CORREIO BRAZILIENSE
QUEBRA DE SIGILO DOS ENVOLVIDOS NA PROPINA
O Ministério Público Federal pediu ontem à noite ao Superior Tribunal de Justiça (STJ) a quebra dos sigilos bancário e fiscal de pessoas físicas e de empresas investigadas no inquérito judicial que deu origem à Operação Caixa de Pandora. Em parecer enviado ao ministro Fernando Gonçalves, responsável pelo inquérito no STJ, a subprocuradora-geral da República Raquel Ferreira Dodge justifica o fim dos sigilos dos investigados por entender que existem “indícios consistentes de que participam do esquema de desvio e de apropriação de recursos públicos no Distrito Federal”, segundo nota divulgada pela Procuradoria-Geral da República.
Governador de SP fala em ‘afinidade de valores’ com mineiro; para assessores de Lula, é uma ‘boa notícia’. O governador de Minas Gerais, Aécio Neves, anunciou a retirada de sua pré-candidatura à Presidência pelo PSDB. Mesmo sem citar José Serra em seu pronunciamento de sete minutos, Aécio lançou a responsabilidade pela definição da candidatura tucana para o governador de São Paulo. A decisão de Aécio foi comunicada, antes do pronunciamento, ao próprio Serra e ao ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Em nota, Serra manifestou “afinidade de valores” com Aécio. Apesar da desistência, a possibilidade de recuo permanece. “O governador José Serra não anunciando sua candidatura, nós teremos que conversar com o governador Aécio”, afirmou o deputado Rodrigo de Castro, secretário-geral do PSDB. Assessores do presidente Lula disseram que foi uma “boa notícia” o anúncio da desistência de Aécio. Eles afirmaram que, embora esteja atrás nas pesquisas, o mineiro teria mais potencial para crescer até a eleição do ano que vêm. (págs. 1 e A4 a A7)
Mineiro diz que sua costura de alianças ficou comprometida pela demora da definição tucana. O governador de Minas, Aécio Neves, anunciou que desistiu da candidatura à Presidência pelo PSDB. A decisão deixa o governador de São Paulo, José Serra, como único nome tucano para a disputa. Pressionado a aceitar a vaga de vice de Serra, Aécio não disse o que fará nas eleições. O mineiro chegou a convidar o paulista para participar de seu pronunciamento, mas Serra declinou, alegando compromissos. No texto que leu, Aécio disse que sua intenção era obter "um perfil mais amplo" de alianças e deixou claro que a decisão de Serra de só se definir sobre a candidatura em março minaria esse esforço. Ele advertiu ainda que o partido deve evitar o "confronto plebiscitário", em alusão à estratégia petista de opor o presidente Lula ao ex-presidente FHC. Em nota, Serra disse que concorda com Aécio e afirmou: "Não somos semeadores da discórdia". (págs. 1 e A4 a A8)
JORNAL DO BRASIL
AÉCIO DESISTE E ABRE CAMPANHA
Decisão força José Serra a sair como o rival do PT . A principal definição para a sucessão presidencial foi dada com a desistência do governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), de concorrer, em favor do colega de São Paulo, José Serra. Aécio, que queria propor prévias internas, alegou falta de tempo hábil para cooptar partidos da base governista. Para cientistas políticos ouvidos pelo JB, o anúncio abre, de fato, a campanha por forçar Serra a assumir que será o rival de Dilma Rousseff. O PT considerou a desistência "previsível" e anunciou que não pretende rever sua estratégia para as eleições. (págs. 1 e País A6)
O GLOBO
O DIA D DO PLANETA
Líderes mundiais fazem reunião de emergência na madrugada, atrás de acordo. Depois do fracasso de ministros e diplomatas, que não chegaram a um consenso após 11 dias de intensas discussões, líderes mundiais passaram a madrugada reunidos, em busca, até o último instante, de um plano de combate às mudanças climáticas. Ontem, Brasil e China acertaram uma posição comum para pressionar os países ricos a aceitar um acordo com poder de lei. Em troca, permitiriam inspeções dos cortes de emissões financiados pela comunidade internacional. Brasil e França convocaram os 25 maiores emissores para fechar um acordo, que precisa ser assinado ainda hoje. (págs. 1, 48 e 49)
SEM CONCESSÕES DOS EUA, CÚPULA RUMA AO FRACASSO
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ARTIGOS
A cerveja: bebendo gato por lebre (Folha de S. Paulo)
O BRASIL é o quarto maior produtor de cerveja, com pouco mais de 10 bilhões de litros por ano. A China é o maior de todos, com 35 bilhões, e os EUA são o segundo, com 24 bilhões. A Alemanha vem em terceiro, com uma produção apenas 5% maior que a brasileira.Segundo norma autorregulatória da indústria cervejeira alemã, a cerveja é composta única e exclusivamente por apenas três elementos, cevada, lúpulo e água, tendo como interveniente um fermento. Tradicionalmente, o termo malte designa única e precisamente a cevada germinada. O malte pode substituir a cevada total ou parcialmente. A malandragem começa aqui. Com frequência, lê-se em rótulos de cervejas a expressão "cereais maltados" ou simplesmente "malte", dissimulando assim a natureza do ingrediente principal na composição da bebida. Com a aplicação desse termo a qualquer cereal germinado, a indústria cervejeira pode optar por cereais mais baratos, ocultando essa opção.O poder da indústria cervejeira no Brasil (lobby, tráfico de influência etc.) deve ser imenso. Basta lembrar que convenceram as autoridades (in)competentes nacionais de que não estavam violentando normas que regulam a formação de monopólios ao agregar Brahma e Antártica -o que constituiria então cerca de 70% do consumo nacional- com o argumento de que só assim poderiam concorrer no mercado globalizado. Mas depois foram gostosamente absorvidas por uma multinacional do ramo, certamente uma forma sutil de realizar a concorrência prometida. E não foi tomada nenhuma providência.
A volta da mobilidade social (Folha de S. Paulo)
A mobilidade social representou um dos principais charmes do desenvolvimento capitalista no Brasil. Desde a década de 1930, observa-se que a maior expansão econômica acabou sendo acompanhada por importante movimento de ascensão social. Mas isso não significou, porém, um processo homogêneo para toda a população. Ainda que desigual, a mobilidade social inter e intrageracional permitiu que, em geral, a maior parte da população registrasse melhoras relativas no padrão de vida. Uma boa imagem da ascensão social desigual do passado pode ser a da subida de pessoas em um determinado edifício, com uma parcela pequena tendo acesso pelo elevador e a maior parte subindo gradualmente pela escada. Assim, os filhos dos ricos ficavam mais ricos que seus pais, bem como os filhos dos pobres se tornavam menos pobres que seus pais. Tudo isso, contudo, sofreu forte impacto a partir da crise da dívida externa (1981-1983), quando o país abandonou o projeto de industrialização nacional. O resultado foi o ingresso numa nova fase de baixo dinamismo econômico que terminou impondo, por consequência, o descenso na antiga trajetória de mobilidade social. A década de 1990 estabeleceu, de forma intensa, a maior dificuldade da progressão social, tornando complexa a reprodução dos filhos em melhores condições do que seus pais. Nesse sentido, a expressão de um país com a estrutura social congelada ganhou maior dimensão. Essa trajetória de relativa imobilidade apresentou significativa inflexão a partir de 2005, quando a ascensão social voltou a fazer parte da vida de milhões de brasileiros. Com isso, a estrutura social brasileira recuperou novamente o movimento de passagem de segmentos sociais de baixa renda para estratos de rendimentos intermediários e superiores.
Algumas reflexões sobre os dados do PIB trimestral (Valor Econômico)
Beatriz (Folha de S. Paulo)
Belo Monte, tragédia ambiental (Correio Braziliense)
Bolhas e dinheiro à vontade (O Estado de S. Paulo)
Clima e ambiente no centro de tudo (O Estado de S. Paulo)
Contra as enchentes, pisos permeáveis (Jornal do Brasil)
Extradição inconstitucional (Jornal do Brasil)
Golpe na Constituição (O Globo)
Guerra fiscal franco-suíça (O Estado de S. Paulo)
Presente político versus futuro ambiental (O Estado de S. Paulo)
Publicidade para as reuniões da Anatel (Valor Econômico)
Seguidores de Rasputin (Folha de S. Paulo)
Sustentabilidade é: mais prática e menos discurso (Correio Braziliense)
Urubu ou faisão? (O Globo)
COLUNAS
445 oportunidades (O Dia - Concursos & Empregos)
O Ministério do Planejamento autorizou a realização de seleção para 311 vagas na Defensoria Pública da União. O edital deve ser lançado até maio do ano que vem. O concurso vai selecionar profissionais de níveis Médio e Superior. Haverá 70 oportunidades para o cargo de agente administrativo e 241 para graduados. Entre as funções de Nível Superior estão: analista técnico administrativo (88), arquivista (10), assistente social (20), bibliotecário (10), contador (18), economista (20), psicólogo (5), sociólogo (20), técnico em assuntos educacionais (30) e técnico em comunicação social (20). A seleção visa substituir profissionais terceirizado por concursados. O novo quadro de pessoal implicará a extinção de 319 postos de trabalho. A nomeação de aprovados deve ocorrer a partir de maio de 2010. O último concurso para o cargo foi realizado em 2007, pelo Cespe/ UnB. Os salários chegavam a R$ 11.238,96. Além das 311 vagas, a Defensoria Pública da União também está autorizada a realizar concurso para 134 oportunidades. As chances serão para defensor público da União de 2ª categoria. O salário inicial corresponderá a R$ 14.549,53
A decisão de Aécio Neves (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Quando, instado por importantes personalidades da sociedade brasileira, entre elas líderes políticos regionais, a candidatar-se à sucessão presidencial, Aécio Neves sugeriu consultas prévias às bases partidárias. Seria a forma mais democrática de escolha. Não deveria o partido, que surgiu da dissidência do PMDB, em oposição ao mando do governador de São Paulo, Orestes Quércia, ficar submetido à vontade de duas ou três personalidades paulistas, como vinha ocorrendo desde a Presidência de Fernando Henrique. Em uma Federação, os diretórios regionais devem ter o direito de expor suas ideias e suas preferências, de acordo com as condições políticas locais. Não podem transformar-se em caudatários resignados de um diretório em particular. O problema não houve em 1995, porque o PSDB não elegeu o sociólogo; quem o elegeu foi Itamar Franco. O PSDB não o elegeria, sem o claro apoio do presidente da República, que dispunha de prestígio equivalente ao do atual chefe de Estado. Os paulistas, com Fernando Henrique à frente, se opuseram às prévias, ao perceber que o governador mineiro as venceria facilmente. Aécio, nas visitas esporádicas aos estados, reunia poderosas alianças regionais, em torno dos diretórios de seu partido. Se realizadas, as consultas confirmariam a tendência já registrada. Por isso, Serra, Fernando Henrique e Geraldo Alckmin não aceitaram a consulta.
A festa de fim de ano pode ser "magrinha" (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Acordo de Copenhague (O Globo - Panorama Econômico)
Agora é Serra (O Globo - Panorama Político)
Ainda sobre o câmbio (Valor Econômico)
Arquive-se o discurso da divisão do país (Valor Econômico - Política)
Bons ventos para açúcar e álcool (O Globo - Negócios & CIA)
Cadastro positivo divide o governo (Valor Econômico - Brasil)
Dólar dispara para chantagear Fed (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Fumaça branca (O Globo - Merval Pereira)
Irmãos siameses (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Itamar ou Agripino para vice de Serra (Jornal do Brasil - Informe JB)
O futuro de Sean (O Globo - Ancelmo Gois)
O PMDB invocado (Correio Braziliense - Brasília-DF)
O truco de Aécio (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Os capitais estão chegando (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Participação de exportações de eletroeletrônicos cai em 2009 (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Reajustes garantidos em 2010 (O Dia - Coluna do Servidor)
Romaria (Folha de S. Paulo - Painel)
Roteiro original (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Trem na W3 (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Vale tudo fiscal (Correio Braziliense - Brasil S.A)
ECONOMIA
''Inflação está estável e na meta'' (O Estado de S. Paulo)
O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, reforçou ontem as perspectivas de cumprimento das metas fiscal e de inflação em 2010 pelo Brasil. "O BC espera que a meta (fiscal) de 2010 seja cumprida", disse ele, em relação à economia de 3,3% do Produto Interno Bruto (PIB) que o governo terá de fazer no próximo ano. Para a inflação do mesmo período, ele considerou que a taxa mostra-se "estável e dentro da meta" de 4,5%. Meirelles também previu que o crescimento do PIB poderá se sustentar acima de 5% no próximo ano. "Esperamos um crescimento em 2010 de cerca de 5% ao ano. Talvez um pouco mais do que isso", disse à TV NBR, do governo federal, após participar de entrevista a emissoras de rádio no programa "Bom Dia, Ministro". Esta é a primeira vez que o presidente do BC considera uma expansão do PIB acima dos 5%, porcentual já incorporado aos cálculos do governo. Esse crescimento estaria ancorado na geração de emprego e aumento do crédito, e se daria com a inflação sob controle. "Talvez seja a maior criação de empregos da história do Brasil em tempos normais."
61,8% do setor industrial pretende investir mais (O Estado de S. Paulo)
Uma das variáveis mais afetadas pela crise financeira internacional, os investimentos vão crescer significativamente em 2010 na indústria brasileira. É o que aponta pesquisa divulgada ontem pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), segundo a qual 61,8% das empresas desejam aumentar os investimentos no próximo ano. A pesquisa revela também que 74,1% das empresas vão investir tendo como foco o mercado interno. O valor médio dos investimentos da indústria de transformação, segundo a pesquisa, deverá crescer 23%, passando de R$ 3,526 milhões em 2009 para R$ 4,353 milhões no próximo ano. Esse investimento deve ter como principal objetivo o aumento da capacidade instalada em 2010 (para 27,9% dos entrevistados) e também a manutenção da capacidade produtiva (para 21,4%). A estratégia de investir com vistas ao mercado interno, segundo a CNI, é uma consequência da retomada do ritmo de atividade da economia brasileira, de um lado e, de outro, da valorização do real ante o dólar e da queda da demanda mundial, que desestimulam as exportações. Isso explica porque apenas 5,2% das empresas entrevistadas afirmaram que seus investimentos têm como objetivo principal atender o mercado externo.
A lei da selva (O Globo)
A relação do Brasil com o exterior (O Globo)
Alta do juro pode demorar mais, sinaliza BC (Folha de S. Paulo)
Alterado o sistema que rastreia gado (O Estado de S. Paulo)
Anadarko descobre óleo leve no pré-sal (O Estado de S. Paulo)
Anatel faz consulta sobre leilão (O Estado de S. Paulo)
Apex recorre às tradings para alavancar exportações (Valor Econômico)
Arrecadação cresce 20% (Valor Econômico)
Assembleias mais democráticas (Valor Econômico)
Ata do Copom reduz possibilidade de revisão da taxa Selic em janeiro (Valor Econômico)
Bancos já flutuam na Amazônia (Valor Econômico)
Bancos terão regras mais rigorosas (Valor Econômico)
Bank of America tem novo presidente (O Estado de S. Paulo)
BC prevê déficit de US$ 40 bi em 2010 (Valor Econômico)
BC projeta déficit recorde de contas externas em 2010 (O Estado de S. Paulo)
BC: retomada pode pressionar juros (O Globo)
Bovespa cai e dólar sobe 2,3%, para R$ 1,79 (O Globo)
Campos maduros atraem interesse (Valor Econômico)
CCDI vende ativo de R$ 250 milhões no Rio (Valor Econômico)
CCDI vende ativo para reduzir dívida (Valor Econômico)
CNI: indústria investirá mais no próximo ano (O Globo)
Confiança na economia aumenta em 2010 (Valor Econômico)
Copom vê inflação ''tranquila'' e ganha tempo (O Estado de S. Paulo)
Deficit ainda não preocupa, dizem analistas (Folha de S. Paulo)
Desa ganha sócio e acelera investimentos (Valor Econômico)
Destaques - Crédito para motos (Valor Econômico)
Dia D para o metrô de Curitiba (Gazeta do Povo)
Dólar derruba preço dos grãos em Chicago (O Estado de S. Paulo)
Dólar tem maior alta em 6 meses (O Estado de S. Paulo)
EBX avança na Bolsa, apesar da operação tímida (O Estado de S. Paulo)
Efeito do IOF de 2% foi reduzido (O Estado de S. Paulo)
Em 2010, déficit externo deve dobrar (O Globo)
Ferrovia Transnordestina vai ficar para 2012 (Folha de S. Paulo)
FGV registra primeira deflação na história do IGP, calculado desde 45 (O Globo)
Fipe mantém previsão de inflação em 3,9% este ano (O Estado de S. Paulo)
Fisco: novo cerco a empresas (O Globo)
Fusões vão se acelerar em 2010, apontam pesquisas (Folha de S. Paulo)
Gestor do Pimco vai para o BC da China (O Estado de S. Paulo)
Governo define reajuste do mínimo até 2023 (Folha de S. Paulo)
Governo prevê R$ 10 bi para banda larga (O Estado de S. Paulo)
Grécia, commodities e dólar derrubam bolsas (Valor Econômico)
IGP-10 tem a 1ª deflação em 16 anos da série (O Estado de S. Paulo)
Impacto pequeno nas obras atuais do PAC (O Globo)
Indústria atrai mais capital estrangeiro (O Estado de S. Paulo)
Indústria brasileira vai priorizar mercado interno, afirma CNI (Folha de S. Paulo)
INSS prevê rombo de R$ 43 bi no ano (O Estado de S. Paulo)
Juro futuro reage à ata do Copom (O Estado de S. Paulo)
Justiça proíbe greve na British Airways (O Estado de S. Paulo)
Lobão volta a atacar o Ibama (O Estado de S. Paulo)
Líderes miram a bandeira branca (Valor Econômico)
Mantega anuncia estímulo à venda de motos (O Estado de S. Paulo)
Mantega: 2010 não deve ter pacotes de estímulo (O Globo)
Massa falida do Banco Santos vai quitar R$ 270 milhões da dívida (Valor Econômico)
Odebrecht ganha obra de US$ 1 bi na Colômbia (O Estado de S. Paulo)
Oferta em alta, alívio no bolso (Correio Braziliense)
Operação Descaminho mira shopping da 25 de Março (Folha de S. Paulo)
Opção pela cautela (Correio Braziliense)
Para IBPT , medida provisória é ''pandemônio'' (O Estado de S. Paulo)
Pequeno tem mais estímulo para vender ao exterior (Valor Econômico)
Petroquímica Suape terá R$ 2,6 bi do BNDES (O Estado de S. Paulo)
Previdência tem déficit de R$ 3 bilhões em novembro (O Globo)
Procuradoria deve recorrer contra redução de pena de Magalhães Pinto (O Globo)
Receita ameaça grandes empresas com fiscalização na ''boca do caixa'' (O Estado de S. Paulo)
Receita diz que medidas duras ainda não acabaram (Folha de S. Paulo)
Receita prepara novas ''maldades'' (O Estado de S. Paulo)
Receita põe fiscal em empresas (Correio Braziliense)
Retomada de negócios ainda é tímida no quarto trimestre (Valor Econômico)
Risco nos Correios (Correio Braziliense)
Rombo da Previdência é maior que o previsto (Folha de S. Paulo)
Servidor quer barrar o teto de reajustes (Correio Braziliense)
Setor de bebida é dos mais monitorados (Folha de S. Paulo)
Supremo deixa substituição tributária para o ano que vem (Valor Econômico)
Taxa de rolagem de empréstimos chega a 95% (Valor Econômico)
Total terá estratégia agressiva no Brasil (Valor Econômico)
Vantagem da gasolina amplia-se nos postos (Valor Econômico)
Índice do setor financeiro segue o Ibovespa de perto (Valor Econômico)
POLÍTICA
'STF não é loja de conveniência', diz Tarso Genro (O Globo)
Ao comentar ontem a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre o caso do ativista italiano Cesare Battisti, o ministro da Justiça, Tarso Genro, disse que o STF não é “loja de conveniência” para ficar mudando de decisão “na calada da noite”. Para Tarso, é um “profundo equívoco” achar que, na sessão de quarta-feira, a Suprema Corte adotou posição diferente da estabelecida no julgamento do dia 18 de novembro em relação ao caso Battisti.— Nem poderia, pelo fato de o julgamento já estar encerrado.Para Tarso, o que houve na quarta-feira não alterou a decisão anterior e nada mais fez o ministro Eros Grau do que “salientar o óbvio” ao observar que o presidente tem de agir nos termos do tratado de extradição entre Brasil e Itália. Na avaliação do ministro, o advogado da Itália no processo, depois da sessão do STF, divulgou informação “fantasiosa e falaciosa” com o objetivo de “pressionar e constranger” o presidente Lula.De São Leopoldo, região metropolitana de Porto Alegre, Tarso declarou, por telefone, não saber quando o presidente Lula se manifestará sobre a extradição de Battisti.— É um assunto da alçada dele e eu respeito a autonomia do presidente — disse.Em Brasília, o governo manteve ontem o discurso de que a palavra final sobre o destino de Battisti será do presidente Lula e que o STF fez apenas um ajuste técnico no texto.
A carta de Aécio (O Estado de S. Paulo)
"Presidente Sérgio Guerra, Companheiros do PSDB, Há alguns meses, estimulado por inúmeros companheiros e importantes lideranças da nossa sociedade, aceitei colocar meu nome à disposição do nosso partido como pré-candidato à Presidência da República. Como parte desse processo, defendi a realização de prévias e encontros regionais que pudessem levar o PSDB a fortalecer a sua identidade e integridade partidárias. Assim o fiz, alimentado pela crença na necessidade e possibilidade de construirmos um novo projeto para o País e um novo projeto de País. Defendi as prévias como importante processo de revitalização da nossa prática política. Não as realizamos, como propus, seja por dificuldades operacionais de um partido de dimensão nacional, seja pela legítima opção da direção partidária pela busca de outras formas de decisão. Ainda assim, acredito que teria sido uma extraordinária oportunidade de aprofundar o debate interno, criar um sentido novo de solidariedade, comprometimento e mobilização, que nos seriam fundamentais nas circunstâncias políticas que marcarão as eleições do ano que vem.
A nota de Serra (O Estado de S. Paulo)
AECIO SAI E AMPLIA PRESSÃO SOBRE SERRA (Folha de S. Paulo)
Aneel adia entrega de relatório sobre apagão (O Globo)
Ano termina de maneira brilhante, avalia Sarney (O Estado de S. Paulo)
Aprovado conselho de mídia (Correio Braziliense)
Arruda "loteou" contratos, revelam e-mails (Folha de S. Paulo)
Assembleia aprova contas da gestão Serra (O Estado de S. Paulo)
Aécio desiste de disputar Presidência (O Globo)
Aécio desiste do Planalto e força decisão de Serra (Correio Braziliense)
AÉCIO DESISTE E ABRE CAMPANHA (Jornal do Brasil)
AÉCIO SAI DA DISPUTA E ABRE ESPAÇO PARA CHAPA COM SERRA (O Estado de S. Paulo)
Base aliada sepulta CPI da Petrobras em clima de pizza (O Globo)
CCJ da Câmara cria cem vagas para a Ancine (O Globo)
Ciro diz que tucano foi constrangido (Folha de S. Paulo)
Ciro: 'Fica mais grave ainda a necessidade da minha candidatura' (O Globo)
Com polarização, pesquisas vão selar futuro de Serra (O Estado de S. Paulo)
Confecom aprova medidas restritivas ao jornalismo (O Globo)
Confecom termina e expõe conflitos do setor (Valor Econômico)
Conferência do Clima acaba hoje sob risco de fracasso (O Estado de S. Paulo)
Conferência quer controle maior (Jornal do Brasil)
Congresso veta divulgação de salários (Folha de S. Paulo)
Conheça algumas das propostas (O Globo)
Correção (O Estado de S. Paulo)
CPI da Petrobras termina sem acusar estatal (Folha de S. Paulo)
Criminalistas enxergam aplicação indevida do segredo de Justiça (O Estado de S. Paulo)
Decisivo, Aécio pode ser vice com mais poder (O Estado de S. Paulo)
Deficit externo terá recorde de US$ 40 bi em 2010, prevê BC (Folha de S. Paulo)
Deputados do DF de olho no patrocínio da Beija-Flor (O Globo)
Desistência de Aécio altera o jogo eleitoral (Valor Econômico)
Dilma vai intensificar agenda em SP para polarizar com Serra (O Estado de S. Paulo)
Especialista defende atenção à educação infantil (O Globo)
Ex-vereador morre depois de denunciar Universal (Folha de S. Paulo)
Faltaram as prévias (Correio Braziliense)
FHC elogia ''lealdade'' do mineiro (O Estado de S. Paulo)
Governador afirma que não opina sobre "separação de casais" (Folha de S. Paulo)
Governo editará MP com reajuste do mínimo e das aposentadorias (Valor Econômico)
Governo vai barrar projeto que reduz poder do Ibama para multar (Folha de S. Paulo)
Haddad promete plano para infância (O Globo)
Hipótese de Aécio ser o vice tucano preocupa Planalto (O Estado de S. Paulo)
Lula pede mais ação dos ricos na COP 15 (Jornal do Brasil)
Lula: 'Acredito que venceremos' (O Globo)
Líderes do DEM pedem que Serra lance sua candidatura agora (Folha de S. Paulo)
Manobra que omite dados fere Constituição (Correio Braziliense)
Maracanã terá mudança radical (Jornal do Brasil)
Mensalão: Procurador de Justiça do DF vai ser investigado (Folha de S. Paulo)
Mineiro ligou para paulista duas vezes (O Estado de S. Paulo)
No fim, nenhum acusado (Correio Braziliense)
Notícia é boa, mas não final, diz governo (Folha de S. Paulo)
O DIA D DO PLANETA (O Globo)
Obras do PAC podem ficar sem recursos (Valor Econômico)
onfecom pede ''tribunal de mídia'' (O Estado de S. Paulo)
ONG de Joãosinho Trinta pediu 40%, diz bicheiro (O Estado de S. Paulo)
Orçamento: relator lista 26 obras suspeitas (O Globo)
Os fatores que pesaram (O Globo)
Para PT, decisão era esperada e não altera estratégia de Dilma (Jornal do Brasil)
Para Ricardo Berzoini, desistência foi uma 'jogada competente' de Aécio (O Globo)
Plano diretor: manifestantes fazem protesto contra licitação (Folha de S. Paulo)
Projetos polêmicos ficam para 2010 (Valor Econômico)
Proposta limita capital na mídia (Jornal do Brasil)
PT vibra, e PSDB investirá na chapa Serra-Aécio (O Globo)
PT vê mineiro desmotivado para apoiar Serra (Folha de S. Paulo)
QUEBRA DE SIGILO DOS ENVOLVIDOS NA PROPINA (Correio Braziliense)
Receita quer fiscal dentro de empresa que deve impostos (Folha de S. Paulo)
Reforma do Senado fica para depois (O Globo)
Relatório cita 36 panes iguais à do voo da Air France (O Estado de S. Paulo)
Relatório da CPI da Petrobras tem aprovação unânime (Valor Econômico)
Senado adia reforma para reduzir cargos (Folha de S. Paulo)
Senado aprova aumento de 36% no efetivo da Marinha (Folha de S. Paulo)
Serra diz não ser "semeador da discórdia e do ressentimento" (Valor Econômico)
Serra elogia "desprendimento" de Aécio (Folha de S. Paulo)
Serra elogia 'despreendimento' (O Globo)
Serra mantém estratégia de não anunciar candidatura (O Estado de S. Paulo)
Sindicatos rejeitam redução de impostos sobre banda larga (Folha de S. Paulo)
STF decidirá se autoriza ação penal (Folha de S. Paulo)
Tarso vê ''jogada política'' da Itália (O Estado de S. Paulo)
TSE libera propaganda pela internet (O Estado de S. Paulo)
Tucanos articulam vaga de vice (O Estado de S. Paulo)
Tucanos e aliados pressionam por uma chapa "puro-sangue" em 2010 (Valor Econômico)
Tutela à imprensa causa perplexidade entre juristas (O Estado de S. Paulo)
Um novo código para agilizar o Judiciário (Jornal do Brasil)
“Plebiscito” ganha força (Correio Braziliense)
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