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ARTIGOS
A caminho do retrocesso? (O Estado de S. Paulo)
O confronto de ideologias quanto à participação do capital privado no desenvolvimento da infraestrutura vem aos poucos sendo superado no Brasil. O País foi capaz de incorporar o pensamento de que essas disputas são, na verdade, barreiras ao crescimento e que os recursos públicos e a própria lógica que regula as operações estatais são insuficientes para atender às demandas da população. Apesar de, cada vez mais, a sociedade cobrar mais investimentos no setor, entraves e indefinições, especialmente no âmbito jurídico, ameaçam romper a conquista de um marco regulatório debatido ao longo de duas décadas numa área especialmente sensível - o saneamento básico. Um perigoso retrocesso se insinua, com o risco de pôr tudo a perder. Dois exemplos desse retrocesso vêm do sul do País. No Paraná, uma emenda à Constituição estadual determina que o saneamento fique a cargo exclusivamente de empresas estatais ou de capital misto. Cria-se, assim, uma espécie de "reserva de mercado estatal", a despeito da comprovada dificuldade de investimento do setor público em garantir, sozinho, a universalização dos serviços. Uma ação direta de inconstitucionalidade questionando essa medida levou o tema para o Supremo Tribunal Federal, que vai avaliar se ela fere a Constituição federal. O Rio Grande do Sul segue pelo mesmo caminho, com uma proposta de emenda à Constituição semelhante à do Paraná, atualmente em discussão na Assembleia Legislativa local.
A economia da felicidade (Valor Econômico)
A regulamentação da ação de lobbying (Valor Econômico)
Avanços na formalização do trabalho (O Estado de S. Paulo)
Bolha de crédito no Brasil? (Valor Econômico)
Bom, bonito... e barato? (O Globo)
Crack - solução é acolher e reconstruir vidas (O Estado de S. Paulo)
Frase do dia (Valor Econômico)
Garantias essenciais (O Globo)
VIII Conferência de Saúde: refundar o SUS no DF (Correio Braziliense)
COLUNAS
A jabuticaba explicada (O Globo - Merval Pereira)
Na coluna de domingo chamei de "jabuticaba" a proposta do deputado petista Henrique Fontana de um duplo voto proporcional, o de lista fechada e o de lista aberta, e critiquei também o fato de seu relatório admitir o financiamento privado das campanhas políticas, tanto de empresas quanto de pessoas físicas, quando a base da proposta de mudança é o elogio ao financiamento público. Continuo com minhas dúvidas, considerando o duplo voto proporcional uma confusão inexplicável, mas acolho as explicações do relator da Comissão Especial da Reforma Política na Câmara dos Deputados. Ele defende o duplo voto proporcional porque "o sistema inova ao proporcionar a valorização do seu voto sob uma perspectiva programática e partidária, sem retirar sua prerrogativa de votar nos candidatos de sua preferência". Ele esclarece que sua proposta exclui a possibilidade de financiamento privado diretamente a partidos e candidatos, permitindo apenas doações para o Fundo de Financiamento das Campanhas Eleitorais que será gerido pela Justiça Eleitoral com base no financiamento público das campanhas.
A praça era nossa (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Algemas x abraços (O Globo - Luiz Garcia)
Boa promessa (O Globo - Panorama Econômico)
Bolsa se anima à espera de uma Selic mais baixa (Valor Econômico)
De olho nos juros (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Endurecer o jogo (O Globo - Panorama Político)
Escola Bauhaus (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Expectativa (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Ilegal legitimado (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Nem BC, nem Fazenda, quem manda é a Dilma (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Sem resposta (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Sinal dos tempos (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Sobra de receita estimula apetite do Congresso (Valor Econômico)
Troca de guarda (Correio Braziliense - Brasília-DF - Luiz Carlos Azedo)
É o emprego (Valor Econômico)
É o novo mix (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
ECONOMIA
''Protecionismo é resposta nacional a curto prazo'' (O Estado de S. Paulo)
Para Baroin, nenhum país, que tem ambição para seu povo, pode agir na economia baseado em reflexão interna. A "cruzada" lançada pela presidente Dilma Rousseff para defender a indústria brasileira e evitar a inundação do mercado interno de produtos estrangeiros encontrou na França sua primeira reação negativa. "As medidas protecionistas podem trazer uma resposta nacional de curto prazo, mas não podem ser uma resposta em um concerto internacional", afirmou o ministro de Finanças francês, François Baroin, em entrevista exclusiva ao Estado. O ministro esteve reunido ontem com o presidente do Banco Central, Alexandre Tombini, e com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, para discutir "ações" que pretende apresentar na próxima cúpula do G-20, em novembro. Dividindo com a Alemanha a tarefa de tentar definir uma estratégia que evite uma recessão das economias europeias, Baroin sabe qual é o caminho a ser tomado: reduzir o endividamento dos Estados sem comprometer o crescimento. "É difícil, mas o caminho existe". A seguir, principais trechos da entrevista.
'Não piora o cenário, o que já é bom' (O Globo)
Abilio Diniz tenta, de novo, convencer Casino sobre fusão (Valor Econômico)
Anbima certifica 240 mil (Valor Econômico)
Anuidade da OAB (Valor Econômico)
Bancos "se livram" das operações com dólar e funcionam como corretoras (Valor Econômico)
BR Distribuidora planeja investir R$ 2,2 bi até 2015 (Valor Econômico)
Brasileiro pode ter de pagar mais por pãozinho (O Estado de S. Paulo)
CCR prepara entrada no setor de aeroportos (O Estado de S. Paulo)
CCR reúne ativo aeroportuário da Andrade e Camargo Corrêa (Valor Econômico)
Centrais criticam superavit (Correio Braziliense)
Contato na agência define satisfação (Valor Econômico)
Curta (Valor Econômico)
Demanda por itens sustentáveis dá impulso ao setor (O Estado de S. Paulo)
Dilma cobra apoio de aliados (Correio Braziliense)
Domésticas sofrem veto (Correio Braziliense)
Economistas descartam corte imediato do juro (O Estado de S. Paulo)
Especulação cambial caiu após IOF (Valor Econômico)
Fabricantes químicos, de aço e alumínio levam preocupações a Brasilia (Valor Econômico)
Gasolina terá só 20% de etanol (Correio Braziliense)
Governo reduz de 25% para 20% mistura de álcool na gasolina (O Estado de S. Paulo)
Governo é contraditório (Correio Braziliense)
Guardando dinheiro (O Globo)
Indenização de R$ 100 mi (Correio Braziliense)
Juizados Federais levam quase três anos para julgar (Valor Econômico)
Lupi espera desemprego de 5,5% (O Globo)
Maiores bancos do mundo ainda não superaram a crise (Valor Econômico)
Mercado já vê queda (Correio Braziliense)
Mercado prevê crise longa e refaz projeções (O Estado de S. Paulo)
Mercado vê chance maior de corte da taxa de juros neste Copom (O Estado de S. Paulo)
Meta fiscal e EUA animam a Bovespa (O Globo)
Metalúrgico do PR ganha reajuste real de até 20% (O Estado de S. Paulo)
MPF quer barrar obra em Cumbica (O Estado de S. Paulo)
Multiplicação imobiliária (Valor Econômico)
Os bens dos sócios no processo de falência (Valor Econômico)
Para analista, meta de 4,5% virou piso da inflação no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Pesquisa apontará gargalos e soluções (Valor Econômico)
Plástico ''verde'' ganha mercado e atrai mais investimentos no Brasil (O Estado de S. Paulo)
Previdência do setor público terá déficit de R$ 57 bi (O Estado de S. Paulo)
Preço do álcool sobe ao maior valor em 9 anos em plena safra (O Estado de S. Paulo)
Produtividade de juiz cai em 2010 (Valor Econômico)
Produtores de etanol garantem que não faltará matéria-prima (O Estado de S. Paulo)
Produtores pedem incentivos para aumentar produção (O Estado de S. Paulo)
Professores têm reajuste (Jornal de Brasília)
Projeção do PIB cai pela quarta semana (Correio Braziliense)
R$ 108,9 bi de lucro (Correio Braziliense)
Real desbanca os Correios (Valor Econômico)
Regulador cerca YPF (Valor Econômico)
Renault negocia com o Paraná (Valor Econômico)
Rombo de R$ 57 bilhões (Correio Braziliense)
Servidores insatisfeitos (Correio Braziliense)
Setor químico vai investir US$ 25 bilhões (Valor Econômico)
TCU vai selecionar 70 (Correio Braziliense)
Trabalhadores da GM já falam em greve (O Estado de S. Paulo)
Usiminas terá unidade de painéis em Suape (Valor Econômico)
POLÍTICA
Jornalista, que lançou livro sobre o ex-presidente, diz que ele recusou proposta de Golbery de apoiar volta dos exilados. Observador privilegiado da ascensão do ex-presidente Lula, desde os tempos de líder sindical, o jornalista e escritor José Nêumanne Pinto defende em seu livro "O que sei de Lula", lançado na semana passada, a desmistificação do petista como revolucionário e representante da esquerda. Considera Lula o maior político da História do país, mas diz que, na essência, ele é um "conservadoraço". Nêumanne acompanhou, como repórter, a rotina de Lula no tempo das greves no ABC paulista. Os dois foram amigos, mas, com a eleição de Lula, a relação acabou.
- Sempre me rebelei com a imagem feita ao longo do tempo e pensei: tenho o privilégio de conhecer bem o assunto, a origem, a saga dele e o fato de ele nunca ter sido revolucionário de esquerda.
Alckmin agora apoia ideia de contribuição para custear setor (O Estado de S. Paulo)
Amizade no gabinete da mulher de Negromonte (Correio Braziliense)
Apagão de dados também na Educação (O Globo)
Araguaia: encontrada nova ossada (O Globo)
Barbosa retorna, mas STF segue incompleto (O Estado de S. Paulo)
Brecha para driblar licitações (Correio Braziliense)
Conversa com aliados (Correio Braziliense)
Curtas (Valor Econômico)
Câmara deve livrar Jaqueline Roriz hoje (O Estado de S. Paulo)
Câmara vota hoje pedido de cassação (O Globo)
Dilma age para evitar que centrais aglutinem resistência (Valor Econômico)
Dilma vincula aprovação de emenda da saúde a nova fonte de financiamento (O Estado de S. Paulo)
Dirceu descarta racha na base governista (Valor Econômico)
Estrela das inserções do PMDB, Pezão é lançado a 2014 (Valor Econômico)
FHC apoia faxina e pede CPI (Correio Braziliense)
Guerra do PP tem Petrobrás como foco (O Estado de S. Paulo)
Incra de São Paulo alega falta de recursos para promover leilão (O Estado de S. Paulo)
Judiciário cresce e fica mais caro, mas eficiência não aumenta (O Estado de S. Paulo)
Líderes do partido sofrem com rebeliões internas (O Estado de S. Paulo)
Madeiras apodrecem em assentamento (O Estado de S. Paulo)
No olho do furacão (Correio Braziliense)
Novo ministério no verão (Correio Braziliense)
Oposição pode ajudar em reformas e 'faxina', diz Aécio (Valor Econômico)
Partidos pedem impugnação do PSD (O Globo)
PMDB teme perda de espaço para o PT nas eleições de 2012 (O Estado de S. Paulo)
Por reformas, Aécio defende pacto com presidente (O Estado de S. Paulo)
PSD tem o registro contestado na Justiça (Correio Braziliense)
PSPB pede registro (Correio Braziliense)
PT reforma estatuto e quer limitar as prévias (Correio Braziliense)
Restrição a banco de DNA (Correio Braziliense)
Rio e ES propõem alternativa para royalties (Valor Econômico)
Sem informação e ônibus escolar (O Globo)
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