (Valor Econômico - Brasil)
Última carga (Correio Braziliense - Brasília-DF)
ECONOMIA
Acabou a mamata (Jornal de Brasília)
Lula assina decreto que proíbe empregar parentes em órgãos da União. A antiga prática de beneficiar familiares com cargos comissionados tornou-se oficialmente ilegal em razão de decreto publicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, divulgado ontem. A medida afeta a estrutura da Presidência da República, ministérios, autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista vinculadas a administração direta da União. Os ministros da Controladoria Geral da União (CGU), Jorge Hage, e do Planejamento, Paulo Bernardo, consideraram a medida uma vitória de suas pastas. Foram eles que fizeram, no ano passado, uma exposição de motivos ao presidente defendendo a restrição. Segundo com Hage e Bernardo proibir o nepotismo tem respaldo legal no conceito de moralidade e impessoalidade, na Lei 8.112, que regulamenta o serviço público federal. Eles citaram também Súmula Vinculante nº 13, do Supremo Tribunal Federal (STF), que trata do mesmo tema.
Acesso a medicamentos ainda é limitado no país (Valor Econômico)
As discussões sobre acesso a medicamentos em um sistema universal de saúde, como é o caso do Brasil, ainda estão longe de chegarem a um consenso. O Sistema Único de Saúde (SUS), embora tenha registrado muitos avanços nos últimos anos, sofre com limitação de recursos e está distante do considerado modelo ideal de saúde. "Temos bons exemplos, como o programa nacional de aids, mas é preciso um marco legal para discutir acesso a medicamentos", afirmou Gonçalo Vecina Neto, superintendente corporativo do Hospital Sírio Libanês. Vecina participou ontem do seminário "Caminhos para o financiamento e acesso à Saúde". Para Jacob Frenkel, professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), o atendimento atual é irregular à demanda. "As classes mais baixas deveriam ter maior acesso. As classes D e E hoje não compram genéricos porque esses medicamentos ainda são caros para eles." Atualmente, o consumidor brasileiro responde por quase 80% dos gastos totais do país com medicamentos, de acordo com a Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma). Nos Estados Unidos, os consumidores pagam quase 70%. No Japão, cerca de 29%. As classes C, D e E no Brasil estão entre as que mais gastam com remédios e 80% dessa população são dependentes dos hospitais públicos.
Agricultura receberá financiamento recorde (O Estado de S. Paulo)
Alemanha dá exemplo (Correio Braziliense)
ANS amplia cobertura de planos de saúde e empresas vão à Justiça (O Globo)
Aperto fiscal pró-Dilma (Correio Braziliense)
Atuação discreta do BCE na compra de bônus ameaça plano de socorro (Valor Econômico)
Ações de emergentes voltam a captar (Valor Econômico)
Banco chinês deve levantar US$ 20 bi em oferta inicial (Valor Econômico)
BC irá além do PIB para definir taxa de juro (Valor Econômico)
Brasileiro quer marca própria, apesar do varejo (Valor Econômico)
Cade analisa serviço da Oi que rastreia internauta (O Globo)
Cade tem 238 negócios à espera de julgamento (O Estado de S. Paulo)
Cai volume de produção da indústria de SP (Valor Econômico)
Cartão BNDES vai conceder até R$ 4 bi em crédito este ano (O Estado de S. Paulo)
Chávez intervém em empresas e no câmbio (Correio Braziliense)
Cinco dias, cinco nós (Correio Braziliense)
Consulta ao 1° lote do IR começa hoje (O Globo)
Curtas - Empresas (Valor Econômico)
Custo de cesta básica cai em 12 de 17 capitais pesquisadas (Valor Econômico)
CVM processa Vivendi pela compra da GVT (Valor Econômico)
Debate sobre royalties só virá após a eleição (O Estado de S. Paulo)
Economistas projetam expansão chinesa para o PIB no 1° trimestre (O Globo)
Em dez dias, fundo distribuído pelo Citi atrai mais de 1,2 mil pessoas (Valor Econômico)
Escassez de recursos para investir aproxima as novatas (Valor Econômico)
Ex-ministro critica pontos específicos do pacote agrícola (O Estado de S. Paulo)
Falta de áreas inibe operação das pequenas petroleiras (Valor Econômico)
Fitch revê risco de perdas na Omni (Valor Econômico)
Governo anuncia R$ 100 bilhões para a safra (O Globo)
Grupo espanhol disputará todo o mercado brasileiro (Valor Econômico)
Indústria farmacêutica precisa investir mais em pesquisa, dizem especialistas (Valor Econômico)
Internet tem 20% das transações (Valor Econômico)
Leão devolve R$ 1,8 bi do IR (Correio Braziliense)
Lula entrega equipamentos (O Estado de S. Paulo)
Lupatech fecha dois contratos com Petrobras (Valor Econômico)
Lupi espera mais 280 mil vagas em maio (Valor Econômico)
M Square cria fundo com foco em papel de IPO (Valor Econômico)
Megga cria companhia para atender construtoras (Valor Econômico)
Mercado cauteloso (Correio Braziliense)
Mercado espera alta de 0,75 ponto da Selic (Jornal do Brasil)
Mercado prevê inflação menor (O Globo)
Mão de obra é o principal gargalo e afeta custos (Valor Econômico)
NE oferece 30% dos novos empregos na construção (Valor Econômico)
No 2º trimestre, ritmo segue forte (O Estado de S. Paulo)
No Brasil, expectativa de resultados positivos (Valor Econômico)
Ocado convida clientes para participar de emissão pública (Valor Econômico)
Oferta da Petrobras pode superar a de banco chinês (Valor Econômico)
Parceria entre Oi e Phorm está na mira de Cade e Ministério da Justiça (O Globo)
País não cresce tão rápido desde o Real (O Estado de S. Paulo)
País pode ter crescido a um ritmo entre 10% e 14% ao ano no 1º tri (Valor Econômico)
Petrobras é beneficiada (Correio Braziliense)
PIB cresce até 3% no primeiro trimestre (Correio Braziliense)
PIB de 2010 começa em ritmo chinês após a crise (Correio Braziliense)
Planos ganham cobertura e clientes, novos custos (Jornal do Brasil)
Portugal Telecom e Oi estudam participação recíproca (Valor Econômico)
Poupança teve melhor saldo para mês de maio desde o Real (O Estado de S. Paulo)
Rabobank terá 30% do Banco Sicredi (Valor Econômico)
Receita amplia a lista de paraísos fiscais para conter a sonegação (O Globo)
Receita amplia lista de paraísos fiscais (Valor Econômico)
Receita inclui Suíça em lista de paraísos fiscais (O Estado de S. Paulo)
Santander mira em capital protegido e braço 'offshore' (Valor Econômico)
Setor aéreo revê projeção e espera lucro de US$ 2,5 bilhões neste ano (Valor Econômico)
Suíça agora é paraíso fiscal (Correio Braziliense)
Temporada de inaugurações (Correio Braziliense)
Tereos deve estrear na bolsa no dia 29 de julho (Valor Econômico)
Um corte de F 80 bilhões (O Globo)
POLÍTICA
'Pagador' do comitê fatura R$ 214 mi na gestão Lula (O Estado de S. Paulo)
A trama para montar uma central de dossiês no comitê de Dilma Rousseff trouxe à ribalta um personagem até então desconhecido que tem transitado com desenvoltura entre os bastidores da campanha petista e a máquina de contratos do governo federal. Conhecido como Bené, o jovem empresário brasiliense Benedito Rodrigues de Oliveira Neto, 34 anos, ficou rico no governo do PT e, discretamente, tornou-se uma espécie de filantropo do comitê de Dilma. Encarregado de cuidar das finanças e da logística da megaestrutura montada em Brasília para servir à pré-campanha petista, o empresário participou até das negociações com os arapongas contratados pelo comitê para produzir dossiês contra adversários de Dilma. O empresário chegou à campanha pelas mãos do núcleo mineiro do comitê petista, capitaneado pelo ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel. Até semana passada, ele vinha trabalhando ao lado do jornalista Luiz Lanzetta, afastado da campanha após aparecer como pivô da estratégia de organizar um bureau de espionagem no comitê do PT.
Acareação vai 'desmascarar' petistas, diz ex-delegado (O Estado de S. Paulo)
(...) o ex-delegado da Polícia Federal Onézimo Sousa disse ontem ao Estado ter provas de que a proposta de espionagem política partiu do comando do PT, em reunião para a qual foi convocado num restaurante de Brasília. Ele disse que aceita fazer uma acareação "para desmascarar" os emissários petistas presentes, que teriam se apresentado em nome do ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel. "Tenho provas definitivas da abordagem que eles me fizeram e topo a acareação de bom gosto, desde que seja séria, na Justiça", afirmou. Ele disse que recusou a proposta de trabalho, pela qual receberia R$ 1,6 milhão em dez parcelas, porque considerou o comitê petista uma bagunça, sem controle e dirigido por irresponsáveis. "O PT é um serpentário, que não está preparado para fazer uma campanha e muito menos para governar o País", disse. Ligado à comunidade de informações, Onézimo afirmou que, pelo que constatou, "há uma guerra de facções" no PT envolvendo, de um lado, Pimentel e do outro o ex-ministro Antônio Palocci e o deputado estadual Rui Falcão. Ele disse que recusou a proposta e avisou que a iniciativa repetiria o episódio dos "aloprados" - o escândalo que levou à prisão de um grupo de petistas envolvidos na confecção de um dossiê contra Serra na eleição de 2006.
Adesão do PMDB pouco afetou apoio parlamentar (Valor Econômico)
Aliança com o PMDB garante palanque para Dilma em Minas (Valor Econômico)
Alianças são desfavoráveis a Costa e Pimentel (Valor Econômico)
Ameaça tucana (Valor Econômico)
As vaias dos ambientalistas (Correio Braziliense)
Aécio mobiliza prefeitos em favor de tucano (O Estado de S. Paulo)
Aécio pede votos para Serra em Minas (O Globo)
CNMP abre processo contra procurador-geral do DF (Valor Econômico)
Curtas - Política (Valor Econômico)
Decreto contra nepotismo atingirá 150 no governo (O Globo)
Deputado sonha criar Dia Nacional do Sexo (Correio Braziliense)
Dilma usa mote do PAC no slogan 'é hora de acelerar' (O Estado de S. Paulo)
Em cinco meses, mais de dois fora de Brasília (O Globo)
Estrela do PAC, transposição tem ritmo lento (O Globo)
Garotinho deixa convenção para o fim (O Globo)
Ibope muda tática de Serra e Lula (O Estado de S. Paulo)
Interpelado pelo PT, Serra visita Aécio (Jornal do Brasil)
Lula admite disputar eleições em 2014 (O Globo)
Lula já não descarta disputar eleição de 2014 (O Globo)
Mais conforto para deputados (Correio Braziliense)
Mercadante reúne vereadores aliados a Alckmin em SP (Folha de S. Paulo)
MP vai julgar autoridades (Jornal do Brasil)
Necessidade de crescer com ordem (Jornal do Brasil)
Nepotismo federal é proibido oficialmente (Jornal do Brasil)
Pantanal tem segunda maior área desmatada (O Globo)
Pimentel é obrigado a aceitar PMDB em Minas e perde espaço com Dilma (O Estado de S. Paulo)
PMDB busca acordo para controlar traições (O Estado de S. Paulo)
PMDB e PT devem provar sabor dos próprios venenos (O Estado de S. Paulo)
Polarização intensifica guerra nos tribunais (O Globo)
Procurador-geral do DF é processado (O Globo)
Pré-candidatos fazem coro em defesa do etanol (O Globo)
PT confirma apoio a Hélio Costa em MG (Jornal do Brasil)
PT entra na Justiça com interpelação contra Serra (O Estado de S. Paulo)
PT vai à Justiça contra declarações de Serra (Valor Econômico)
Recurso ao TSE tenta punir Zequinha Sarney (O Globo)
Região Sudeste vai ser tema de debate amanhã (O Estado de S. Paulo)
Ritmo de crescimento do PIB é o mais rápido desde o Real (O Estado de S. Paulo)
Senado retoma práticas que causaram crise (O Estado de S. Paulo)
Serra e 'muleke' (O Globo)
Serra irá para a convenção sem vice escolhido (O Globo)
Serra mira em Dilma e critica 'jogo sujo' na eleição (O Globo)
Servidores exonerados se o chefe tirar licença (Correio Braziliense)
Tentativa de barrar acordo Cid-Tasso (O Globo)
Vice de Wagner agora vai ser vice de Geddel (O Globo)
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