segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Opinião, Notícia e Humor II

Veja também 

ARTIGOS 


Há um caderno em branco à espera das decisões da maioria dos juízes brasileiros, pronto para ser preenchido. Muitos não conseguirão escrever sua história nem contratando bons detetives ou especialistas em biografias. Todas as oscilações de personalidade (grandezas e fraquezas), consideradas normais em cidadãos comuns, quando se trata de um juiz, ficam estampadas na sua sentença. Especialmente se ele teme enfrentar privilegiados, pois sua decisão constitui-se sempre num recado da justiça sobre como deve ser a vida em sociedade. Discreto e justo será o magistrado cuja sentença reflete e contribui para fazer a vida mais justa e compreensível para a maioria. Mas o que temos visto é que a injustiça na distribuição da justiça é direito privado de alguns juízes.

Democracia e moralidade (O Estado de S. Paulo)
Jânio – bastidores do golpe (O Estado de S. Paulo)
Novela brasileira (Correio Braziliense)
O embrutecimento do ser humano (Correio Braziliense)
O Plano Brasil Maior (Valor Econômico)

COLUNAS 

A reforma de Dilma (Correio Braziliense - Brasil S.A)

Não há no governo Dilma Rousseff uma agenda para valer de grandes reformas que envolvem alterações legislativas, como a tributária e uma nova rodada da previdenciária. Embora tenha subido a rampa do Palácio do Planalto com 55 milhões de votos na bagagem, esses não eram, de certo modo, seus, mas fruto do crédito que passou a ter ao receber apoio do ex-presidente Lula. Ela assumiu o comando do país emparedada pelo poder de seus parceiros nas eleições, o PT e o PMDB. A falta desse capital político próprio a impede de enfrentar no primeiro ano de governo grandes batalhas, como as reformas estruturais que o país precisa. Seu desafio, portanto, é transformar o enorme poder potencial da Presidência da República derivado da própria natureza do cargo em poder reformador. Por isso, Dilma, aparentemente, foge dessas grandes reformas estruturais legislativas e opta pelo enfrentamento de desafios administrativos, os quais envolvem a implementação de políticas para o desenvolvimento do país. Uma das áreas mais sensíveis é a dos transportes, pois o país necessita de uma infraestrutura que dê suporte ao crescimento sustentado.

Acabou a pressa (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Campanha por queda da Selic bate nos juros (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Coincidência gaúcha (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Compromisso ratificado (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Não tem nada de mais (O Estado de S. Paulo)
PSOL admite discutir coligações (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)

ECONOMIA 


Em assembleias na manhã de ontem, os metalúrgicos do ABC paulista e de Taubaté garantiram aumento real de 5%, a ser pago em duas parcelas, este ano e em 2012, mais o percentual acumulado da inflação e abono de R$2.500. Ficou acertado o pagamento de um reajuste total de 10% neste ano, composto pela reposição da inflação acumulada no último ano mais um ganho real de 2,55%. Em 2012, haverá a reposição da inflação e 2,39% de reajuste real.

Burocracia ajuda corruptos (Correio Braziliense)
Japanização à vista (Correio Braziliense)
Lei abre mercado para produtoras (O Estado de S. Paulo)
Reajuste pode sair antes (Jornal de Brasília)

POLÍTICA 


Ímã de recursos. Glória recebe verbas de vários ministérios; obras, questionadas pela oposição, quebraram o marasmo. Localizada a 446 quilômetros de Salvador, no sertão baiano, Glória é uma cidade pequena, com 15 mil habitantes distribuídos na zona rural e comércio acanhado. Poucos veículos circulam na cidade. Não há semáforo. Mas o município, base eleitoral do ministro das Cidades, Mário Negromonte (PP), e administrado pela mulher dele, Ena Wilma, é um ímã de verbas federais. A pacata Glória recebeu R$ 992.254 do Ministério das Cidades (Programa de Segurança e Educação no Trânsito) para a construção de uma ciclovia e pista de cooper de três quilômetros de extensão. O município terá um Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU), no valor de R$ 205.965 - outro incentivo da pasta das Cidades. A empresa Evereste Consultoria e Marketing Ltda., vencedora da licitação para elaborar o PDDU, pertence a dois aliados dos Negromonte: Antonio Almeida Júnior e Claudio Ademar da Silva. Claudio da Silva foi diretor de Meio Ambiente da prefeitura até o ano passado e Antonio Almeida é diretor da Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrário (EBDA), cargo para o qual foi indicado pelo ministro e seu filho, o deputado estadual Mário Negromonte Júnior. A oposição levanta dúvidas sobre a empresa. "É de fachada", diz o deputado estadual Paulo Rangel (PT-BA).

Eleitor de Belém será o alvo (Correio Braziliense)
Estouro no orçamento (Correio Braziliense)
Gol contra o Mundial de 2014 (Correio Braziliense)
Novatos longe das urnas (Correio Braziliense)
Rivalidade fica de lado (Correio Braziliense)

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Acompanhe

Clique para ampliar