A Anglo comprou o controle da operação no Amapá em
2008 da MMX, do empresário Eike Batista.
Pelo menos quatro pretendentes, incluindo a trader
Glencore, estão na disputa pela fatia majoritária da Anglo American na sua
operação de minério de ferro no Amapá, no
norte do Brasil, de acordo com fontes próximas ao assunto. A Anglo comprou o
controle da operação no Amapá em 2008 da MMX, do empresário Eike Batista, como
parte da negociação pela Minas-Rio. Mas o ativo foi avaliado como
não-essencial. Outros ofertantes na atual segunda fase do processo de vendas
incluem a siderúrgica russa Severstal, o grupo privado Zamin, fundado pelo
investidor indiano Pramod Agarwal e que já tem ativos no Brasil, e a
australiana Centaurus, que também já trabalha no país. A Glencore tem ambição
de crescer em minério de ferro, importante ingrediente do aço, em um mercado
onde ela ainda não é personagem importante. Por outro lado, a trader de
commodities tem sido seletiva nos ativos que busca. Glencore, Severstal e Zamin
não quiseram comentar. Não foi possível contactar a Centaurus imediatamente. A
Anglo American também recusou-se a comentar.
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