Artigo publicado na coluna Visto, Lido e Ouvido do Correio Braziliense deste domingo, 28 de novembro de 2010:
Visto, lido e ouvido :: Ari Cunha
Com Circe Cunha
Parlamentares caem na rede
Fernando Meireles, da FGV, afirmou que em 2012 o Brasil vai chegar aos 100 milhões de computadores. Até 2014, 140 milhões de pessoas estarão na frente do equipamento.
O governo federal tem um portal direcionado para inclusão digital em que monitora projetos como Programa Computador Portátil para Professores, Pontos de Cultura — Cultura Digital, Territórios Digitais, Observatório Nacional de Inclusão Digital, Kits Telecentros, entre outros.
No Senado Federal, atendendo a diretrizes do Plano Estratégico, foi realizada na semana passada, com o pessoal da imprensa da Casa, uma Oficina de Redes Socias com os palestrantes Manoel Fernandes, consultor da Bites, e Gustavo Pereira, pós-graduado em marketing e também da Bites.
Expert no assunto, Manoel afirmou, sem titubear, que “na área pública brasileira não existe o mesmo estágio, em termos de aplicação de redes sociais, que o Senado Federal”. Tudo começou na primeira legislatura em que o Senador José Sarney ocupou a Presidência. Assessorado por Fernando César Mesquita, como diretor de Comunicação Social, o parlamento brasileiro passou por uma modernização tecnológica e de conceitos.
A criação da TV Senado, da rádio, do jornal, da agência e do Alô, Senado estabeleceram pontes entre a população brasileira e as autoridades que fazem as leis. O que se realiza na Casa é perfeitamente acessível pelo país e pelo mundo.
A Câmara dos Deputados e outras casas legislativas e judiciárias começaram a seguir o exemplo do Senado, buscando a transparência. Mas apesar do esforço da Comunicação Social do Senado, há que se mudar — e isso acontecerá em pouco tempo — a mentalidade dos próprios Senadores.
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