MANCHETES DO DIA
Distritais recebem três requerimentos para afastar o governador e o vice. Processo, no entanto, só deve ser definido no ano que vem. Com a presença de 10 deputados distritais, a Câmara Legislativa acatou três pedidos de impeachment contra o governador José Roberto Arruda e o vice Paulo Octávio. Mas a definição do processo só deve ocorrer em 2010. Os requerimentos serão submetidos a uma comissão especial, a ser escolhida hoje. Após a indicação dos nove integrantes, o colegiado tem prazo de 10 dias para decidir se as denúncias devem ser aceitas. O parecer sobre os pedidos ainda precisa ir a plenário, que pode aprová-lo ou não. E os citados nos processos dispõem de 20 dias para apresentar a defesa. Longe da agitação da Câmara Legislativa, Eliana Pedrosa (DEM) reuniu-se em casa com colegas parlamentares a fim de alinhar a estratégia governista. Aliados devem aumentar a pressão para Leonardo Prudente (DEM) renunciar à presidência da Casa. (pág. 1)
FOLHA DE S. PAULO
CHUVA ALAGA MARGINAIS E ISOLA SP
Temporal deixa 6 mortos na Grande São Paulo; falha de bomba em usina do governo do Estado agrava cheia. A chuva na Grande São Paulo da noite de segunda à manhã de ontem provocou seis mortes e alagou 105 pontos, vários deles nas marginais Tietê e Pinheiros. A Ceagesp ficou inundada. Às 9h, o congestionamento na capital era de 127 km, muito acima da média das terças-feiras (80 km no segundo semestre de 2008). Bairros nas zonas norte e oeste ficaram sem energia. Houve cerca de mil desabrigados. Em 20 horas, caíram sobre São Paulo 75,8 mm de água, um terço da chuva esperada para dezembro. Em oito dias, choveu 70% do previsto para o mês.
A Grande São Paulo enfrentou em 24 horas a chuva mais volumosa em dois anos-foi o equivalente a quase metade do que era esperado para todo o mês. Como resultado, houve seis mortes - o caso mais grave foi em Santana de Parnaíba, onde um deslizamento de terra matou quatro irmãos, três deles crianças. Já a capital ficou intransitável, com 105 pontos de alagamento, entre os quais as duas Marginais - e especialistas dizem que o aprofundamento da calha do Tietê já está no limite. A explicação para o fenômeno climático foi a chamada "chuva - frontal" - o encontro de uma massa de ar frio e seco com uma massa de ar quente e úmido. De intensidade mais fraca, mas de longa duração, ela atinge toda a área de forma simultânea. Para estudiosos, as chuvas persistentes em São Paulo podem já ser resultado das mudanças climáticas. (págs. 1, Cl, C3 a C10 e C12)
O PAÍS NO RUMO DA BOLHA
Apesar dos indicadores positivos, política de incentivos vira alvo de especialistas. A ampliação das importações de máquinas pela indústria e o crescimento do nível de empregos em outubro, anunciados ontem, são sinais de economia saudável. Porém, analistas consultados pelo JB alertam para o fato de que a política de incentivos - como a redução do IPI - tornou-se desnecessária e está alimentando uma espécie de bolha de consumo. A avaliação é a de que a dedução deveria ter sido suspensa no terceiro trimestre, já que a economia apresentava sinais de recuperação. Como foi mantida, agora pode estar incentivando um ambiente inflacionário cujos reflexos viriam em 2011. (págs. 1 e Economia A17)
O GLOBO
Apesar da prorrogação do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) reduzido para materiais de construção, os preços dos produtos subiram até 30% nos últimos meses. Levantamento feito pelo GLOBO ontem e no dia 29 de junho, quando foi anunciada a extensão do benefício pela primeira vez, constatou que, de 19 itens pesquisados, sete registraram alta de preços, com avanços que chegam a quase 30%. É o caso da ducha higiênica Forusi, na Casa & Construção (C&C), que subiu de R$ 53,90 para R$ 70,00 nos últimos seis meses. O benefício fiscal para materiais de construção, concedido pelo governo a partir de abril, foi renovado em junho e terminaria no fim deste ano. Mas, no último dia 25, as alíquotas reduzidas foram prorrogadas para até junho de 2010. Vários produtos, como tintas, cimento, lavatórios e boxes, ficaram isentos de IPI. Outros itens, como massa de vidraceiro e disjuntores, tiveram a alíquota reduzida.
Em 2005, ao completar 51 anos, a Recrusul parou a produção pela primeira vez em sua história. As portas da indústria de refrigeração industrial de Sapucaia do Sul (RS) permaneceram fechadas por quase um ano. Pela mesma situação passou a Cory, indústria de alimentos e fabricante de marcas conhecidas como as balas Icekiss, Chita e Lilith. A empresa em 2004 suspendeu suas atividades por quatro meses. As duas companhias, com dívidas milionárias, estavam praticamente falidas e juntas custariam quase 1,4 mil empregos. Ao contrário do que tudo indicava, elas deram a volta por cima e foram “ressuscitadas” pela nova Lei de Falências, em vigor desde junho de 2005. Tanto a Recrusul quanto a Cory estão na lista das 11 empresas brasileiras que sobreviveram a uma situação pré-falimentar e conseguiram encerrar seus processos de recuperação judicial, conforme levantamento da Serasa Experian, realizado a pedido do Valor. O número representa quase 10% das empresas que entraram com pedidos de recuperação judicial desde a entrada em vigor da lei. De acordo com a Serasa, 122 empresas tiveram pedidos de recuperação judicial concedidos pela Justiça desde 2005. (págs. 1 e E1)
Veja tamém...
ARTIGOS
A última chance (O Globo)
As estatísticas dizem que eu, não, mas minha neta Alice e mais 70% das pessoas vivas hoje no planeta continuarão aqui em 2050 e sofrerão o impacto das mudanças climáticas: enchentes, seca, tempestades e o nível do mar subindo. Mesmo sabendo disso, por que não tomamos providências sérias? Por que a 15aConferência do Clima de Copenhague ainda não é garantia de acordo? Por que não damos importância ao aquecimento global, que não é prioridade para o brasileiro? Uma pesquisa do DataFolha acaba de revelar que, das 2.073 pessoas ouvidas em 124 municípios, apenas 5% se preocupam com a questão. Numa lista de dez problemas, o clima vem em sétimo lugar, atrás da pobreza (22%), fome e violência (ambas com 19%), Aids (8%), doenças infecciosas (7%) e mortalidade infantil (6%). Em 1992, participei da cobertura da Rio-92, que era tida como “o mais ambicioso encontro” do gênero, da mesma maneira que o de agora é visto como o mais importante do século. O governo federal transferiu-se para cá, as Forças Armadas garantiram a segurança do evento e os 179 chefes de Estado presentes assinaram a Agenda 21. O documento continha as estratégias para preservar o planeta, reduzindo a produção de poluentes. Buscava-se um modelo limpo de crescimento econômico que não degradasse o meio ambiente, e consagrava-se o conceito de desenvolvimento sustentável.
Brasil põe ovos de ouro até 2010 (Folha de S. Paulo)
O IOF brazuka, a moratória de Dubai e a pontual -mas surpreendente- melhora do emprego nos EUA balançaram o coreto de onde os grandes investidores mundiais fazem suas apostas nos "emergentes". Mas não está na hora de sair do Brasil. É o que consta de um relatório do Citi de segunda-feira, dia 7, que discute estratégias de investimento na América Latina para seus clientes. O núcleo do texto é algo óbvio, a não ser pelo grande peso dado à decisão brasileira de taxar capitais externos e pela avaliação de que as Bolsas da América Latina podem sofrer uma "correção" (cair) de 20% a 30% em meados de 2010. Trata-se de chute calculado, mas não desprezível, pois é a conversa de quem lida com dinheiro grosso. "A chave [para tomar decisões e mudar a carteira] é o dólar", dizem. Argumentam que é algo passageira a pequena mas geral instabilidade que começou coincidentemente com a taxação de aplicadores estrangeiros no Brasil, em 19 de outubro. O pessoal do Citi diz que o IOF foi um "sucesso". Sem isso, o dólar teria ido abaixo de R$ 1,70. Isso afeta um pouco os ganhos de quem investe no Brasil, mas há muitos outros motivos para se aplicar aqui. "O debate global provocado pela atitude do Brasil tem sido intenso. Outros países, inclusive Taiwan, Rússia e Turquia desde então impuseram várias limitações aos influxos de capital."
Carta aberta a Caetano Veloso (Jornal do Brasil)
Cenários incertos em 2010 (Folha de S. Paulo)
Conselho Nacional de Justiça (O Estado de S. Paulo)
Corrupção acima de todas as suspeitas (Jornal do Brasil)
Crescimento ou bolha (Jornal do Brasil)
Cumplicidade inaceitável (Folha de S. Paulo)
De W.Rehnquist@edu para J.Barbosa@gov (Folha de S. Paulo)
Do novo panetone à pizza de sempre? (O Estado de S. Paulo)
Educação: prioridade ou retórica? (Folha de S. Paulo)
Ganho de escala não é a única solução (O Estado de S. Paulo)
Governadores em apuros (Correio Braziliense)
Húbris (Folha de S. Paulo)
O consumismo e o desaquecimento humano (Jornal do Brasil)
O rigor das decisões recentes do Cade (Valor Econômico)
Os (verdadeiros) filhos do Brasil (O Globo)
Querelas em torno de Tom (Folha de S. Paulo)
Sobre paz e imperialismo (Jornal do Brasil)
Tiros na Roosevelt (Folha de S. Paulo)
Um avanço nas leis do IPI, Cofins e PIS (Jornal do Brasil)
Variável de ajuste (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
Construção civil tem novo recorde de empregos no país (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
O setor da construção civil registrou em outubro um recorde no nível de emprego, com 2,32 milhões de trabalhadores com carteira assinada no país. "Alcançamos o maior estoque de mão de obra desde a década de 1990", afirma Sergio Watanabe, presidente do SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo). O crescimento foi de 1,34% sobre setembro, com a contratação de 30,6 mil trabalhadores no mês, segundo pesquisa do SindusCon-SP e da FGV. Desde junho, as 109 mil demissões ocorridas nos últimos meses de 2008 foram recuperadas, e o sindicato estima que a construção civil registre crescimento de 1% em 2009 e de 8,8% em 2010. A região em que mais se contratou no mês foi a Sudeste, com alta de 0,91% ante setembro. Em contraste com a alta na taxa de emprego, o PIB da construção civil, calculado pelo IBGE, com base nos insumos mais usados no setor, registra queda de 9,2% no acumulado dos dez primeiros meses de 2009, em relação a 2008. "O faturamento foi inferior ao de 2008, mas o varejo deve voltar a crescer em 2010", diz. É possível que a discrepância entre o PIB do setor e o emprego resulte da queda de exportações, de problema com estoques ou um envelhecimento da amostra do IBGE, segundo Francisco Pessoa Faria Jr, economista da LCA Consultores. "Nada leva a crer que esteja tão ruim para a construção civil como indica o seu PIB. Ninguém está muito triste [no setor]. O mercado interno para material de construção, porém, está melhor do que para as vendas para o exterior", diz.
Copenhague e o mito de Palamedes (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Palamedes é das personagens mais instigantes da mitologia grega. Rival de Ulysses e Diomedes na Guerra de Troia, a ele se atribuem as primeiras ideias sobre o futuro do homem. Sendo visto como homem – e não como o titã Prometeu – ele pode ser considerado o pioneiro do desenvolvimento científico e tecnológico. De acordo com o mito, a ele coube a invenção do alfabeto, do sistema de pesos e medidas, do jogo de dados, do hábito de se comer a horas certas, da técnica de cunhar moedas, da divisão do dia em horas – e outras coisas mais. Platão (República, livro VII, 522) o cita como inventor da aritmética, e lhe credita a sabedoria tática no cerco de Troia. Se houvesse tempo para isso, e a Conferência de Copenhague contasse com a assessoria de filósofos, seria interessante voltar a Palamedes e a Prometeu, para o início das reflexões sobre a Terra e o destino próximo do homem. Os gregos, que descobriram todos os caminhos, foram cautelosos no emprego da tecnologia. Talvez por causa da consciência da efemeridade da vida, que Heródoto resume, ao dizer que “o homem é, em tudo, e por tudo, um objeto do acaso”, e que o saber é resultado do sofrimento. As grandes conferências internacionais servem – e nisso são importantes – para a discussão dos problemas e a divulgação das ideias e propostas, mas raramente trazem resultados práticos. No caso do meio ambiente há razões para o ceticismo. Há 37 anos houve a Primeira Conferência sobre o Meio Ambiente, promovida pelas Nações Unidas, em Estocolmo – bem perto de Copenhague. As circunstâncias me fizeram presente ao encontro, como correspondente deste jornal. Outras reuniões, entre elas a do Rio, em 1992, e a de Kyoto, trouxeram muitas esperanças, mas as esperanças esmaeceram com o tempo. Agora, ao que parece, os Estados Unidos e a China estão dispostos a assumir compromissos – o que renova a promessa de algumas medidas.
Daí a desilusão de muitos, a descrença de tantos" Senador Valter Pereira (PMDB-MS), sobre o escândalo do "DEMsalão" no DF (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
DEM prepara campanha de mídia (Jornal do Brasil - Informe JB)
Depois de Dubai, agora vem a Grécia (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Dólar tem maior alta desde junho (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Em pauta a renúncia de Prudente (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Escondidinho (O Globo - Panorama Político)
Fogo cruzado (Folha de S. Paulo - Painel)
Manual do sobrevivente (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
O preço da precariedade (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Os curtos anos 00 (Valor Econômico)
Os custos de crescer sem poupar (Valor Econômico - Brasil)
Professores e funcionários da Unb resolvem voltar ao trabalho (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Uma nova cultura, uma nova atitude (Valor Econômico - Política)
ECONOMIA
"New York Times" vê melhora no mercado de publicidade (Folha de S. Paulo)
As receitas com publicidade em mídia impressa do grupo americano The New York Times devem continuar a cair no quarto trimestre, mas, pela primeira vez neste ano, o recuo perde força e a companhia já vê avanços "modestos" no setor. Segundo estimativa divulgada ontem, a queda nas receitas com publicidade no jornal "New York Times" deverá chegar a 25% de outubro a dezembro, na comparação com o mesmo período do ano passado -no terceiro trimestre, elas registraram um declínio de 31%. A queda na receita com publicidade vem sendo uma das grandes preocupações dos jornais norte-americanos, já que muitos anunciantes desistiram de investir devido à recessão na maior economia mundial. Em muitos casos, a resposta das companhias jornalísticas foi cortar custos e aumentar os preços das publicações. Para completar os indícios de recuperação do grupo, que também publica o jornal "Boston Globe", as receitas com publicidade e com circulação devem voltar a crescer. A previsão é que o faturamento com anúncios on-line tenha aumento de 10% no atual trimestre, depois de sofrer queda de 18,5% de julho a setembro. Já a circulação deve registrar alta de 2% na receita. "Apesar de o mercado de publicidade impressa permanecer muito desafiador, os rumos melhoraram modestamente à medida que o trimestre avançou", afirmou Janet Robinson, presidente-executiva do grupo. "O NYTimes.com tem demonstrado força como importante ambiente para a publicidade on-line." As ações do grupo subiram 1,24% ontem.
''Instabilidade'' deixa BB fora do ar (O Estado de S. Paulo)
Clientes do Banco do Brasil enfrentaram problemas nos serviços bancários ontem. Por uma "instabilidade no sistema" eletrônico da instituição, parte relevante dos clientes que tentaram realizar transação nas agências, caixas eletrônicos, internet e atendimento telefônico não conseguiram efetivar a operação. O problema afetou todo o Brasil, mas principalmente os Estados de São Paulo e Minas Gerais. De acordo com a assessoria de imprensa do Banco do Brasil, houve "instabilidade" no sistema durante a madrugada, enquanto eram liquidadas todas as operações realizadas na segunda-feira. Por essa dificuldade técnica em se "rodar o sistema", a área técnica da instituição decidiu repetir todo o procedimento no fim da madrugada de ontem. A decisão foi tomada por "segurança e conservadorismo", afirma a instituição. Esse processamento se prolongou até o meio da manhã da terça. Mas, com o início da manhã, quando os clientes passaram a procurar os canais de atendimento, os servidores do Banco do Brasil ainda não tinham conseguido liquidar as operações da segunda-feira e, ao mesmo tempo, realizar as novas transações da terça. Por isso, os sistemas do banco passaram a ficar indisponíveis em boa parte das agências. Por isso, algumas operações efetivadas não constavam nos extratos e, em outros casos, havia liquidação duplicada de algumas transações. O problema pode ter sido gerado pela decisão do banco de "rodar o sistema" duas vezes. Segundo a assessoria de imprensa do BB, esses casos deverão ser solucionados automaticamente pelo sistema do banco.
''Retomada agora é sustentável'' (O Estado de S. Paulo)
Acordo reduz perda do Rio com royalty de pré-sal (O Globo)
Agência de classificação de risco mantém grau de investimento do Brasil (Jornal de Brasília)
Alegria enrustida (Correio Braziliense)
Amyris faz novas parcerias em especialidades químicas (Valor Econômico)
Ao menos por ora, não há risco de moratória (Folha de S. Paulo)
Banco do Brasil enfrenta apagão (Correio Braziliense)
Banda larga popular vai usar rede WiFi (Valor Econômico)
Bolsa cai com nota menor da Grécia (O Globo)
Brasil deve crescer 6,2% no próximo ano, prevê Fiesp (Jornal de Brasília)
Brasil passa EUA e se torna nº 1 em spam, afirma estudo (Folha de S. Paulo)
Brasil, a maior fonte de 'spam' do mundo (O Globo)
Brasileiras levam obra do trem-bala (Valor Econômico)
Busca por crédito foi recorde em novembro (Correio Braziliense)
CNO triplica receita em quatro anos (Valor Econômico)
Começam testes de usina a etanol (Jornal do Brasil)
Contra desemprego, Obama propõe isenção fiscal para pequena empresa (O Globo)
Cristina Kirchner desafia Lula a discutir protecionismo (Folha de S. Paulo)
Cristina pede tolerância a Lula (O Estado de S. Paulo)
Crédito sem privacidade (O Globo)
Dubai diz que precisa de mais do que 6 meses (Folha de S. Paulo)
Dólar sobe 2,15% e vai a R$ 1,758; Bolsa recua 1,14% (Folha de S. Paulo)
Efeitos colaterais (Valor Econômico)
Emissões reagem no segundo semestre (Valor Econômico)
Emprego industrial cresce 0,7% (O Estado de S. Paulo)
Emprego industrial tem maior alta desde julho de 2008 (O Globo)
Emprego tem alta de 0,7% em outubro (Jornal do Brasil)
EMS exportará genérico para Cuba e mira China (Valor Econômico)
Estatal não planeja fazer captações no ano que vem (O Estado de S. Paulo)
Estudo revela falta de transparência (Valor Econômico)
Falhas interrompem funcionamento do BB (Valor Econômico)
Fiesp prevê expansão de 6,2% no PIB em 2010 (O Estado de S. Paulo)
Fitch rebaixa a Grécia e ações de bancos despencam (O Estado de S. Paulo)
Fitch rebaixa Grécia e abala mercado (Folha de S. Paulo)
Governo autoriza, em RN e PE, zonas de exportação (Folha de S. Paulo)
Governo cancela leilão de energia nova (O Estado de S. Paulo)
Governo cede para votar o pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Governo consegue fechar acordo para votar pré-sal (Folha de S. Paulo)
Governo estima aumento da safra (Jornal do Brasil)
Gradiente apresenta, hoje, plano para retomar atividades (Valor Econômico)
Grupo discutirá a manutenção de empregos (Folha de S. Paulo)
Ibovespa fecha em baixa de 1,14% (Jornal de Brasília)
IGP-DI tem menor taxa pela 2.ª vez seguida (O Estado de S. Paulo)
Indústria contrata, mas deficit persiste (Correio Braziliense)
Indústria vai ampliar importações em 50% (Jornal do Brasil)
Internet popular está atrasada (Folha de S. Paulo)
Jornada rígida (Correio Braziliense)
Lamy é criticado por aceitar cargo na ''Reuters'' (O Estado de S. Paulo)
Lançamentos são feitos, mas preço ainda sobe (O Estado de S. Paulo)
Licitação para exploração de petróleo e gás é adiada (O Estado de S. Paulo)
Lula anuncia adesão da Venezuela ao Mercosul (O Estado de S. Paulo)
Lula decide editar MP com reajuste para aposentados (Folha de S. Paulo)
Menos dinheiro (O Estado de S. Paulo)
Mercado melhora e 27% dos paulistanos tentam comprar imóvel (O Estado de S. Paulo)
Mercosul: Cristina critica diferenças (O Globo)
Ministério da Justiça abre processo contra cartel do LCD (Folha de S. Paulo)
Minoritário da Eletrobrás perde esperança (Valor Econômico)
Minoritários devem injetar US$ 10 bilhões na Petrobras (Valor Econômico)
Moody''s ameaça rever nota dos EUA e do Reino Unido (O Estado de S. Paulo)
Na defensoria, financiamento lidera queixas (O Globo)
POLÍTICA
Apuração dos votos é suspensa (Correio Braziliense)
Um dia depois de antecipada a reeleição de Reginaldo Lopes à Presidência do PT em Minas Gerais, o diretório do partido interrompeu a apuração dos votos do processo de eleição direta (PED), adiando assim o resultado das eleições e intensificando o racha do partido no estado. O argumento oficial para a interrupção foi a necessidade de avaliar uma série de recursos que informavam a não realização das eleições em alguns municípios. São conflitantes as versões sobre o motivo do adiamento. Na segunda-feira, Reginaldo comemorou, ao lado do ex-prefeito de Belo Horizonte e seu pré-candidato ao governo do estado, Fernando Pimentel, o resultado parcial da apuração que se aproximava do fim e já apontava uma vantagem de cinco pontos percentuais em relação a Gleber, que por seu lado apoia a candidatura do ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Patrus Ananias, ao Palácio da Liberdade. Uma hora após o anúncio, às 18h, o PT mineiro divulgava oficialmente a segunda parcial, na qual Reginaldo aparecia na frente, com 53,22% dos votos válidos (21.148), contra 47,78% de Gleber (19.351).
Arrastados por policiais, manifestantes deixam Câmara do DF após 6 dias (Folha de S. Paulo)
Os manifestantes que desde a última quarta-feira ocupavam a Câmara Legislativa foram retirados ontem da Casa pela Polícia Militar. Parte deles teve de ser carregada pelos PMs, que seguravam pelos pés e pelas mãos os estudantes que pedem o afastamento do governador José Roberto Arruda (DEM). Ao todo, cerca de 500 pessoas participaram das manifestações, segundo a polícia. A área externa da Câmara se dividia em dois grupos. De um lado, estudantes gritavam "Arruda na Papuda [complexo penitenciário do DF]". De outro, militantes pró-Arruda chamavam os rivais de "baderneiros". Apesar do clima tenso, não houve confronto. A PM escoltou manifestantes do movimento "Fora, Arruda" para impedir que eles fossem agredidos por simpatizantes do governador. Os estudantes haviam desocupado o plenário da Casa na madrugada, quando foram para as galerias e o auditório do plenário. Com a abertura da sessão extraordinária na Câmara, às 10h, militantes pró-Arruda entraram no auditório. Após bate-boca, a polícia legislativa foi acionada.Cerca de 700 PMs chegaram à Câmara para retirar os grupos. A PM afirmou que estava cumprindo a ordem de reintegração de posse. As negociações duraram pouco mais de quatro horas. Depois, militantes do governador também deixaram a Casa.
Arruda ganha mais prazo para defesa em dois fronts (Folha de S. Paulo)
Assassino de Dorothy volta a júri popular (O Estado de S. Paulo)
Atos secretos do Senado dão Prêmio Esso ao ‘Estado’ (O Estado de S. Paulo)
Avaliação de ações não segue a de Lula (O Globo)
Ação contra a velha desculpa do caixa 2 (Correio Braziliense)
Ação de decoro atinge Cabo Patrício (Correio Braziliense)
Batalha na Justiça à vista (Correio Braziliense)
Belisário vê mordaça como ilegal (O Estado de S. Paulo)
CAE aprova projetos que flexibilizam Lei de Responsabilidade Fiscal (Valor Econômico)
CNA premia fotógrafo do jornal (O Estado de S. Paulo)
Comissão do Senado aprova texto que afrouxa Lei de Responsabilidade Fiscal (O Globo)
Comissão vai avaliar se aceita processos de impeachment (O Estado de S. Paulo)
Curtas - Ficha suja (Valor Econômico)
CÂMARA ACEITA PEDIDOS,MAS SÓ VOTA EM 2010 (Correio Braziliense)
Câmara adia "ficha suja" para 2010 (Folha de S. Paulo)
Câmara do DF aceita pedido de impeachment da OAB (Valor Econômico)
Câmara vota proposta de partilha do pré-sal (Valor Econômico)
Decisão sobre expulsão de Arruda do DEM terá voto secreto (O Estado de S. Paulo)
Decreto de crimes ambientais desperta ira da bancada ruralista (Valor Econômico)
Delação premiada revelou esquema de propina no DF (O Estado de S. Paulo)
DEM adia decisão sobre Arruda para evitar contestação judicial (Valor Econômico)
DEM quer sessão secreta para Arruda (O Globo)
DEM sofre para expulsar Arruda (Jornal do Brasil)
DEM vai festejar fim de ano em churrascaria (Folha de S. Paulo)
Desfecho do caso dos atos secretos fica para 2010 (Folha de S. Paulo)
Dilma ataca DEM, mas absolve PT (Folha de S. Paulo)
Eleição interna em MG vira guerra (O Estado de S. Paulo)
Erro mantido em segredo (O Globo)
Especialistas apontam brechas na lei e lentidão da Justiça (O Estado de S. Paulo)
Especialistas criticam atropelo do MEC (O Globo)
Estatuto Racial deve ir a voto hoje (O Estado de S. Paulo)
Filme sobre Lula será exibido hoje no GLOBO (O Globo)
Governador afirma não lembrar de contribuição (O Estado de S. Paulo)
Governador nega ser dono de haras e divulga seu IR (Folha de S. Paulo)
Governo cede mais uma vez (Correio Braziliense)
Irmão de Palocci integra grupo de Delúbio no PT (Folha de S. Paulo)
Maluf ataca procuradores (O Estado de S. Paulo)
Marcada para amanhã a eleição da Comissão Especial para analisar denúncias (Jornal de Brasília)
Marinha incorpora navio-patrulha Macaé (O Estado de S. Paulo)
MEC elabora projeto de lei para determinar idade mínima para entrada de crianças na escola (Jornal de Brasília)
Mudança do Cade passa em comissão (Valor Econômico)
Na festa do PT, Dilma condena ''esquema'' do DEM (O Estado de S. Paulo)
Nota do PT soma governador a Yeda e Azeredo (Valor Econômico)
ONU cobra ''exemplo'' e vê ''dois países'' (O Estado de S. Paulo)
Os argumentos (Correio Braziliense)
Panos quentes sobre disputas internas (Correio Braziliense)
Para Kassab, dia de caos teve seu 'lado positivo' (O Estado de S. Paulo)
Para Mendes, impunidade faz corrupção proliferar no país (Folha de S. Paulo)
PF investiga repasses de secretarias do DF (O Globo)
PF suspeita que construtora fez doações a Arruda (O Estado de S. Paulo)
Plenário do Senado pode votar vale-cultura (Jornal de Brasília)
PMDB alivia para suspeitos de envolvimento no esquema (Jornal do Brasil)
Polícia retira manifestantes da Câmara Legislativa (Jornal do Brasil)
Presidente abre sessão extraordinária e lê pedido de impeachment (Jornal de Brasília)
Preço baixo e cara de chique (Correio Braziliense)
Procuradoria apura obra de empreiteira em São Paulo (O Estado de S. Paulo)
Proposta livra de punição prefeito que fez dívida (Folha de S. Paulo)
Protesto no Buriti (Correio Braziliense)
PSOL questiona patrimônio de filha de Yeda (Folha de S. Paulo)
PT ataca só mensalão da oposição (O Globo)
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