O personagem central no escândalo da propina em Brasília carrega uma impressionante folha corrida nos 37 processos em curso na Justiça. Levantamento do Correio mostra que Durval Barbosa é acusado de desviar R$ 432 milhões nos dois últimos mandatos do governo Roriz, entre 1999 e 2006, quando ocupou cargos estratégicos no GDF e a presidência da Codeplan. Barbosa responde pelos crimes de lavagem de dinheiro, corrupção passiva e ativa, formação de quadrilha, fraude em licitação e improbidade administrativa nas ações apresentadas pelo Ministério Público e pela Corregedoria-Geral do DF. Conhecido no meio político brasiliense por fazer escutas clandestinas, Durval passou de investigado a colaborador da Polícia Federal na Operação Caixa de Pandora. Exonerado pelo governador Arruda, foi incluído no Programa de Proteção à Testemunha do Ministério da Justiça. (pág. 1)
FOLHA DE S. PAULO
PARA MENSALÃO DO DEM, PT PROPÕE IMPEACHMENT
Lula agora classifica de 'deplorável' suposto esquema de propinas no DF. O PT do Distrito Federal entrou ontem com um dos seis pedidos de impeachment contra o governador José Roberto Arruda (DEM), acusado de recebimento ilegal de dinheiro. Em Kiev (Ucrânia), o presidente Lula adotou tom mais crítico que na véspera, quando afirmou que imagens "não falam por si". Classificou de "deplorável" o suposto esquema de Arruda. O prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab (DEM), disse não temer que investigações atinjam seu governo, que tem contratos com empresas apontadas no mensalão. "É caso de polícia". Cerca de 200 pessoas invadiram o plenário da Câmara Legislativa do Distrito Federal para pedir a saída de Arruda. Quebra-quebra atrasou a leitura dos pedidos de impeachment. (págs. 1 e Brasil)
Compra foi o argumento do governador para justificar recebimento de R$ 50 mil. O governo do Distrito Federal abriu licitação para comprar panetones no dia em que a Polícia Federal deflagrou a operação que desmontou um suposto esquema de corrupção comandado pelo governador José Roberto Arruda (DEM). A aquisição regular de panetones, para "distribuição às famílias de baixa renda", foi o argumento usado por Arruda para justificar os R$ 50 mil que recebeu, em dinheiro, conforme aparece em vídeo gravado em 2006. O edital da licitação, aberta na sexta-feira passada, menciona a compra de 120 mil panetones, ao custo médio de R$ 5 cada. Arruda sabia com antecedência da investigação da PF. A própria produção de recibos dos panetones, para justificar as supostas propinas, teria sido combinada com o ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa, pivô do escândalo e que fez as gravações. (págs. 1 e A4 a A8)
INSEGURANÇA FECHA MIL LOJAS POR ANO NO RIO
Custos de proteção por conta do Natal chegarão a R$ 1,3 bilhão. A proximidade do período natalino e o aumento no volume de vendas do comércio vieram acompanhados de uma maior preocupação com a insegurança dos lojistas, temor que levou ao fechamento, nos últimos dez anos, de 10 mil estabelecimentos comerciais no Rio. Com o risco maior de fraudes, furtos e assaltos, a previsão de gastos com proteção privada este ano é de R$ 1,3 bilhão, ou 4% do faturamento, segundo o Clube de Diretores Lojistas do Rio, cerca de 10% a mais que no ano passado. Só em vigilância eletrônica, como câmeras e alarme, serão gastos R$ 500 milhões. (págs. 1 e Economia A19)
O GLOBO
GRUPO QUE NEGOCIAVA PROPINA CHAMAVA ARRUDA DE 'BIG BOSS'
Pedidos de impeachment do governador são lidos na Câmara do DF. A gravação de uma conversa entre investigados no escândalo do mensalão do DEM revela que eles chamavam de big boss o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda. No vídeo em poder da Polícia Federal, o ex-secretário de Relações institucionais Durval Barbosa e o chefe da Casa Civil, José Geraldo Maciel, negociam como direcionar licitações - tudo, segundo Maciel, a mando de Arruda. Ao tratar da arrecadação da propina, Durval diz: "Sempre quem conduz é o big boss lá”. Na Câmara Legislativa do DF, foram lidos seis pedidos de impeachment do governador. (págs. 1, 3 a 10 e editorial "Falsas soluções”) Foto legenda: Manifestação na Câmara do DF: em protesto contra o mensalão do DEM, cerca de 150 pessoas quebraram um vidro e invadiram o plenário.
VALOR ECONÔMICO
PREVISÕES MELHORAM E PIB CRESCERÁ ATÉ 6,5% EM 2010
O Produto Interno Bruto (PIB) pode crescer acima de 6% em 2010. Um crescente número de consultorias aposta em recuperação muito forte da economia brasileira e pelo menos uma instituição, o Credit Suisse, já projeta que o crescimento pode chegar a 6,5% no próximo ano. A variável-chave para o maior ou menor crescimento, dizem os economistas, está no investimento. Quem aposta em um PIB acima de 6% espera, também, um aumento expressivo — de 20% — na formação bruta de capital fixo, a variável que mede a demanda por máquinas e equipamentos e na construção civil. As consultorias e bancos que esperam uma alta do PIB umpouco menor em 2010 — mais próxima de 5% — projetam recuperação menos expressiva do investimento. (págs. 1, A3 e A4)
ARTIGOS
A busca por regra financeira global (Valor Econômico)
Um sistema financeiro internacional viável exige um mecanismo para manter os desequilíbrios controlados. Costuma-se dizer que, se a crise econômica é global, então, a solução precisa ser global: um sistema financeiro internacional que funcione melhor. E, como as instituições de Bretton Woods (IBW) - o Banco Mundial e o Fundo Monetário Internacional (FMI) - estão no centro do sistema financeiro internacional, precisam ser incluídas nessa solução. Um sistema financeiro internacional aprimorado precisa seguir duas linhas principais de ação. A primeira é ampliar a abrangência da cooperação internacional. No momento, o Conselho de Estabilidade Financeira, cujos membros são também os países do G-20, busca iniciativas nesse campo. Uma segunda linha de ação é fortalecer o poder das instituições internacionais de forma a almejar políticas econômicas mais consistentes, especialmente para economias sistemicamente importantes. Isso envolveria diretamente as instituições de Bretton Woods, mais notavelmente o FMI. O fortalecimento do FMI foi acertado depois da crise asiática nos anos 90, sendo que o encontro do G-7 em Colônia, em 1999, concedeu à instituição um mandato para fazer intensa supervisão, para assegurar mais transparência e encorajar ajustes prévios dos países com posições insustentáveis em seus balanços de pagamentos.
A que veio a Lei dos Medicamentos Genéricos (Jornal do Brasil)
A Lei dos Genéricos entrou em vigor em 1999 com, pelo menos, três claros objetivos: colaborar para a universalização do acesso aos medicamentos; garantir o controle sobre a qualidade e a eficácia dessas drogas; e fortalecer a indústria farmacêutica nacional. Logo, um medicamento para ser considerado genérico, e não apenas “similar”, termo hoje praticamente extinto no mercado farmacêutico, tinha que passar por testes de equivalência feitos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão de controle vinculado ao Ministério da Saúde. Dez anos depois, os “similares”, ou medicamentos produzidos por outros fabricantes que não aquele que descobriu a droga e a patenteou, quase não existem mais no mercado. Vale uma observação: tanto os “similares” existentes à época como os genéricos já existentes ou que a cada ano passam a ser comercializados só podiam e só podem ser produzidos a partir do momento em que a patente expira. Portanto, quando se fala em “similares”, não se quer dizer sobre produtos piratas ou coisa do gênero. Mas o fato é que antes da Lei dos Genéricos o consumidor que procurava pagar menos pelo mesmo sal não poderia ter a plena certeza que estava realmente comprando um produto que faria o mesmo efeito em seu organismo que o chamado remédio “de marca”, como se dizia à época.
As mudanças climáticas e as barreiras comerciais (Valor Econômico)
Avançamos - e agora? (Folha de S. Paulo)
Bloqueios ao progresso social (Correio Braziliense)
Campanha x Presidência (Jornal do Brasil)
Chegou a hora (O Globo)
Clima, autoestima e política (O Estado de S. Paulo)
Ingenuidade explícita (Correio Braziliense)
Juros para Dilma? (O Globo)
Krugman vende ou compra Brasil? (Folha de S. Paulo)
Mercados e notícias (Folha de S. Paulo)
Mudança preocupante (O Globo)
O desafio SES (Correio Braziliense)
O dinheiro do suborno (Folha de S. Paulo)
Pelo fim da territorialização do Rio (Jornal do Brasil)
Reitor à moda de Aveiro (O Estado de S. Paulo)
Universidade privada e ascensão social (Folha de S. Paulo)
Vil pecúnia (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
A oportunidade do Democratas (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Apesar das imensas dificuldades atuais, o Democratas tem um ativo nos seus jovens. Resta saber se terá capacidade de fazê-lo render. O Democratas é como um bicho de duas cabeças: carrega a cara antiga do PFL e também uma cara nova, de jovens que pouco ou nada têm a ver com a história do partido. Isso porque o DEM fez, à brasileira, uma transição conservadora: encampou o liberalismo, mudou as figuras, o nome e os símbolos, mas preservou em boa medida a estrutura de poder. É ela que está em xeque nesta crise. Basta observar, por exemplo, a movimentação na internet, onde o ambiente entre os jovens do Democratas é de quase rebelião contra a cúpula partidária por não ter expulsado sumariamente o governador José Roberto Arruda. O “quase” fica por conta da esperança generalizada de uma punição na semana que vem.
A polêmica do Xingu (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc (PV), espera licenciar o polêmico projeto da Hidrelétrica de Belo Monte, no Rio Xingu (PA), até janeiro. Obra estratégica do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) para o setor energético, a construção da hidrelétrica coloca em xeque o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), cujo diretor de licenciamento, Sebastião Custódio Pires, deixou o cargo, assim como o coordenador-geral de Infraestrutura de Energia Elétrica, Leozildo Tabajara da Silva Benjamin. Segundo Minc, os dois não aguentaram as pressões do Ministério Público contra o licenciamento da obra. Saíram porque não querem ser processados, mais uma vez, por improbidade administrativa. O presidente do Ibama, Roberto Messias Franco, também ameaça pegar o boné.
Arruda avisa deputados que vai até o fim (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Batalha pela transparência fiscal (Valor Econômico)
Decepções (O Globo - Merval Pereira)
"Talvez esse episódio fortaleça a ala que quer ampliar a aliança" Governador Aécio Neves, sobre a aliança entre PSDB e DEM para 2010, após o mensalão do DF (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
E nós com isso? (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Exportador traz ao país US$ 1,3 bilhão (Valor Econômico)
GDF libera lista de feriados e pontos facultativos (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Grandes negócios na rota de Copenhague (Valor Econômico - Brasil)
Link projeta Ibovespa em 85 mil em 2010 (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
O juiz da moral e a moral do juiz (Valor Econômico)
Os desprezados sinais de perigo (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Piso nacional para os policiais (O Dia - Coluna do Servidor)
Primeiro-ministro (Folha de S. Paulo - Painel)
Pré-sal: produtoras perdem R$ 1,14 bi (Jornal do Brasil - Informe JB)
Responsável de plantão (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Salvando Zé Dirceu (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Supermercados vão às compras em 2010 (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
União que divide (O Globo - Panorama Econômico)
ECONOMIA
''Confissão de dívida'' de empresas será mensal (O Estado de S. Paulo)
Com o aumento da inadimplência e a queda na arrecadação em 2009, a Receita Federal decidiu apertar a fiscalização nas empresas. A partir de 1º de janeiro, todas as pessoas jurídicas terão de entregar mensalmente a Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), que funciona como confissão de dívida. A medida permitirá a cobrança mais rápida de eventuais débitos. "Queremos reduzir a inadimplência desses contribuintes", afirmou o coordenador de Cobrança da Receita, João Paulo Martins da Silva. Essa exigência afetará as cerca de 1,6 milhão de empresas que declaram tributos com base no regime de lucro presumido, que hoje entregam a DCTF só a cada seis meses. O documento já é exigido de um total de 160 grandes empresas sujeitas ao regime de tributação com base no lucro, que respondem por 70% da arrecadação tributária das pessoas jurídicas. Optantes pelo Simples Nacional não precisam entregar a declaração.
''Fluxo de dólar para o Brasil é bolha'' (O Estado de S. Paulo)
Para o Prêmio Nobel de Economia Paul Krugman, entrada de capitais resulta de avaliação exagerada sobre o País. O professor da Universidade Princeton e prêmio Nobel de Economia, Paul Krugman, é um dos incontáveis investidores estrangeiros que aplicam parte de seus recursos no Brasil. Mas já começa a pensar em tirar dinheiro do País por causa do otimismo, para ele, excessivo com a economia brasileira. "O Brasil não será uma superpotência amanhã, mas os investidores já estão colocando essa possibilidade nos preços dos ativos", afirmou. Krugman, que fez ontem palestra em um evento em São Paulo, disse que tem aplicações em fundos que investem na moeda brasileira. O prêmio Nobel ressaltou que o atual fluxo de capitais para o País é "uma bolha", mas não manifestou se ela vai estourar nos próximos meses. Na sua avaliação, o ingresso maciço de recursos no País é fruto de uma avaliação exagerada dos investidores internacionais. Por causa desse fluxo, Krugman alertou que a valorização da taxa de câmbio brasileira "é um problema real e, se for mantida no atual nível - por um prazo duradouro -, pode prejudicar a economia nacional".
'Sou amigo do Rio', afirma Campos (O Globo)
Acrefi tenta se reinventar para ganhar espaço (Valor Econômico)
Agência promete mudar tarifa de energia em 2010 (Folha de S. Paulo)
Aluguel de escritório em Rio e SP bate NY (Folha de S. Paulo)
Aneel diz que mudará tarifas em 2010 (Folha de S. Paulo)
Apesar de recuperação recente, siderurgia deve cair 21% no ano(Folha de S. Paulo)
Auditoria vê falhas em Fundo do FGTS (Valor Econômico)
BB inicia emissão de recibos de ações negociadas no mercado norte-americano (Jornal de Brasília)
BB lança papéis no mercado americano (Folha de S. Paulo)
BID investe em fundo de biotecnologia no país (Valor Econômico)
Bolsa testa 69 mil pontos e fecha com alta de 0,30% (Folha de S. Paulo)
Brasil muda estratégia (Correio Braziliense)
Bônus mais longos mostram volta da confiança (Valor Econômico)
Cesta básica custa mais em 14 capitais (Jornal do Brasil)
CGU aponta falhas no FI-FGTS (Valor Econômico)
Comissão aprova lei que libera TV a cabo para teles (Folha de S. Paulo)
Construção vai crescer 8,8% em 2010, diz FGV (O Estado de S. Paulo)
Cresce a procura por serviços de segurança nesta época (Jornal do Brasil)
Cresce o risco de faltar produtos (O Estado de S. Paulo)
Curta - Estímulos no Japão (Valor Econômico)
Câmara aprova capitalização de 6 bi para CEF (O Globo)
Desemprego piora menos nos EUA (Correio Braziliense)
Desvalorizações ameaçam guerra comercial (Folha de S. Paulo)
Dez meses seguidos de alta (Correio Braziliense)
Embraer vai dobrar vendas no País (O Estado de S. Paulo)
Energia cara afeta produção na Europa (Jornal do Brasil)
Enxurrada de dólares (Correio Braziliense)
Estatal quer flexibilizar contratos (Folha de S. Paulo)
Estímulos fiscais puxam produção de bens duráveis (O Estado de S. Paulo)
Euforia pode prejudicar Brasil, diz Krugman (Folha de S. Paulo)
Fluxo financeiro cai ao nível do início do ano (Folha de S. Paulo)
Google vai limitar acesso gratuito a notícias (Folha de S. Paulo)
Ibama cobra mais dados sobre Belo Monte (Folha de S. Paulo)
Ibovespa fecha em alta e atinge maior pontuação do ano (Jornal de Brasília)
Indústria cresce 2,2%, apuxada por automóveis (O Globo)
Indústria dá sinais mais fortes de recuperação (O Estado de S. Paulo)
Indústria química pode ter gás mais barato, diz Petrobras (Folha de S. Paulo)
Ingleses defendem os bancos (Correio Braziliense)
Insegurança alarma lojistas durante vendas para o Natal (Jornal do Brasil)
Investimento das estatais aumenta 40% (Folha de S. Paulo)
Krugman já vê risco de bolha no Brasil (O Globo)
Krugman: patamar atual no Brasil pode ser prejudicial (Jornal do Brasil)
Leão aperta o cerco sobre as empresas (Correio Braziliense)
Lista indica 30 instituições financeiras sob risco sistêmico (Valor Econômico)
Marina: ''Pressão no Ibama é grave'' (O Estado de S. Paulo)
Mercado interno salvou ano das montadoras (O Estado de S. Paulo)
Mexida no câmbio deve demorar (O Estado de S. Paulo)
Minc diz que há pressão normal contra e a favor (O Estado de S. Paulo)
Na última semana de novembro, País recebeu US$ 2 bi (O Estado de S. Paulo)
Nem toda ajuda será usada (Correio Braziliense)
No Ibovespa, maior parte das ações sobe 100% em dólar (Folha de S. Paulo)
Oferta segue maior que demanda e fluxo cambial tem saldo de US$ 3,56 bi (Valor Econômico)
OMC quer encerrar Doha em 2010, mas não decide agenda de trabalho (Jornal de Brasília)
OMC reavaliará a Rodada Doha no primeiro trimestre de 2010(Folha de S. Paulo)
ONU prevê recuperação frágil e lenta da economia mundial em 2010(Jornal de Brasília)
Operadora tem sinal verde para TV por assinatura (O Globo)
Para FMI, ação do BC foi exemplar (O Globo)
Petrobras tem desconto em contratos (Folha de S. Paulo)
Petrobras vai explorar área não licitada (Correio Braziliense)
Petrobrás vai perfurar perto do poço de Iara (O Estado de S. Paulo)
PIB da construção civil deve crescer cerca de 1% em 2009 (Jornal de Brasília)
Produção industrial supera média dos últimos 10 meses (Jornal do Brasil)
Punição por 'overbooking' (O Globo)
Reação da indústria avança, diz IBGE (Folha de S. Paulo)
Receita quer agilizar cobrança de tributo (Folha de S. Paulo)
Relatório é preliminar e não há nada errado, afirma Caixa (Valor Econômico)
Rusal faz grande acordo para reestruturação de suas dívidas (Jornal do Brasil)
STJ condena Citi a pagar indenização de R$ 439 mi (Folha de S. Paulo)
À caça do varejo (Valor Econômico)
POLÍTICA
"Só entro na disputa se for pelo governo" (Valor Econômico)
Sábado, 9h. O presidente da Federação das Indústrias de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf, 54 anos, chega a um hotel na entrada de Campinas. Prefeitos e lideranças políticas de mais de 50 municípios da região o esperam. Saudado como o futuro governador de São Paulo, Skaf assume o microfone e, por cerca de 40 minutos, discursa em defesa de sua filiação ao PSB, questionada dias antes por dirigentes do partido. Na página do PSB na internet, o 1 vice-presidente do PSB, Roberto Amaral reagira à declaração de Skaf de que o "S" do PSB era " só uma letrinha, que aparece em quase todas as legendas". Ao lado de Skaf em Campinas, o líder do PSB na Assembleia Legislativa, Jonas Donizette, que, junto com o líder do PSB na Câmara Federal, Márcio França, compõe a dupla que faz a mais intransigente defesa da filiação de Skaf.
''Eu não farei um juízo amoral'' (O Estado de S. Paulo)
Surpreendido na noite de terça-feira com o convite do presidente nacional do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), para relatar o processo disciplinar contra o governador José Roberto Arruda (DF), o ex-deputado José Thomaz Nonô (AL) desembarca em Brasília hoje com uma certeza: "Não farei um juízo amoral." Com a experiência de quem passou 24 anos na Câmara, Nonô admite que recebeu do partido "um abacaxi lindo" para descascar. E, mesmo na condição de "promotor e advogado por formação", ele adianta que sua missão não é jurídica. "Não há dúvida de que a decisão do partido será política", diz Nonô, em entrevista ao Estado, lembrando que o que está em jogo é se o DEM manterá ou não o governador Arruda em seus quadros.
''Isso é uma infâmia sem tamanho'', reage deputado (O Estado de S. Paulo)
''Primeira meta é informatizar TJ-SP'' (O Estado de S. Paulo)
'Cenas são chocantes' (O Globo)
'É deplorável para a classe política', diz Lula (O Globo)
Aliança PT-PMDB emperra no Pará (O Estado de S. Paulo)
Aprovada lei que tipifica o crime organizado (O Globo)
Após acordo na base, queda de braço é com a oposição (Jornal do Brasil)
Arruda era chamado de 'big boss' (O Globo)
Arruda fez edital para comprar 120 mil panetones no dia da ação da PF (O Estado de S. Paulo)
Arruda injetou R$ 24 mi em firma de aliado (Folha de S. Paulo)
Arruda já é alvo de 6 pedidos de impeachment (O Estado de S. Paulo)
ARRUDA LICITA PANETONES PARA JUSTIFICAR PROPINA (O Estado de S. Paulo)
Arruda se defende, mas cai em contradições e não esclarece fatos(O Globo)
Aécio defende aliança PSDB-DEM (Valor Econômico)
Cadastro positivo passa na CCJ do Senado (Valor Econômico)
Casal da Renascer é condenado a pagar multa de R$ 1,06 mi (Folha de S. Paulo)
Caso Arruda vira munição para PT (O Globo)
Caso de Arruda é "abacaxizinho de Natal", diz relator (Folha de S. Paulo)
Caso Wider: começam os trabalhos da CPI (O Globo)
CCJ ''corta'' aposentadoria de juízes acusados de crimes (O Estado de S. Paulo)
CCJ do Senado aprova diploma para jornalista (O Globo)
Com 5 cargos de 1º escalão, PMDB é o último a deliberar sobre permanência no governo (Valor Econômico)
Comissão aprova regras para TV por assinatura (Valor Econômico)
Curtas - Precatórios (Valor Econômico)
César Benjamin terá situação revista na RTVE (Folha de S. Paulo)
DEM cada vez mais perto de expulsar Arruda (Jornal do Brasil)
DEM propõe que Arruda se desfilie (O Globo)
DEM quer livrar vice para ter plano B na disputa de 2010 (O Estado de S. Paulo)
DF contratou Uni Repro com ata de preços de Kassab (O Estado de S. Paulo)
DF ignorou alerta e copiou contrato de SP (Folha de S. Paulo)
Disposição e agenda bem cheia (Correio Braziliense)
Dono da Friboi vai tentar o governo de Goiás pelo PTB (Valor Econômico)
Duas cabeças, uma sentença (Correio Braziliense)
Eleito para presidir TJ-SP, Viana prega informatização da corte(Folha de S. Paulo)
Elite do PMDB é citada em novo vídeo (Folha de S. Paulo)
Em 2006, Linknet doou R$ 2 milhões para candidatos (O Globo)
Empresas têm negócios com o governo do Rio (O Globo)
Empresário deve depor em SP (O Estado de S. Paulo)
Escândalo do painel ainda não foi julgado (O Globo)
Fatos ainda sem explicação (O Globo)
Fracassa primeira tentativa de conciliação no Pará (Valor Econômico)
Fundadores da Renascer condenados por evasão (O Globo)
Gilmar: denúncias são graves, e forma Ade financiar campanhas é sério problema (O Globo)
Governistas temem que votação de projeto de partilha fique para 2010 (Valor Econômico)
Governo cogita MP para Código Florestal (Valor Econômico)
Governo do RS faz reunião com prefeitos para discutir ações emergenciais (Jornal de Brasília)
Grupo protesta contra Arruda (Jornal do Brasil)
GRUPO QUE NEGOCIAVA PROPINA CHAMAVA ARRUDA DE 'BIG BOSS'(O Globo)
Ideia foi lançada há três anos (O Estado de S. Paulo)
Invasão e tumulto adiam pedido de CPI na Câmara (Folha de S. Paulo)
Juíza recebe denúncia contra Maluf e Tuma (Folha de S. Paulo)
Lula ''ressuscita'' Constituinte para reforma política (O Estado de S. Paulo)
Lula: caso é coisinha, mas é deplorável (O Globo)
Maioria defende 'retaliação cruzada' (Valor Econômico)
Mais rico e mais impopular (Correio Braziliense)
Manifestantes invadem e depredam Câmara (O Globo)
Mensalão do DEM: agora PT pede impeachment (O Globo)
No 1º mandato, petista assume Câmara do DF (Folha de S. Paulo)
No PSDB, aumenta pressão por ''chapa puro-sangue'' (O Estado de S. Paulo)
Ortotanásia tem aval do Senado (Jornal do Brasil)
Padilha: escândalo polariza eleição (O Globo)
Para Kassab, crise não afeta seu governo (Folha de S. Paulo)
PARA MENSALÃO DO DEM, PT PROPÕE IMPEACHMENT (Folha de S. Paulo)
Para o Planalto, crise favorece polarização (Valor Econômico)
Para Temer, denúncia é acusação de 'gente vil' (O Globo)
Partido não vê motivo para punição (O Estado de S. Paulo)
PEC dos Precatórios passa no Senado e vai à promulgação (O Estado de S. Paulo)
PMDB baiano revida e processa Wagner (O Estado de S. Paulo)
Presidente da Fiepe segue Armando Monteiro (Valor Econômico)
Projeto do MEC limitará idade para criança entrar no 1º ano (Folha de S. Paulo)
PT começa a jogar a toalha (Correio Braziliense)
PT e aliados atraem os empresários (Valor Econômico)
PT propõe CPI contra Kátia Abreu (Valor Econômico)
Recesso sufoca os reajustes (Correio Braziliense)
Restrição aos grampos divide os especialistas (Correio Braziliense)
Segurança máxima para provas do Enem (O Globo)
Senado aprova PEC do Divórcio e cria piso salarial nacional dos policiais (Jornal de Brasília)
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