Em sua primeira coletiva como chefe da delegação brasileira para discutir a questão das mudanças climáticas, em Copenhague, a ministra da Casa Civil disse que está havendo uma inversão de responsabilidades: “Muitos países desenvolvidos, que têm a obrigação de colocar dinheiro em mitigação e adaptação às nações em desenvolvimento, estão sugerindo que a gente também coloque. Então, vamos ter que financiar a nós mesmos?”, questionou. Em mais um dia de protestos, 200 manifestantes foram presos. (págs. 1 e 20)
FOLHA DE S. PAULO
UNIÃO QUER CONTROLAR AS ÁGUAS DO SUBSOLO
Projeto tira das mãos dos Estados a arrecadação pelo uso do recurso. O governo quer concentrar na União o controle das águas subterrâneas, hoje de responsabilidade dos Estados. No centro da discussão estão a cobrança pelo uso das águas e o domínio do aquífero Guarani - um dos maiores do mundo, capaz de abastecer 400 milhões de pessoas por 2.500 anos. Segundo a legislação atual, os Estados podem cobrar pela água subterrânea, e cabe ao governo federal a arrecadação pelo uso das águas de superfície (rios e lagos). (págs. 1 e B1)
O ESTADO DE S. PAULO
GOVERNO BRASILEIRO SOBE O TOM NA COP-15
Dilma Rousseff chama de 'escândalo' proposta de ricos. Presente à primeira reunião de ministros da 15ª Conferência do Clima das Nações Unidas (COP-15), a chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, acusou os países ricos de "inverter papéis" e tratar nações em desenvolvimento - incluindo o Brasil - como se fossem seus pares. A ministra definiu como "um escândalo" a proposta de que países em desenvolvimento venham a contribuir com financiamento para o fundo global de combate às mudanças climáticas. "É uma inversão de responsabilidades. Digam quanto vocês vão colocar no fundo", reagiu a ministra, referindo-se aos países ricos. Ela afirmou que o Brasil vai investir, mas quer ter acesso a financiamentos internacionais. A senadora Marina Silva (PV-AC) divergiu da posição da ministra ao afirmar em Copenhague que países emergentes têm condições de entrar no fundo. Em entrevista ao Estado, o enviado especial do governo americano, Jonathan Pershing, reclamou de falta simetria para um acordo final. (págs. 1, A14 e A15)
UM VERÃO DE R$ 3,2 BI PARA O RIO
A escolha do Rio para receber os Jogos Olímpicos de 2016 e para ser uma das sedes da Copa do Mundo de 2014 já mostra resultados positivos no estímulo ao turismo. A previsão é de que até o fim deste verão a cidade receba cerca de 2,5 milhões de visitantes, que devem gastar aproximadamente R$ 3 bilhões. A estimativa é do secretário municipal de Turismo, Antonio Pedro Figueira, que afirma: 70% da rede hoteleira já está tomada - com expectativa de, até o fim do ano, chegar a 90%. Os números são melhores do que os do ano passado que, mesmo durante a crise, já havia superado os anteriores. (págs. 1 e Cidade A9)
E ainda quebra nariz e 2 dentes. Uma miniatura da catedral de Milão, atirada por um homem, levou ao chão e feriu o premier da Itália, Silvio Berlusconi, que acabara de encerrar um comício na cidade e dava autógrafos ao ser agredido. Com a expressão atordoada e sangrando muito, o premier foi socorrido por seus guarda-costas e levado a um hospital, onde os médicos constataram que ele quebrou o nariz, sofreu um corte no lábio e perdeu dois dentes. Berlusconi ficará 24 horas no hospital sob observação e precisará de 20 dias para se recuperar. O agressor, Massimo Tartaglia, de 42 anos e com um histórico de problemas psiquiátricos, foi preso. (págs. 1 e 22)
VALOR ECONÔMICO
A Embraer anunciou a fornecedores uma redução de 23% nos planos de produção para 2010, que toma como base os níveis de setembro deste ano. A empresa já havia anunciado uma queda de 41% em relação ao mesmo período de 2008, quando teve início a crise econômica mundial. O comunicado foi feito na semana passada, durante encontro anual com fornecedores, nas instalações da empresa, em São José dos Campos, e contrasta com as previsões de retomada firme das taxas de crescimento da economia brasileira no próximo ano. Consultada, a Embraer não comentou o assunto. “Saímos dessa reunião em desespero. Estou destinando parte do meu maquinário, antes voltado à fabricação de peças para a Embraer, para o setor de petróleo”, afirma um dos fornecedores procurados pelo Valor . Segundo ele, as cerca de 70 empresas que compõem a cadeia de fornecimento da indústria aeronáutica na região de São José dos Campos cortaram para quase a metade o quadro de funcionários de novembro de 2008. A queda nas encomendas da Embraer deixou empresas endividadas, pois muitas investiram na compra de máquinas para atender aos crescentes pedidos da fabricante antes da crise. “Agora não temos como pagar e os fabricantes de máquinas já não querem mais negociar”. (págs. 1 e D8)
Veja também...
ARTIGOS
"Doing Business 2010": verdade ou nonsense (Valor Econômico)
Resultados desconcertantes que provocam críticas mordazes em todo o mundo. Como faz a cada ano, o Banco Mundial publica relatório com a classificação de 183 países quanto a aspectos diretamente afeitos ao livre empreendedorismo. Como sempre, o relatório traz resultados desconcertantes, em flagrante contradição ao mais elementar senso comum. De fato, objetividade não é a melhor qualidade da edição 2010 de "Doing Business" e respectivo relatório. Críticas mordazes explodem por toda parte, da França ao Brasil, de governos aos meios acadêmicos. "Essas classificações ("Doing Business" e outros índices e rankings internacionais) são frequentemente uma piada!!", fulmina Peter Leeson, eminente PhD em Economia, que recentemente causou alvoroço nos Estados Unidos e na Europa ao comparar o capitalismo "laissez-faire" à pirataria (ver o livro "The invisible hook. The hidden economy of pirates" ou entrevistas no "The New Yorker", "The New York Times" ou no "El Mundo").
A indústria brasileira e o clima (Jornal do Brasil)
O maior desafio da Conferência de Copenhague é encontrar o ponto de equilíbrio entre a meta do crescimento econômico e a imposição de mitigar as emissões de gases de efeito estufa. Não se pode vislumbrar qualquer solução alheia a esse dualismo, considerando que, em síntese, a humanidade precisar continuar consumindo, respirando e vivendo sob temperaturas adequadas à sua biologia. Tais premissas já delineiam um fator exponencial a ser negociado na Dinamarca: o meio ambiente não deve servir de pretexto para a adoção de medidas protecionistas. Portanto, contrariando especulações veiculadas na imprensa de todo o mundo, é essencial que as políticas internacionais e nacionais sobre mudanças climáticas sejam consentâneas com as normas da Organização Mundial do Comércio (OMC). A segunda condição essencial é a necessidade de se estabelecerem condições mínimas para o fomento socioeconômico dos numerosos países, inclusive os emergentes, ainda não incluídos no rol dos desenvolvidos. Desde a 1ª Revolução Industrial, estes prosperaram, ao longo de 259 anos, com base numa economia radicalmente movida a carbono, enriquecendo antes de o mundo atingir limites insustentáveis de poluição. É justo, agora, que a oportunidade de desenvolvimento seja mais equânime.
Aos tucanos, as batatas (Folha de S. Paulo)
Causa dos apagões e apaguinhos (Correio Braziliense)
Como nasce um coronel (Folha de S. Paulo)
Controle versus democratização (O Estado de S. Paulo)
Euforia arriscada (O Estado de S. Paulo)
Euforia arriscada (O Globo)
Falência estratégica (O Estado de S. Paulo)
Federalização, combate à impunidade e justiça (Folha de S. Paulo)
Mais engenheiros para o brasil (Folha de S. Paulo)
Nobel fez síntese da economia moderna (Folha de S. Paulo)
O efeito Lula (Correio Braziliense)
O que esperar de 2010? (Jornal do Brasil)
Para os cristãos, Deus é família: Pai, Filho e Espírito Santo (Jornal do Brasil)
Parcelamento fiscal pode ser prorrogado (Jornal do Brasil)
Pornopolítica (O Estado de S. Paulo)
Prazo para desmatar mais (Folha de S. Paulo)
Valorização (O Globo)
Correção (Valor Econômico)
O sertão vai virar mar (O Globo)
Precipitados (O Globo)
“Presidente, eu penso igual ao senhor”. (O Globo)
COLUNAS
A Bovespa tem "olhinhos puxados" (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Quanto mais o mercado brasileiro sobe, mais os analistas insistem na tese de que a correlação entre a Bovespa e as outras bolsas mundiais, especialmente a americana, hoje é muito menor do que ela já foi. A força da recuperação da economia brasileira depois da crise só corrobora o pensamento de que a Bovespa tem motivos mais do que suficientes para alçar um voo solo, a despeito da fraqueza das economias desenvolvidas e de seus mercados. Essa teoria parece linda, mas na prática ela não existe. A bolsa brasileira está cada vez mais ligada ao mercado internacional. E, pasmem, ela está mais correlacionada com o mercado chinês do que com o americano.
Aprovado plano para metroviários (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O secretário de Planejamento e Gestão, Ricardo Penna, sugeriu e o governador José Roberto Arruda homologou a resolução e aprovou o Plano de Empregos e Salários da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF). A homologação foi publicada na edição de ontem do Diário Oficial do DF. Ricardo Penna considerou que o Plano de Empregos e Salários propiciará a implementação de uma gestão mais eficiente para o alcance dos chamados "resultados institucionais". O secretário também analisou, junto à Secretaria de Fazenda e à Procuradoria-Geral do Distrito Federal, a adequação da proposta em relação à disponibilidade de recursos orçamentários e financeiros e, também, jurídicos. A partir de todas essas análises, a disposição de aprovar o Plano foi levada ao conhecimento de Arruda, que ratificou, portanto, a proposta.
Banco quer individualizar culpa por quebra (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Conexão Goiás (Folha de S. Paulo - Painel)
Crise: Serra demite assessores da mulher (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Medo de recaída eleva aposta no dólar (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Participação, sociedade civil e Copenhague (Valor Econômico - Política)
Quando o ambiente ameaça na alfândega (Valor Econômico - Brasil)
Um cenário fiscal para a década (Valor Econômico)
Um horizonte de curto prazo (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Velho tema (Gazeta do Povo - Reinaldo Bessa)
Weber e o carisma do presidente Lula (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
ECONOMIA
''Vamos ter crescimento agressivo no Brasil'' (O Estado de S. Paulo)
Empresário argentino diz que a rede de franquias McDonald"s poderá dobrar em cinco anos no País. Woods Staton: Presidente da Arcos Dourados, dona do McDonald"s na AL. O crescimento da rede de franquias McDonald"s no Brasil será agressivo nos próximos anos. O ritmo de 24 lojas abertas em 2009 poderá até triplicar. A meta é dobrar de tamanho até 2016, quando o Brasil abriga os Jogos Olímpicos. Sem revelar os números absolutos da estratégia, o argentino Woods Staton, presidente da Arcos Dourados, o maior franqueado da rede de fast food americana no mundo, confirma a intenção. A Arcos é dona de mais de 1,8 mil lojas em 19 países da América Latina - 573 delas no Brasil. Staton veio ao País para participar do jantar beneficente promovido pela Fundação Ronald McDonald"s, instituição sem fins lucrativos que apoia crianças com câncer. O faturamento da Arcos Dourados - que tem como sócios os fundos Gávea Investimentos (do ex-presidente do BC Armínio Fraga), DLJ South America Partners (fundo ligado ao Credit Suisse) e Capital International (do The Capital Group Companies) - foi de US$ 3,5 bilhões em 2008 e deve fechar o ano com um crescimento de mais de 5%, segundo projeções de Staton.
ALL quer dobrar de tamanho em cinco anos (Valor Econômico)
Capitalizada e com a incorporação da Brasil Ferrovias já concluída, a ALL-América Latina Logística traça planos ambiciosos para o futuro. A companhia, com uma malha de mais de 21 mil km no Brasil e Argentina, almeja dobrar de tamanho em cinco anos. Isso significa duplicar a receita líquida projetada em R$ 2,7 bilhões para este ano, segundo analistas. Para a ALL, isso não seria propriamente uma novidade: cinco anos atrás, sua receita era de R$ 1,2 bilhão. Bernardo Hees, presidente da ALL desde 2005, afirma que essa é a meta traçada, mas ele evita fazer projeção de receita. "Vivemos um dos melhores momentos da companhia do ponto de vista de projetos e plataforma de crescimento para os próximos anos", diz ele, que trabalha na ALL há 11 anos, onde entrou como trainee. Hees pontua que há um portfólio variado de projetos. Alguns já anunciados e em andamento e outros em maturação e estudos que vão alavancar o volume de cargas da companhia. A empresa busca crescer mais no segmento industrial, que ganhou força na ferrovia com a crise, assim como quer aumentar a participação de grãos. Atualmente, é de 40% a 45%. "Em 2010, já queremos ter 50%, trazendo mais soja do Mato Grosso".
Atrasa revisão do Novo Mercado (Valor Econômico)
Barclays aproveita brechas e cresce (Valor Econômico)
Brasil desenvolve sistema de navegação de satélites e foguetes (Valor Econômico)
Caminho árduo à frente (O Globo)
China e Vale discutem acordo, afirma jornal (Folha de S. Paulo)
Chineses devem comprar da GM ativos da Saab (O Globo)
Citi poderá levantar US$ 15 bi para reembolsar o governo (Valor Econômico)
Cliente recebe a fatura (O Estado de S. Paulo)
Concentração tende a crescer nos próximos anos (O Estado de S. Paulo)
Concursos tranquilos em Brasília (Correio Braziliense)
Confaz cria incertezas às vésperas de 1º leilão de eólica (Folha de S. Paulo)
Consumo de etanol cresce 20%; gasolina fica estagnada (O Estado de S. Paulo)
Cresce disputa por espaço em Congonhas (Valor Econômico)
Desemprego nos EUA pode subir (O Estado de S. Paulo)
Em semana de ganhos, ação Guararapes ON é destaque (Folha de S. Paulo)
Emergentes já levantaram US$ 75,4 bilhões em 2009 (Valor Econômico)
Empresário diz que acordo com Braskem e Petrobras é "absurdo" (Folha de S. Paulo)
Enquanto mercado para o álcool cresce 20%, gasolina dá sinais de retração (Jornal de Brasília)
Estatal de comunicação busca orçamento maior (O Estado de S. Paulo)
Estatal tem US$ 3,5 bi para modernizar atuais usinas (Valor Econômico)
Fusão de petroquímicas pode naufragar (Folha de S. Paulo)
Google deve lançar aparelho celular próprio (Folha de S. Paulo)
Governo muda postura em relação às grandes fusões (O Estado de S. Paulo)
Gás do pré-sal será transformado em diesel (O Estado de S. Paulo)
Importação de profissionais (Jornal do Brasil)
Inflação ameaça os EUA, diz Greenspan (Folha de S. Paulo)
Intercâmbio de jovens é mercado promissor (Jornal do Brasil)
Investidores aguardam ata do Copom para avaliar juros (Folha de S. Paulo)
Leilão inédito (Correio Braziliense)
Maiores clientes de entidades como o BID são os Estados (O Estado de S. Paulo)
Mais que o "banqueiro do Abílio" (Valor Econômico)
Mudança põe em risco leilão de energia eólica (O Estado de S. Paulo)
nflação, de dragão a alternativa de investimento (O Globo)
O desmanche da indústria do solúvel (O Estado de S. Paulo)
Pequena empresa entra nos planos do governo (O Estado de S. Paulo)
Petrobras inicia refinaria no Maranhão em janeiro (Valor Econômico)
Pirataria on-line derruba venda nos camelôs (Folha de S. Paulo)
Preocupação na Previdência (Correio Braziliense)
Professor era um "titã", afirma presidente do Fed (Folha de S. Paulo)
Rendimento menor esfria boom dos CDBs (Folha de S. Paulo)
Selic mais alta não garante retorno melhor (Folha de S. Paulo)
Vendas crescem até 15% nos shoppings do Rio (O Globo)
Vila de pescador atrai projetos de R$ 3 bi (Valor Econômico)
POLÍTICA
"Tribunal de mídia" está entre propostas de evento (Folha de S. Paulo)
Na pauta do evento que o governo Lula organizará para discutir a comunicação social no Brasil estarão propostas como a instalação de um "tribunal de mídia", a adoção de uma "cláusula de consciência" para trabalhadores do setor e a criação de punições para jornalistas "que excluam a sociedade civil e o governo da verdadeira expressão da verdade". As ideias foram colhidas em debates nos 27 Estados e serão colocadas em votação na Confecom. No total, foram compiladas 6.094 sugestões de políticas e mudanças no marco regulatório do setor. Sobre o teor da pauta, Marcelo Bechara, presidente da comissão organizadora, disse que as propostas mais restritivas e que mais atentam contra a liberdade de imprensa e o jornalismo independente não são consensuais e "dificilmente serão aprovadas". Para Paulo Tonet, da ANJ (Associação Nacional de Jornais), o controle social da mídia já existe: "É o controle remoto e o jornal na banca. Fora disso é censura, e isso eu não quero mais". A ANJ e outras entidades empresariais se retiraram da discussão justamente por conta da possibilidade de aprovação de teses restritivas à liberdade de expressão.
Abin paga empresa para espionar entidades (Folha de S. Paulo)
O governo Lula paga há cinco anos uma empresa de comunicação de fachada para espionar ações de sindicatos, movimentos de sem-terra e indígenas. A empresa de notícias foi formalmente criada em 2005 por dois servidores da reserva, um da Marinha e outro da Polícia Militar do Distrito Federal. Antes de registrarem a empresa, em Brasília, ambos atuaram oficialmente como arapongas da Abin (Agência Brasileira de Inteligência), vinculada à Presidência da República e que hoje paga serviços dessa agência de notícias de fachada. Com o nome de BR Capital Press Empresa Jornalística Ltda., funciona em salas no décimo e no 13º andares de um prédio no centro de Brasília. Para sustentar o disfarce, emprega dois estagiários, um fotógrafo e abastece timidamente uma página na internet. A Folha teve acesso a uma série de relatórios da BR Capital Press, além de documentos sobre a sua criação e "negociação" de imagens e textos. A papelada revela que se trata de uma fachada legal criada para monitorar e produzir relatórios sobre manifestações, marchas e encontros, em especial de sem-terra e sindicatos.
Arruda usa cargos políticos para abafar o grito das ruas (Jornal do Brasil)
As minas do PMDB (Correio Braziliense)
Associação de juízes contesta decisão do Supremo que manteve a censura (O Estado de S. Paulo)
Aécio dá ultimato ao PSDB (Correio Braziliense)
Com 88% dos votos, Quércia derrota Rossi no pleito (Folha de S. Paulo)
Confecom pede transparência em concessões (Folha de S. Paulo)
Conferência abre hoje com propostas polêmicas e cisão na ala empresarial (O Estado de S. Paulo)
Crise atinge Ministério Público do DF (Folha de S. Paulo)
Código Florestal converte multa em serviço ambiental (Jornal de Brasília)
Dados sobre pessoal são sigilosos, diz agência (Folha de S. Paulo)
Decreto adia regra ambiental e prevê anistia para multas (Jornal de Brasília)
Decreto de Lula é derrota para Minc (Valor Econômico)
Desembargadora nega que tenha conta no exterior (Folha de S. Paulo)
Eleições no PMDB viram ato de repúdio a fala de Lula (Folha de S. Paulo)
Em 2009, Lula bate recorde de dias fora do país (O Globo)
Empresários temem por obras no DF (Valor Econômico)
Fórum discute produção de informação (O Globo)
Impasse sobre os salários da Casa (Correio Braziliense)
José Alencar diz que país tem situação econômica privilegiada, apesar do resultado do PIB (Jornal de Brasília)
Jovem brasileira dá o exemplo (Correio Braziliense)
Lula assina 11 acordos de cooperação com o Peru (Jornal de Brasília)
Magistrada julga ações sobre banco suíço em que teve conta (Folha de S. Paulo)
O dilema tucano dos petistas (Correio Braziliense)
O prejuízo dos imóveis funcionais (Correio Braziliense)
OAB pede cassação de deputados (O Estado de S. Paulo)
Oposição acompanha crise de olho em 2010 (O Globo)
Para PT, reação de Temer faz "parte do jogo" (Folha de S. Paulo)
PF pede hoje quebra do sigilo de ''mensaleiros'' (O Estado de S. Paulo)
PMDB unifica discurso de defesa a Temer (Valor Econômico)
Produção de gasolina cai 3% no ano (O Estado de S. Paulo)
Quércia vence e fortalece ala serrista do PMDB (O Globo)
Quércia é reeleito presidente do PMDB paulista (O Estado de S. Paulo)
Sarney empurra reforma do Senado para 2010 (O Estado de S. Paulo)
Secretários garantem cronograma (Valor Econômico)
Servidores querem reajuste da Câmara (O Estado de S. Paulo)
Site jurídico vê ''inusitada escapulida'' de ministros (O Estado de S. Paulo)
STJ recebe hoje relatório da Caixa de Pandora (Correio Braziliense)
Sucessão de Gabrielli na Petrobras preocupa mercado (Valor Econômico)
Surfando na onda verde (Correio Braziliense)
Suspeita de caixa 2 ganha contrato no DF (O Globo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário