DEM retarda expulsão de Arruda e dá prazo de 8 dias para que governador se defenda. Diante das imagens mostrando o pagamento de propina a políticos ligados ao governo do DF e ao próprio governador José Roberto Arruda (DEM), o presidente Lula desconversou: "A imagem não fala por si. O que fala por si é todo o processo de apuração e investigação." Lula insistiu na necessidade de esperar o resultado do inquérito da Polícia Federal e disse que o presidente da República não pode ficar dando palpites para dizer se algo é bom ou ruim. Arruda terá oito dias para apresentar sua defesa à executiva do DEM. O partido está dividido sobre a expulsão sumária do governador do DF, que fez ameaças veladas caso fosse sacrificado. Seu trunfo é ter ajudado financeiramente várias campanhas do partido. O presidente do DEM, deputado Rodrigo Mala: confirmou a ajuda financeira de Arruda a candidatos do partido nas últimas eleições, mas negou caixa dois. Flagrado escondendo na meia o dinheiro da propina, o presidente da Câmara Legislativa do DF. Leonardo Prudente (DEM), pediu afastamento por 60 dias. Dos 18 envolvidos na Operação Caixa de Pandora, que apura o caso, dez eram investigados pelo Coaf por movimentações bancárias consideradas suspeitas. (págs. 1 e 3 a 12)
GASTO COM EXECUTIVOS SOMA R$ 1 BI EM 5 BANCOS
Aproxima-se de R$ 1 bilhão a soma das despesas dos cinco maiores bancos do país com seus executivos nos primeiros nove meses do ano. Só os três maiores bancos privados - Itaú Unibanco, Bradesco e Santander - gastaram R$ 890 milhões com os pagamentos a seus administradores. A cifra corresponde a 5,36% do lucro conjunto de R$ 16,6 bilhões dessas três instituições no período. Nos dois maiores bancos públicos - Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal -, a remuneração dos administradores é muito inferior à dos privados e os balanços trimestrais ainda não trazem informações detalhadas. Um dado consolidado disponível indica que o BB pagou R$ 13,6 milhões aos membros da administração (conselho e executivos) no terceiro trimestre. O banco aumentou em 11% a remuneração do presidente, vice-presidentes e diretores, na comparação entre setembro de 2008 e de 2009. Hoje, o presidente do BB, Aldemir Bendine, ganha R$ 41.592 mensais, enquanto os vice-presidentes recebem salário de R$ 37.566. Na Caixa Econômica Federal, o salário da presidente Maria Fernanda Ramos Coelho é de R$ 32.760. No terceiro trimestre, a Caixa gastou R$ 7 milhões com remuneração e outros benefícios a seus executivos. (págs. 1 e C1)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A Itália aposta na América Latina (Folha de S. Paulo)
Itália e América Latina: esta é a quarta edição da conferência nacional, um evento singular, já que une o nosso país não a outro país, mas a todo um continente. É fácil explicar o porquê dessa singularidade. A Itália e a América Latina compartilham tradições históricas, culturais, humanas e religiosas, interesses econômicos, desportivos, paixões e estilos de vida. Há aí uma profunda e sólida identidade que vai além da política. Hoje, a relação entre a Itália e a América Latina desenvolve-se ao longo de três diretrizes que se complementam: a diretriz bilateral, a europeia e a global. A crise econômica global não poupou a América Latina, porém encontrou, dessa vez, um subcontinente mais preparado do que no passado. A região cresceu de modo contínuo de 2003 a 2008, com taxa superior a 5%, conseguindo, também, aliviar parcialmente o peso da dívida (alguns países até se tornaram credores).
Ah, se meu panetone falasse... (Folha de S. Paulo)
É sempre a mesma história. Apanhado, o magano chantageia seus pares ameaçando contar o que sabe. O tempo passa, ele mede as consequências, sai de fininho, e restabelece-se a paz no andar de cima. (Se for o caso, o DEM, ex-Arena, ex-PDS, ex-PFL, muda de nome.) Em 2001, quando foi apanhado no episódio da violação do sigilo do painel eletrônico do Senado, José Roberto Arruda ameaçou contar o que sabia caso fosse deixado ao relento. À época ele era um quadro do PSDB e líder do governo de Fernando Henrique Cardoso no Senado. Arruda recebeu a visita de dois grão-tucanos, renunciou ao mandato de senador, escapou da cassação e foi cuidar da vida.Ah, se o Arruda falasse...
Angra 4: o momento é agora (Jornal do Brasil)
As notas do povo para os transportes do Rio (Jornal do Brasil)
Brasil, Dubai e paraísos exóticos (Folha de S. Paulo)
Brasil, mostra tua cara (Correio Braziliense)
Confrontação absurda (O Estado de S. Paulo)
Copenhague será o fim do começo (Valor Econômico)
Depois do choque fiscal (Folha de S. Paulo)
Dubai e EUA levam Ibovespa à máxima (Valor Econômico)
Dólar volta a nível pré-crise de Dubai (Valor Econômico)
Judicialização da terceirização no setor público (Folha de S. Paulo)
Mudou de patamar (Folha de S. Paulo)
O debate da política externa: os conservadores (Valor Econômico)
O insolúvel diálogo entre corpo e alma (O Globo)
O modelo de alta gastança em 2010 (Folha de S. Paulo)
O pastelão do DEMsalão (O Globo)
Os desafios da energia eólica no Brasil (Correio Braziliense)
Piratas da fé (Folha de S. Paulo)
Por que agora? (Folha de S. Paulo)
Propaganda enganosa (Jornal do Brasil)
Receita local (O Estado de S. Paulo)
Temporada de ecotributos (Valor Econômico)
COLUNAS
A ação do BC na crise, segundo o FMI (Valor Econômico - Brasil)
O Banco Central (BC) atuou de forma inovadora durante a crise financeira internacional. Quando comparado a outros bancos centrais, o brasileiro ajudou a criar um padrão a ser seguido no enfrentamento de futuras turbulências. A afirmação não foi feita por nenhum ufanista do governo Lula - embora haja poucos em Brasília dispostos a elogiar o BC -, mas por três economistas do Fundo Monetário Internacional (FMI) que acabam de concluir um estudo detalhado sobre a forma como 19 países emergentes enfrentaram a crise. Intitulado "From Lombard Street to Avenida Paulista: Foreign Exchange Liquidity Easing in Brazil in Response to the Global Shock of 2008-2009", o trabalho, assinado por Mark R. Stone, W. Christopher Walker e Yosuke Yasui, avalia as medidas adotadas para enfrentar a escassez de liquidez dos mercados cambiais a partir da quebra do banco americano Lehman Brothers. O estudo já está disponível na internet (www.imf.org/external/pubs/ft/wp/2009/wp09259.pdf).
A ruptura perde espaço (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
A oposição está chegando às eleições sem bandeira e sem discurso, como esta coluna tem mostrado, mas talvez isso signifique mais do que simplesmente um apagão político. Talvez seja a manifestação de algo mais profundo, como a impossibilidade de se fazer uma administração do Estado em contraste com as anteriores, como ocorreu tantas vezes no passado. Segunda-feira o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, defendeu que já não é possível mudar radicalmente a política macroeconômica, que se baseia num tripé: forte superávit primário para assegurar a redução da dívida e o equilíbrio orçamentário; câmbio flutuante; e sistema de metas de inflação. Meirelles pode ser contestado, mas, pelo menos num sentido, pode ter razão. A hipótese de confrontação ficou mais difícil. Seria preciso uma catástrofe econômica para justificar o sepultamento da que hoje é considerada uma receita bem-sucedida.
Caixa deixa o controle com Silvio Santos (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Ceará beneficiado (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Crise, o regresso (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Durval e os 17 aprendizes (Jornal do Brasil - Informe JB)
Entre o mar e o rochedo (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Os escândalos e a Federação (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Sem vencedores (Valor Econômico - Política)
Sem área de escape (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Transgressão continuada (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Via alternativa (Folha de S. Paulo - Painel)
ECONOMIA
''As petroleiras não estão indo embora'' (O Estado de S. Paulo)
Executivo refuta a ideia de que novo marco regulatório do petróleo está afastando petroleiras estrangeiras. O novo marco regulatório do setor de petróleo não está afastando petroleiras estrangeiras do Brasil, apesar de haver sinais desse movimento, avalia o presidente da Petrobrás, José Sérgio Gabrielli, em entrevista exclusiva à Agência Estado. Segundo ele, o que está ocorrendo é um ajuste de portfólio no mercado internacional. A americana Devon pôs seus ativos no País à venda e a italiana Eni indicou que pretende reduzir suas atividades por aqui. "Elas não estão deixando o País, mas ajustando seus portfólios internacionais. As empresas estrangeiras estão deixando as bacias com maior risco", disse. "Tenho conversado com muitas empresas de petróleo e o interesse de vir para o Brasil é extraordinário."
''Chapéu-chinês'' contra apagão (O Estado de S. Paulo)
A solução para evitar novas quedas no sistema de transmissão da Hidrelétrica de Itaipu pode passar pela instalação de pequenos guarda-chuvas (ou chapéus chineses) para proteger, nas linhas de transmissão, os equipamentos conhecidos como isoladores. Esses aparelhos têm como função evitar elevações abruptas de tensão. O relatório que está sendo elaborado pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) sobre o apagão do mês passado deverá apontar entre as possíveis causas do blecaute uma eventual falha nesses isoladores, provocada pelo excesso de água da chuva.
AL tem risco menor, diz Banco Mundial (Valor Econômico)
Alta do preço do álcool já afeta resultados da BR (Jornal do Brasil)
Anac aprova limite de voos fretados em Guarulhos para evitar caos aéreo (O Globo)
Até 2015, fábricas poderão produzir 5 milhões por ano (O Estado de S. Paulo)
Balança tem 2º pior resultado do ano (O Estado de S. Paulo)
Balança tem 2º pior resultado no ano (O Estado de S. Paulo)
Balança tem 2º pior resultado no ano (O Globo)
BB estreia em NY e prevê migração (Valor Econômico)
BB tem planos de abrir mais 83 agências em SP (Folha de S. Paulo)
BB: lançamento de papéis no exterior hoje é termômetro para nova oferta (O Globo)
BNDES analisa 1.500 pedidos de crédito por dia (O Estado de S. Paulo)
Bolsa fecha acima de 68 mil pontos (O Estado de S. Paulo)
Bolsas de SP e NY têm recorde no ano (O Globo)
Bovespa atinge maior nível do ano (Folha de S. Paulo)
Brasil decide impor barreira a brinquedos da Argentina (Folha de S. Paulo)
Brasil e China viram porto seguro para investidores na crise (Folha de S. Paulo)
Brasil e França vão propor regras para mercado agrícola global(Folha de S. Paulo)
Brasil limita entrada de brinquedo da Argentina (O Estado de S. Paulo)
Caixa compra 35% do Panamericano (O Estado de S. Paulo)
Caixa compra Panamericano em 2 parcelas (O Estado de S. Paulo)
Caixa Econômica paga R$ 739 mi por 35% do banco PanAmericano(Valor Econômico)
Carteiras de ações brasileiras captam US$ 5 bilhões no ano (Valor Econômico)
Cobrança por jornais on-line ganha impulso (O Globo)
Com R$ 500 mi, Itaú Unibanco lidera em salários a executivos(Valor Econômico)
Comitê vai renegociar dívida com Dubai (Valor Econômico)
Compra da GVT causa polêmica (Valor Econômico)
Construção volta a ser alvo de investimento (Folha de S. Paulo)
Cresce índice de ações sustentáveis da Bovespa (O Estado de S. Paulo)
CVM contesta, mas Vivendi já controla a GVT (O Estado de S. Paulo)
Dólar em queda recheia Natal de importados (O Estado de S. Paulo)
Dólar em queda recheia Natal de importados (O Globo)
Dólar tem maior recuo desde junho (O Estado de S. Paulo)
Economia informal cresceu na crise, diz FGV (Folha de S. Paulo)
Economia informal e sonegações sobem (Jornal do Brasil)
EUA culpam Amorim por impasse em Doha (O Estado de S. Paulo)
Executivo renuncia após 8 meses à frente da GM (O Globo)
Exportações caem de novo e derrubam saldo (Folha de S. Paulo)
Fiat prevê mercado 5% maior em 2010 (Folha de S. Paulo)
Fiat: R$ 1,8 bi para o Brasil em 2010 (Jornal do Brasil)
Grupo francês vende fatia na NBC Universal para a GE (Folha de S. Paulo)
Importação de carro coreano cresce 820% (Valor Econômico)
Indústria de autopeças investe 40% menos (O Estado de S. Paulo)
IOF derruba negociação externa na Bolsa (Folha de S. Paulo)
Lupa contra a ineficiência (Correio Braziliense)
Mercado informal se expande (Correio Braziliense)
Montadoras reforçam investimentos (O Estado de S. Paulo)
Montadoras têm melhor novembro (Folha de S. Paulo)
Médios temem concorrência mais agressiva (Valor Econômico)
No Rio, litoral sul será mais afetado (O Globo)
NOVO SISTEMA VAI PODER COMPARAR GASTOS (Folha de S. Paulo)
O difícil desfecho do panetonegate (O Estado de S. Paulo)
O novo alvo do pré-sal (O Globo)
Oi anuncia nova etapa para incorporar Brasil Telecom (Valor Econômico)
ONS avalia proteção contra chuvas (Jornal do Brasil)
Para a TV paga, alta nos preços será "inevitável" (Folha de S. Paulo)
Petrobras deve escolher minoritário ainda este mês (Valor Econômico)
Petrobrás vai furar 1º poço para capitalização (O Estado de S. Paulo)
Política anticrise freia expansão da informalidade (O Estado de S. Paulo)
Presidente da GM deixa o cargo após oito meses (Folha de S. Paulo)
Projeto que libera TV a cabo para teles será votado hoje (Folha de S. Paulo)
Relator quer reduzir ganho da União em campo já licitado (Folha de S. Paulo)
Renda e crédito reduzem pelo 2º ano deficit habitacional (Folha de S. Paulo)
Sob investigação, Vivendi garante o controle da GVT (Folha de S. Paulo)
Socorro no Japão (Correio Braziliense)
São Paulo desiste de autuar contribuinte de outro Estado (Folha de S. Paulo)
Telefônica quer provar que Vivendi mentiu, diz fonte (O Globo)
TV digital não emplaca no país (Correio Braziliense)
POLÍTICA
"Imagens não falam por si", afirma Lula (Folha de S. Paulo)
O presidente Lula evitou tirar proveito político do escândalo que envolve o governador do DF, José Roberto Arruda (DEM), e preferiu pregar a reforma política como solução. O presidente disse esperar que "o Congresso compreenda que grande parte dos problemas [do tipo em que Arruda se envolveu] é a questão da estruturação partidária no Brasil", e, por extensão, do financiamento dos partidos. Antes, Lula havia dito que, como o caso "está na esfera da Polícia Federal, o presidente não dá palpite". Quando questionado se as imagens que mostram Arruda e assessores recebendo dinheiro não eram suficientes para um "palpite", Lula rebateu: "Imagens não falam por si. Há todo um processo de investigação".
Acusado pediu ajuda a Aécio, diz Barbosa (Folha de S. Paulo)
Em depoimento à Polícia Federal em 13 de novembro, o pivô das denúncias do mensalão do DEM, Durval Barbosa, disse ter ouvido de um colega de primeiro escalão que José Roberto Arruda teria procurado o governador Aécio Neves (PSDB-MG) para pedir ajuda na Operação Caixa de Pandora. "Arruda entrou em contato com o governador Aécio Neves em razão do ministro Fernando Gonçalves [que autorizou a operação] ser oriundo de Minas Gerais", disse Barbosa. A assessoria de Aécio nega que Arruda tenha feito o pedido e qualquer intervenção no STJ.
Advogados dizem que não viram relatório (Folha de S. Paulo)
Advogados pedem impeachment (Jornal do Brasil)
Agricultor que ia depor sobre caso Dorothy sofre atentado (Folha de S. Paulo)
Alvo de suspeita, PPS desqualifica antigo aliado (O Estado de S. Paulo)
Ameaçado, DEM dá prazo para Arruda se defender (O Globo)
Arruda diz ter recebido dinheiro só uma vez (Folha de S. Paulo)
Arruda imita PT ao falar em doação para campanha (O Estado de S. Paulo)
ARRUDA: RORIZ QUER GANHAR NO TAPETÃO (Correio Braziliense)
Assembleia do Rio aprova relatório da CPI da Cidade da Música(Valor Econômico)
Camargo deu propina a 200 políticos, diz PF (Folha de S. Paulo)
Centrais sindicais criticam o artigo de César Benjamin (Folha de S. Paulo)
CNJ apura ligação entre Arruda e desembargadores (O Estado de S. Paulo)
Coaf já investigava alvos da Caixa de Pandora (O Globo)
Com taxação, capital externo na Bolsa cai para níveis de 2004(Folha de S. Paulo)
Conferência frustra participantes (Valor Econômico)
Curta - IPTU (Valor Econômico)
Câmara impede grupo de fazer protesto (O Estado de S. Paulo)
DEM dá mais oito dias para Arruda se defender (Jornal do Brasil)
DEM dá oito dias para que Arruda se defenda (Valor Econômico)
DEM MARCA EXPULSÃO DE ARRUDA PARA O DIA 10 DE DEZEMBRO (O Estado de S. Paulo)
DEM pede expulsão, mas dá prazo a Arruda (Folha de S. Paulo)
Deputado que escondeu dinheiro na meia se afasta (O Globo)
Dilma repete as promessas de Lula em inserções de TV do PT(Folha de S. Paulo)
Disputa por apoio (Correio Braziliense)
Durval também acusa políticos do PPS do DF (O Globo)
Em evento esvaziado, Requião lança pré-candidatura à Presidência pelo PMDB (Valor Econômico)
Empreiteira deu propina a 200 políticos, diz PF (Folha de S. Paulo)
Empresas de tecnologia reforçaram esquema (Valor Econômico)
Escândalo em Brasília vira piada (Jornal do Brasil)
Ex-secretário diz que gravou porque foi traído (Folha de S. Paulo)
FITA EXPÕE AÇÃO DE ARRUDA NO MENSALÃO (Folha de S. Paulo)
Governador emprega Cesar Benjamin (Valor Econômico)
Governador fez doações para outras campanhas (O Globo)
Governador volta a jurar inocência (O Globo)
Governo cede a Estados no pré-sal e abre mão de receita (O Estado de S. Paulo)
Governo deve tentar votar partilha do pré-sal hoje (Jornal do Brasil)
Gravação da PF mostra que Arruda gerenciava mensalão (Folha de S. Paulo)
Grupos de Serra e Aécio trocam farpas (O Estado de S. Paulo)
IMAGEM DE POLÍTICOS RECEBENDO PROPINA 'NÃO FALA POR SI', DIZ LULA (O Globo)
Justiça libera para defesa acesso a documentos (Folha de S. Paulo)
Lula evita polêmica: 'A imagem não fala por si' (O Estado de S. Paulo)
Ministério Público faz nova denúncia contra construtora Camargo Corrêa (O Globo)
Nordestinos chiam e convencem (Correio Braziliense)
Nova gravação revela pagamento de R$ 298 mil como propina no GDF (Correio Braziliense)
O xeque-mate de Durval Barbosa (Jornal do Brasil)
Operação da PF ataca ''cartel do cloro'' (O Estado de S. Paulo)
PF contesta defesa de Arruda e diz aque áudio de escutas está intacto (O Globo)
PF tem indícios de que recibos de panetones foram forjados (O Estado de S. Paulo)
Polícia ''ilegal'' controla aldeia há 1 ano (O Estado de S. Paulo)
Polícia quer demolir versão do panetone (Folha de S. Paulo)
PSDB abandona governo e DEM cobra caso Yeda (O Estado de S. Paulo)
PSDB decide deixar governo do DF (O Globo)
PSDB não pune secretário, mas deixa o governo (Folha de S. Paulo)
PSDB sai do governo e cobra apuração rápida (Valor Econômico)
PT evita ataque a mensalão do DEM para zerar jogo em 2010 (Folha de S. Paulo)
PT segue Lula e adota discurso moderado (Valor Econômico)
Relator terá de deixar o caso em abril de 2010 (Folha de S. Paulo)
Requião sobre o mensalão do DEM: 'Muita gente faz' (O Globo)
Sarney tem alta do Hospital sírio-libanês (O Estado de S. Paulo)
Sem "clima", mulher de Arruda cancela jantar para doadores de seu instituto (Folha de S. Paulo)
Sem licitação, um contrato de presente (O Globo)
TRE recebe 320 ações por doações ilegais (O Estado de S. Paulo)
Tribunal de Justiça de SP elege hoje seu presidente (Folha de S. Paulo)
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