O GLOBO
O DIA "D" DA GUERRA AO TRÁFICO
Com inédito apoio da Marinha, tropas do Bope desembarcam na Penha e ocupam bunker do tráfico. Traficantes fogem em massa para o Alemão, mas mantêm ataques incendiários à cidade. População aplaude polícia e acompanha operação pela TV em clima de 'Tropa de Elite 3'. Seis blindados do Corpo de Fuzileiros Navais, da Marinha, transportando militares e policiais do Bope, fizeram a diferença ontem em operação policial histórica que retomou o principal bunker do tráfico, na Vila Cruzeiro, na Penha. O comboio foi aplaudido pelas pessoas nas ruas. Numa semelhança simbólica com o desembarque das tropas aliadas na Normandia - que abriu as portas para a derrota da Alemanha nazista -, a ação no Rio foi o Dia D do combate ao tráfico que, desde domingo, realiza ataques em várias áreas da Região Metropolitana. Só ontem foram mais 41 veículos incendiados, alguns já na Zona Sul. Apesar de os blindados da Marinha terem metralhadora de calibre .50, o armamento - que pode derrubar um helicóptero - não foi usado. Houve intenso tiroteio entre as forças de segurança (cerca de 600 policiais civis, militares e fuzileiros) e traficantes. Quando perceberam que era impossível deter os blindados da Marinha - que têm esteiras em vez dos pneus dos capeirões -, os bandidos recuaram e fugiram em direto ao vizinho Complexo do Alemão, sem que fossem detidos pela polícia. As imagens da fuga de cerca de 200 bandidos armadas de fuzis, transmitidas do helicóptero da TV Globo e exibidas ao vivo, por volta das 15h, causaram perplexidade e foram assistidas em clima de uma ainda inexistente versão de ''Tropa de elite 3". O episódio repercutiu no mundo inteiro. A noite, a Polícia Federal entrou na guerra, participando do cerco as imediações do Complexo do Alemão. O secretário de Segurança, Jose Mariano Beltrame, disse que caiu o porto seguro do tráfico, agradeceu a Marinha, mas criticou o Exercito, que não colaborou com a operação. (Págs. 1, Caderno especial, Merval Pereira, pagina 4, Miriam Leitão, 30 e Dos Leitores, 8)
FOLHA DE S. PAULO
OFENSIVA COM TROPAS E BLINDADOS PROVOCA FUGA EM MASSA DO TRÁFICO
Rio sob ataque: Acuados, centenas de criminosos escaparam para a favela vizinha; operação prossegue hoje. Operação com 450 homens do Bope e das policias Militar e Civil do Rio, com apoio inédito de veículos blindados da Marinha, provocou a fuga de centenas de criminosos da Vila Cruzeiro, favela considerada a principal fortaleza do tráfico. Antes, de escapar para o vizinho Complexo do Alemão, os bandidos tentaram retardar a polícia fazendo barricadas e incendiando caminhões de entrega. Só ontem foram queimados 37 veículos - desde domingo são 80 - e houve 11 mortes - ao todo, são 38. O secretário da segurança do Rio, José Mariano Beltrame, evitou euforia: "Demos um passo. Nada está ganho". A operação continua hoje, com acréscimo de mais 300 policiais federais. A presidente eleita, Dilma Rousseff, telefonou ontem para o governador Sérgio Cabral para afirmar sua confiança na ação coordenada pelo Estado. (Págs. 1 e Cotidiano)
O ESTADO DE S. PAULO
MARINHA AJUDA A OCUPAR FAVELA NO RIO
No 5º dia de conflito na cidade, operação na Vila Cruzeiro com tanques e 450 homens faz traficantes fugirem para o Complexo do Alemão. Depois de quase 40 horas de tiroteio, e com a ajuda da Marinha, a polícia do Rio anunciou ter tomado a favela da Vila Cruzeiro, quartel-general do Comando Vermelho. Mais de cem bandidos fortemente armados fugiram para o Complexo do Alemão, controlado pela facção. A polícia não divulgou o número de mortos na operação, ocorrida no quinto dia de conflito entre traficantes e policiais na cidade. Foram mobilizados 450 homens entre policiais militares e civis e fuzileiros navais, que ajudaram a operar blindados da Marinha. O Bope permaneceu na favela. O clima de medo se espalhou pelo Rio. Trinta veículos foram incendiados, e uma bomba explodiu no estacionamento de um supermercado. Em outra operação da polícia, na favela do Jacarezinho, sete pessoas morreram. Cerca de 100 homens participaram da ação. (Págs. 1 e Cidades, C1 e C3 a C5)
Com apoio da Marinha, polícia do Rio invade a Vila Cruzeiro, e bandidos fogem em disparada para o complexo do Alemão. Nas ruas, mais atentados e veículos queimados no quinto dia da guerra do banditismo contra a política de segurança do estado. (Págs. 1 e Rio, 2 a 11)
Com ajuda de tanques da Marinha, polícia do Rio de Janeiro ocupa um dos maiores redutos do tráfico. PF vai cooperar. O combate ao crime no Rio de Janeiro produziu imagens que poderiam fazer parte do filme Tropa de Elite. A realidade, porém, choca mais do que a ficção. A megaoperação policial, com auxílio de tanques da Marinha e de fuzileiros navais, culminou na ocupação da Vila Cruzeiro, localidade que era uma espécie de fortaleza do tráfico. Mais impressionante do que os blindados nas ruas foi assistir à horda de traficantes, armados de fuzis, fugindo pela mata em direção ao Complexo do Alemão. À noite, o comandante da PM do Rio, coronel Mário Sérgio Duarte, assegurou que o poder público vai instalar uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) na Vila Cruzeiro e perseguirá os criminosos em fuga. “Nós vamos atrás deles”, disse. A presidente eleita, Dilma Rousseff, telefonou para o governador do Rio, Sérgio Cabral, e manifestou solidariedade à operação contra o tráfico. A partir de hoje, 300 agentes da Polícia Federal se juntam às forças de segurança.
A meta de superávit primário será de 3,1% do Produto Interno Bruto (PIB) nos próximos quatro anos, disse o ministro da Fazenda, Guido Mantega, ao Valor. Na primeira entrevista a um jornal após sua confirmação no ministério pela presidente eleita Dilma Rousseff, Mantega foi além: para 2011, embora a meta seja esta e sem ajustes, ele terá de fazer um superávit adicional - que não quantificou - para aumentar a poupança pública ou fazer uma desoneração de impostos."Nós vamos fazer uma redução de gasto para valer", assegurou o ministro. Segundo ele, "a mão será pesada" e abrangerá não só os gastos de custeio, mas adiantamento de investimentos previstos que ainda não tiveram início. (Págs. 1 e A3)
ARTIGOS
A coisa certa (O Globo)
Uma boa pergunta: como é que um chefão do tráfico, cumprindo pena numa penitenciária supostamente de segurança máxima, consegue comandar seus negócios como se estivesse na rua? A pergunta fica melhor ainda - ou mais preocupante - quando se sabe que foi feita esta semana pelo secretário de Segurança, José Mariano Beltrame. Ela explica a transferência, quarta-feira, de oito traficantes de penitenciárias de Bangu para a de Catanduva, no Paraná. E também o oferecimento, pelo governo federal, de até 50 vagas nas suas prisões para bandidos cariocas. O que equivale a uma confissão de que a segurança, em Bangu, não é tão máxima quanto se poderia imaginar ou desejar. O problema não é de hoje. Sempre foi assim, o que sugere não se tratar de um problema de falta de recursos ou incompetência administrativa. É verdade que o sistema penal brasileiro parece confiar demais na sua capacidade de regenerar os bandidos que recebe. Não são poucos aqueles que, por bom comportamento, são premiados com licenças para visitar a família e nunca mais voltam.
A hora da responsabilidade social (Correio Braziliense)
Acabou a euforia sucessória e a crise mundial se impõe (Valor Econômico)
Aliados querem que nova pasta entre na partilha dos cargos (O Estado de S. Paulo)
Brasil reinaugura o Novo Mundo (O Estado de S. Paulo)
Brasil-EUA: mais do que mil palavras (Valor Econômico)
O Brasil reinaugura o Novo Mundo (O Globo)
O significado da permanência de Mantega (O Globo)
Um caminho suave para a reforma (O Estado de S. Paulo)
Imaginem o cenário de uma coletiva do presidente da República no Palácio do Planalto. Cada repórter se apresenta e informa o seu veículo: Folha de S. Paulo, O Globo, CBN, Terra. De repente, um deles anuncia: “Fulano de tal, do Jornal Amigos do Presidente Lula”. Seria um escândalo, um escárnio ao jornalismo. Pois não é que entre os blogueiros chamados de “progressistas”, recebidos pelo presidente, estava um blog com esse nome! O seu representante tratou de se apresentar antes de fazer a primeira pergunta: “Blogs ativistas como o nosso nasceram ainda no seu primeiro mandato, inspirados para combater as tentativas de golpear o seu governo”. Ou seja, era uma reunião entre amigos, com algumas exceções. Basta lembrar que vários dos blogueiros defenderam abertamente a candidatura de Dilma Rousseff, voluntariamente e de graça, deve-se reconhecer. Lula fez duras críticas à imprensa e nenhum blogueiro demonstrou incômodo. Tudo bem que eles não se identifiquem com a maior parte da mídia, mas poderiam ter tido uma atitude mais crítica. O comportamento foi passivo na maior parte do tempo. A cada pergunta, a resposta vinha na forma de um longo discurso. A maioria dos entrevistadores intervinha apenas para concordar com o entrevistado. Questionado pelo “amigo” sobre a reforma política, Lula reafirmou ser favorável e retribuiu o apoio do companheiro: “Eu sou favorável, e você pode contar comigo nessa trincheira”. O presidente tem acusado parte da imprensa de ser parcial, partidária. Pelo visto, o que o incomoda não é a parcialidade de certos jornalistas, que realmente existe, mas o fato de eles não estarem ao seu lado.
Agora é guerra (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Ajustando o foco (Correio Braziliense - Brasil S.A)
BC prepara terreno para alta de juros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Capitão Nascimento (O Globo - Merval Pereira)
Interpretações malévolas (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Jogo interno (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Mais controle dos cartões (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Nem tão genérico (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
No ar e na terra (O Globo - Panorama Econômico)
Novo aperto monetário está próximo (Valor Econômico - Brasil)
O Nordeste (O Globo - Panorama Político)
O risco dos tanques (Valor Econômico - Política)
Resistência ministerial (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Volta ao começo (Correio Braziliense)
"Está nas mãos do presidente Lula aceitar este serviço" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
ECONOMIA
Acuado, governo deve adiar leilão do trem-bala (Correio Braziliense)
O governo federal vai ceder aos pedidos dos empresários do setor ferroviário e adiar o leilão da concessão para a construção e operação do projeto do primeiro Trem de Alta Velocidade (TAV) brasileiro. O ministro dos Transportes, Paulo Sérgio de Oliveira Passos, se reuniu ontem com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva sobre o assunto e saiu do encontro admitindo a mudança dos prazos do leilão. O anúncio pode ser feito hoje. O TAV brasileiro, com 511 quilômetros de extensão, ligará as cidades de Campinas, de São Paulo e do Rio de Janeiro e deverá custar R$ 33,4 bilhões, segundo estimativa oficial. Durante toda a semana, o Ministério dos Transportes e a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) negaram o adiamento do leilão, apesar do lobby dos empresários. Ontem, o Ministério Público do Distrito Federal fez uma recomendação para a Justiça determinar a alteração na data da concorrência. “Do ponto de vista regulatório, não há fato que gere insegurança e justifique adiar o leilão”, afirmou o presidente da ANTT, Bernardo Figueiredo, anteontem, após a abertura do 2º Seminário sobre os direitos e deveres dos usuários de transportes terrestres, encerrado ontem. Segundo ele, a mudança no calendário seria uma decisão política e não da agência, pois as concessionárias que pedem a medida não deram garantias de que vão participar do leilão. A entrega das propostas dos consórcios interessados será na segunda-feira e a sessão pública de leilão, com abertura dos envelopes, está prevista para 16 de dezembro. As chances de apenas um consórcio ou mesmo nenhum apresentar a proposta é grande, apesar de o governo ter se mobilizado e até destinado recursos do Tesouro Nacional ao Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que poderá financiar até R$ 20 bilhões do projeto. Também deu garantia ao futuro concessionário em até R$ 5 bilhões se o negócio não for rentável no início da operação.
Anatel abrirá TV a cabo para novas empresas (O Globo)
Anatel põe fim ao limite de licenças em TV a cabo (Valor Econômico)
Atlântico Sul vence licitação de sondas para Petrobras (Valor Econômico)
Baixa renda perde atratividade (Valor Econômico)
Bancos iniciam testes de caixas conjuntos (Valor Econômico)
Camargo vende Itaúsa por R$ 2,6 bi (Valor Econômico)
CMN aprova conta a ser movimentada só eletronicamente (O Estado de S. Paulo)
Desemprego cai para 6,1% (Correio Braziliense)
Desemprego cai para 6,1%, o menor em 8 anos (O Globo)
Destaques (Valor Econômico)
Dívida pública sobe em outubro, para R$1,64 tri (O Globo)
Economistas questionam novo índice de inflação (O Estado de S. Paulo)
Empresas reavaliam planos para Minha Casa Minha Vida (Valor Econômico)
Entrada em operação de Itapoá acirra disputa por cargas na região (Valor Econômico)
Farra dos cartões de crédito perto do fim (Correio Braziliense)
Governo decide hoje se adia leilão do trem-bala (O Estado de S. Paulo)
Investimentos no País devem triplicar em dez anos (O Estado de S. Paulo)
IOF breca estrangeiro (Correio Braziliense)
Juiz limita investigação de contas em Israel (O Estado de S. Paulo)
Licitação para o trem-bala pode ser adiada (O Globo)
Maiores bancos da Irlanda serão estatizados (O Estado de S. Paulo)
Mantega quer tirar alimentos do cálculo da inflação (O Estado de S. Paulo)
Meirelles: banco panamericano influiu na decisão de manter juros (O Globo)
Menos tarifas, anuidade maior (O Globo)
Mercado de segunda mão fortalece área de celulares (Valor Econômico)
Nova elevação da taxa de juros está próxima (Valor Econômico)
Nova regra de cartão limita dívida (O Estado de S. Paulo)
O significado da manutenção de Mantega (O Estado de S. Paulo)
Panorama Econômico: Energia: EDP estuda intestir R$ 1 bilhão no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Parcela de títulos públicos nas mãos de estrangeiros cai para 10,19% da dívida (Valor Econômico)
Petros compra fatia da Camargo Corrêa na Itaúsa por US$ 1,6 bilhão (O Estado de S. Paulo)
Pressão sobre Tombini (Correio Braziliense)
Quem fica embaixo da asa (Jornal de Brasília)
Regra de cartões afeta receita de serviços (Valor Econômico)
'Papel da imprensa é criticar o governo' afirma sociólogo (O Globo)
Magnoli contesta argumentos de ministro da Secom. O sociólogo Demétrio Magnoli criticou, no seminário sobre liberdade de imprensa, os argumentos usados pelo governo para defender a discussão sobre regulação da mídia. Para ele, interesses políticos do governo contaminam o que deveria ser uma discussão de Estado. Ele lembrou, por exemplo, que o próprio presidente Lula disse que a imprensa atua como partido.
- O governo tem obrigação de garantir a concorrência em setores da economia. Mas, quando se trata de informação e jornalismo, o governo é lado. O papel da imprensa é criticar o governo, este, o anterior e o próximo. Não é missão do governo assegurar a liberdade de imprensa, porque ele é parte interessada. Isso é papel do Estado. E a distinção entre governo e Estado desaparece com frases como "é função do governo promover a liberdade de imprensa", ou no discurso que diz que a imprensa é uma partido politico. Isso é posição de um governo que tem dificuldade de distinguir entre governo e Estado ou entre corrente política do e poder público - disse Magnoli.
'Quem torturou Dilma deve estar se torturando' (O Estado de S. Paulo)
AIB é multada em R$ 30 milhões por doações ilegais (O Estado de S. Paulo)
Após discurso de Cunha, deputados do Rio pedem apuração de denúncias (O Globo)
CNJ cria pente-fino para processos parados (O Globo)
Dilma quer pasta forte ou secretaria só para cuidar de aeroportos e portos (O Estado de S. Paulo)
Dilma recusa convite para visitar os EUA antes da posse (Valor Econômico)
Dráuzio Varella é cotado para assumir a Saúde (O Estado de S. Paulo)
Ex-ministro detalha ameaças à imprensa na Venezuela (O Estado de S. Paulo)
Ex-presidente da Ajufer na mira da Justiça (O Globo)
FH: política fiscal do governo Lula 'está frouxa' (O Globo)
FHC critica disputas regionais no PSDB (O Estado de S. Paulo)
FHC prevê dificuldades para Dilma (Valor Econômico)
Franklin critica Ministério das Comunicações (O Globo)
Franklin propõe 'refundar' ministério (O Estado de S. Paulo)
Governo impõe limite a bônus de executivo (O Globo)
Governo já estuda corte de R$45 bi em 2011 (O Globo)
Grupo de Manguinhos responde a 14 denúncias (O Globo)
Imprensa estrangeira vê repetição de modelo (O Globo)
Integração mais perto do "emergente" PSB (Correio Braziliense)
Itens nacionais terão preferência em licitação (O Globo)
Jornalistas debatem situação na Argentina (O Estado de S. Paulo)
Lula participa hoje de reunião esvaziada de cúpula da Unasul (O Globo)
MEC corta vagas em cursos de medicina (O Globo)
Mudam nomes, não a política (Correio Braziliense)
No Congresso, pressão para gastar mais (O Globo)
O PSDB precisa ser renovado - 2 (Valor Econômico)
Palocci chefiará a Casa Civil no governo Dilma (O Estado de S. Paulo)
Palocci deve voltar ao núcleo do poder (Valor Econômico)
Para escolher novos nomes, Dilma espera Lula e o PT (O Globo)
Para Franklin Martins, Comunicações deve promover debate sobre regulação (Valor Econômico)
Presidente eleita desiste de participar da cúpula da Unasul (O Estado de S. Paulo)
Projeto no Senado restringe pesquisa (O Estado de S. Paulo)
Proposta permite censura e inviabiliza trabalho de institutos (O Estado de S. Paulo)
R$ 10 bi a mais no Orçamento (Correio Braziliense)
Reforma na base do "desleixo" (Correio Braziliense)
Repetência no Brasil é uma das mais altas da AL (O Globo)
Saúde (Valor Econômico)
Senado aprova mudança na Lei de Licitações (Valor Econômico)
STF dá aval para Receita acessar sigilo de investigados (O Estado de S. Paulo)
Temporão cobra repasse de R$ 1 bilhão à saúde (Gazeta do Povo)
TJ manda arquivar ação penal contra Paulo Preto (O Estado de S. Paulo)
Trocas também no 2º escalão da Fazenda (O Globo)
Um conselho à sucessora: 'No aperto, vá ao povo' (O Estado de S. Paulo)
Vagas no Senado (O Globo)
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