"Senhor Editor,
Ao contrário do que afirma a nota “Sua cor é ...”, publicada na coluna Radar na última terça-feira, 23, o programa Pró-equidade de Gênero e Raça não é “pomposo” nem resultado da falta do “que fazer”. Foi concebido pela Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, em parceria com a ONU Mulheres - Entidade das Nações Unidas para Igualdade de Gênero e Empoderamento das Mulheres e a OIT – Organização Internacional do Trabalho. Por sugestão da senadora e vice-presidente Marta Suplicy, a Mesa Diretora do Senado, em decisão no dia 13 de julho último e que consta de ata, aderiu ao projeto. Assim como outros órgãos e instituições, tais como: INFRAERO, Caixa Econômica Federal, Banco do Brasil, Embrapa e Prefeituras Municipais.As informações coletadas contribuirão para que se estabeleçam políticas mais democráticas de pessoal, particularmente no serviço público. O Programa Pró-equidade de Gênero e Raça será executado em toda a sua extensão. O Senado Federal tem um Serviço de Qualidade de Vida cuja função, entre outras competências, é harmonizar relações de trabalho, desenvolvendo ações de readaptação, reabilitação e inclusão profissional. Exemplo disso é o Projeto Integrar, que oferece apoio aos servidores com deficiência.Nenhuma estrutura moderna pode prescindir de um serviço com tais características.
Link de texto acadêmico sobre Qualidade de Vida e Saúde:
http://www.scielosp.org/pdf/csp/v20n2/27.pdf "
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