CORREIO BRAZILIENSE
A DOR DE DUAS NAÇÕES
Comoção no adeus a militares. A emoção tomou conta da Base Aérea durante a homenagem a 18 brasileiros que morreram no terremoto do Haiti. O presidente Lula se emocionou e chorou ao cumprimentar os parentes das vítimas. O governo dará uma indenização de R$ 500 mil a cada uma das famílias. No estádio, a luta pela sobrevivência. Porto Príncipe – Hospital improvisado funciona no estádio de futebol da capital, onde a Seleção Brasileira jogou em 2004. O repórter Renato Alves relata que os médicos realizam cirurgias e atendimentos em tendas no gramado. Buscas darão vez ao atendimento dos feridos. Guantánamo vai receber refugiados da tragédia. Ativista haitiano denuncia violência dos estrangeiros. (págs. 1, 16 a 21, QR CODE com vídeos e entrevistas sobre a tragédia do Haiti)
Alagamento atinge todas as regiões da capital paulista; Kassab culpa excesso de chuva e diz que investiu em obras. As chuvas da madrugada na Grande SP causaram a repetição das enchentes de 44 dias atrás, com estragos similares: nove mortos - foram oito no dia 8 de dezembro - e 112 áreas alagadas. Houve alagamentos em todas as regiões da capital, que ficou praticamente isolada de manhã. Os rios Tietê e Pinheiros transbordaram, parando marginais e vias de acesso à cidade. A previsão é de chuva forte até sábado. (pág. 1 e Cotidiano)
O ESTADO DE S. PAULO
CHUVAS MATAM MAIS 9 PESSOAS NA GRANDE SP
Em todo o Estado, já são 58 mortes desde o início de dezembro; de 1º de janeiro até agora, choveu na capital 32,5% a mais que a média histórica. Oito pessoas morreram na capital paulista e nas cidades de Mauá, Ribeirão Pires e Santo André em nove horas de chuva forte, que começou ainda na madrugada de ontem. Há uma pessoa desaparecida. Em todo o Estado, chega a 58 o número de mortos desde o início de dezembro. O bairro do Ipiranga, na zona sul, amanheceu debaixo de lama, por causa do transbordamento do Rio Tamanduateí. Com vias como as Marginais do Tietê e do Pinheiros alagadas, o trânsito na cidade ficou caótico. Há quase um mês, a capital registra chuvas diárias. Desde 1º de janeiro, choveu 316,9 mil metros, 32,5% a mais que a média histórica do mês, de 239 milímetros. Para o engenheiro Aluísio Canholi, coordenador técnico do Plano de Macrodrenagem da Bacia do Alto Tietê, as obras da Nova Marginal podem contribuir para o transbordamento do Rio Tietê, por afetarem o sistema anticheias das pontes. (págs. 1, C1 e C3 a C6)
ÓRFÃOS DA INFORMAÇÃO
Improvisando rádios, haitianos tentam reduzir isolamento interno. O mundo sabe o que se passa no Haiti, mas os haitianos não têm ideia do que ocorre no bairro vizinho. Sem jornais, computadores e televisores, a difusão de informações importantes depende de rádios improvisadas e até de avisos dados por aviões. O Brasil ampliará a ajuda humanitária para R$ 375 milhões, e o pacote inclui a exportação de programas de saúde como as UPAs. Com honras militares, corpos de mortos no sismo foram enterrados em Brasília e no Rio. (pág. 1 e Tema do dia, págs. A2 a A8)
País amplia sua presença com construção de UPAs e atendimento médico. O presidente Lula vai liberar R$ 375 milhões em créditos emergenciais para financiar ações no Haiti, inclusive R$ 135 milhões para dez Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e 50 ambulâncias. O dinheiro, uma espécie de “PAC do Haiti”, se destina a ajudar na reconstrução do país e a atendimentos nas UPAs, em programa nos moldes do Saúde da Família. Também há R$ 205 milhões para as tropas brasileiras, e recursos para o Itamaraty e a ONU. A verba, superior à enviada pelos EUA, já inclui os R$ 25 milhões anunciados logo após o terremoto. O governo Lula anunciou indenização de R$ 500 mil para cada família de militar morto. As equipes de socorro começam a deixar o Haiti, onde a rotina vai aos poucos sendo retomada. O presidente René Préval admitiu que nunca se saberá o número exato de mortos na catástrofe. (págs. 1 e 31 a 33)
VALOR ECONÔMICO
CONTRIBUINTES RENEGOCIAM DÍVIDAS POR LUCROS NA BOLSA
Um ano de valorização excepcional na bolsa pode significar dores de cabeça com a Receita Federal no exercício seguinte. Uma grande parte das pessoas físicas que movimentam seus papéis na bolsa não segue o complexo ritual de recolhimento do imposto sobre os ganhos e cai na malha fina. Pelo menos 169 mil contribuintes recorreram à renegociação de débitos com a Receita e aproveitaram o Programa de Recuperação Fiscal (Refis), encerrado no fim de 2009, para parcelar suas dívidas fiscais. Desse total, 59%, ou 99.810 pessoas, têm débitos não declarados por ganhos de capital, grande parte com a venda de ações. A fiscalização da Receita aumenta ao mesmo tempo em que cresce o número de investidores que resolvem tentar a sorte no mercado de ações. Em 2009 havia 552.364 contas de pessoas físicas na BM&FBovespa. O problema é que pelo menos 70% desses investidores não recolhem o tributo, estima Meire Bonfim Poza, da Arbor Contábil. (págs. 1 e D1)
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ARTIGOS
Zé do Galo, analista político (Correio Braziliense)
O Brasil está coalhado de analistas que fazem fantásticos prognósticos em anos de eleições. Cada um que se fie naquele de sua preferência. Eu, cá comigo, mineiro que sou, fico com meu compadre Zé do Galo, carroceiro do colo da Mantiqueira. Nunca entro em período eleitoral sem consultá-lo. Semana passada dividimos um feijão tropeiro no rancho em que ele vive pros lados de Aiuruoca. “E aí, compadre, como vai ser este ano eleitoral?”, indaguei. Zé do Galo coçou a barbicha rala que escorrega por seu rosto magro, largou a colher (ele nunca usa garfo, diz que espeta a língua), e soltou voz amansada: “Tá difícil imaginar, compadre. A coisa tá mais enrolada que linguiça de venda.” “Então desenrola, Zé.” “Como diria Jack, o Estripador, (Zé adora quadrinhos de terror) vamos por partes: dona Dilma vai ter quem de vice? Michel Temer, apoiado por Sarney; Henrique Meirelles, que pulou do PSDB para o PMDB de olho no futuro; Hélio Costa, que trocaria a disputa ao governo de Minas por chapa puro-sangue, mineira com mineiro?” “E o Serra?”, perguntei. “Ainda num sei se será candidato a presidente ou à reeleição em São Paulo. Se a presidente, Aécio aceita ser vice na chapa café com leite? Ou, para enfrentar dona Dilma, tentará convencer dona Marina a apear do cavalo da candidatura presidencial para repetir, Brasil afora, a proposta carioca de Gabeira, do PV, apoiado no Rio pelo PSDB, pra disputar a governança?”
Sob o manto da Guerra Fria (O Globo)
A presidente Cristina Kirchner recentemente firmou decreto ordenando a abertura dos arquivos da repressão política na ditadura militar argentina. Dias antes, no Brasil, ante a ameaça de renúncia do ministro da Defesa, Nelson Jobim, e dos comandantes militares, o presidente Lula recuara da criação da Comissão Nacional da Verdade, com composição plural e o objetivo de apurar violações dos direitos humanos na repressão política da ditadura militar. Os dois fatos mostram as diferenças entre os processos de consolidação da democracia no Brasil e nos demais países do Cone Sul. Aqui, quase 25 anos depois de a ditadura ter acabado, a democracia tem que pedir autorização aos militares para saber até onde pode avançar. Por que é importante saber-se o que aconteceu nos anos de chumbo? Seria revanchismo? O conhecimento da História é importante por duas razões. A primeira, para que se criem anticorpos na sociedade, evitando-se a repetição dos crimes. Vale o exemplo de Nelson Mandela na África do Sul. Preso durante 27 anos, parte dos quais em isolamento e trabalhos forçados, torturado pelo regime racista, Mandela tornou-se presidente com a democratização do país. Tinha razões para ser ressentido. Mas ele compreendeu que mais importante do que a prisão de assassinos e torturadores era que as barbaridades não se repetissem. O projeto de lei que propôs anistiava agentes da repressão que admitissem publicamente seus crimes.
Afinal para que servem a lei e o estado de direito (Correio Braziliense)
Etanol ? entendendo o mercado e os preços (O Estado de S. Paulo)
Fisco perde pouco em ano de crise (Folha de S. Paulo)
A cada minuto, 12 hectares áridos (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A esperteza do momento (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
As previsões otimistas sobre a economia da China confirmaram-se: o gigante do Oriente cresceu 8,7% em 2009, recuo suave em relação aos índices de dois dígitos nos anos anteriores à crise planetária. A China toma oficialmente o lugar que o Brasil desejava e dizia guardado para si: o de primeiro país a deixar para trás a turbulência. E a locomotiva puxa os vagões, entre eles o nosso. De dedos cruzados, a humanidade torce para a máquina chinesa não soluçar. Há entre nós um mecanismo curioso, estimulado pelas autoridades e docemente propagado pela elite. “Comparar o Brasil com a China não vale”, dadas as diferenças entre os dois países. Seria razoável, se fosse uma regra fixa. Mas quando o governo quer falar bem de si mesmo no enfrentamento da crise compara-nos, por exemplo, à Rússia, que amargou recessão brava em 2009. E também à Europa, aos Estados Unidos e ao Japão, que não sofreram tanto quanto os russos, mas vêm de um ano bem ruim. Não deixaria de ser válido se o governo do PT aceitasse então comparações com europeus, americanos e japoneses em temas como educação, saúde, outros serviços públicos e infraestrutura. Ou com os russos em desenvolvimento científico. Mas aí não vale. Como fazer paralelos nessas questões entre o Brasil, uma nação apenas emergente, e as áreas mais desenvolvidas do globo? Seria injusto. Eis um método. Como transformar o Brasil no melhor país do mundo, ao menos na esfera das percepções? Como criar aqui um caudal de autoestima? É fácil. Crescemos bem mais do que os russos em 2009, nossos direitos trabalhistas dão de dez nos dos chineses, nosso dinamismo econômico deixa o Japão na poeira e os estrangeiros, inclusive vindos dos países mais pobres, são muito mais bem tratados aqui do que na Europa. E, apesar de a segurança pública não ir bem, esse é um problema de todos os países com graves desigualdades sociais.
Alvaro insiste e espera virar o jogo (Gazeta do Povo - Celso Nascimento)
Não está morto quem peleia. O ditado dos velhos gaudérios dos pampas gaúchos é o atual lema do senador Alvaro Dias, cuja pretensão de ser o candidato do PSDB ao governo paranaense vem sendo esmagada pela ampla maioria do diretório estadual, comprometida em sacramentar o nome do prefeito Beto Richa para a posição. Inconformado, o senador mantém a disposição de virar o jogo e espera que o bom senso – mais do que um suposto consenso – restitua a dose mínima de racionalidade política necessária para a definição da candidatura tucana. Racionalidade, no entendimento do senador, não combina com o lançamento de Beto Richa. Para ele, o projeto político nacional do PSDB de eleger o futuro presidente da República é superior ao projeto regional. E, ao contrário, o efeito imediato de uma definição pró-Richa é o de forçar o irmão senador Osmar Dias a aceitar a aliança com o PT – o que fatalmente vai vitaminar a votação de Dilma Rousseff e tirar na mesma proporção os votos que seriam de José Serra – coisa de 1,7 milhão, segundo se calcula. Já se for o nome dele, Alvaro, o escolhido, o irmão sequer seria candidato dado um suposto acordo familiar que haveria entre eles. O diretório estadual tucano estabeleceu prazo até 8 de fevereiro, dia em que se reunirá novamente, para o estabelecimento de um “consenso” entre Alvaro e Richa. O senador não acredita nessa possibilidade, pois a maioria (quase a unanimidade) dos membros do diretório já firmou posição em favor do prefeito.
Avant-Première (Valor Econômico)
Bancos públicos superam os privados (Valor Econômico)
Campanha dos rudes (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Com receita recorde, Brasilcap cresce 9% (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Como controlar os banqueiros (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Compensação de R$ 1,5 bi (O Globo - Negócios & CIA)
Contribuição sindical (O Dia - Coluna do Servidor)
D... de Dilma (Jornal do Brasil)
Desmonte exemplar (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Disparada no meio da crise (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Eleições 2010 (Valor Econômico - Política)
Fora de hora (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Grandes esperanças (Folha de S. Paulo - Painel)
Lições chilenas (Valor Econômico - Política)
Lula dá US$ 611 milhões por cadeira na ONU (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Negociação recomeça com jornada de trabalho (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O PMDB cobra (O Globo - Panorama Político)
O “jagunço” contra a “mentira” (Jornal do Brasil - Informe JB)
Obama amplia os 'medos' do capital (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Obama corta as asas dos bancos e assusta (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
Palanques estratégicos (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Pode não ser a sua opinião (Jornal do Brasil)
Preconceitos (O Globo - Luiz Garcia)
Sem efeito (O Globo - Panorama Econômico)
Troca de chumbo (O Globo - Merval Pereira)
Um dia no Haiti (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Usina de Marabá (O Globo - Ancelmo Gois)
Zilda Arns vai virar nome de hospital (Gazeta do Povo - Reinaldo Bessa)
ECONOMIA
Acionista da BrT vai pagar provisão extra (Valor Econômico)
s acionistas minoritários da Brasil Telecom estão descontentes com a decisão da Oi de paralisar a incorporação da empresa após a finalização de uma auditoria que encontrou a necessidade de uma provisão de R$ 2,5 bilhões. O processo foi interrompido para que essa possível perda da BrT seja refletida na operação, isto é, reduza a relação de troca de ações. Uma queixa dos minoritários é que os antigos controladores da BrT não serão afetados pelo ajuste, pois já receberam seu pagamento e a conta da provisão anunciada na semana passada ficaria apenas para os minoritários da BrT que permaneceram na empresa até o momento - após as ofertas obrigatórias e a voluntária. Os minoritários da Brasil Telecom (BrT) estão descontentes com a decisão da Oi, anunciada na semana passada, de paralisar a incorporação da empresa após uma auditoria ter concluído que é necessária uma provisão de R$ 2,5 bilhões. O processo foi interrompido para que essa possível perda da BrT seja contabilizada na operação, ou seja, reduza a relação de troca de ações. Assim, o que prometia ser o último capítulo de uma longa novela do setor pode se transformar em mais um embate com investidores na história da Oi. Ontem, os minoritários descontentes foram à empresa debater a operação. Estiveram presentes, entre outros, representantes da GAP, BBM, Arx e Gas.
Andrade Gutierrez faz acerto com AES para ter 33% da Cemig (O Estado de S. Paulo)
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) está confiante na aprovação pela Justiça do acordo fechado entre a Andrade Gutierrez Concessões, do mesmo grupo da construtora, e a Southern Electric Brasil (SEB), controlada pelo grupo americano AES, para tirar do balanço um dos seus maiores calotes. Pelo acordo, fechado em dezembro com o aval do BNDES, a Andrade Gutierrez vai assumir a dívida de R$ 2,115 bilhões da SEB com o banco, contraída em 1997 para a compra de uma fatia de 32,96% das ações ordinárias da Cemig. Em troca, a Andrade ficará com as ações, ingressando na estatal mineira de eletricidade. A operação deverá completar a reestruturação societária entre a Andrade Gutierrez e a Cemig, já que a estatal mineira está em processo de compra da participação da Andrade na Light, distribuidora de eletricidade do Rio. Segundo uma fonte envolvida na negociação, a confiança do banco na aprovação judicial vem da diferença do acordo em relação à saída cogitada em 2007. O acordo costurado agora não tem o desconto de juros e encargos que havia na proposta de quitar a dívida com US$ 1,2 bilhão à vista feita pela SEB há três anos. Para atenuar o prejuízo, o banco estava disposto a aceitar o montante, que, naquele momento, era menor do que a dívida e que o valor nominal das ações da Cemig, garantia do empréstimo. Mas o Ministério Público acusou o prejuízo e recomendou o veto da Justiça.
Após seis anos, arrecadação recua (O Estado de S. Paulo)
Arrecadação cai só 3% (Correio Braziliense)
Arrecadação de impostos cai 2,9% em 2009 (O Globo)
Arrecadação federal se recupera, mas fecha o ano com queda de 3% (Folha de S. Paulo)
Arrecadação tem queda real de 3% em 2009 (Jornal do Brasil)
Banco do Brasil entra no crédito estudantil (Valor Econômico)
Banco paralisa acordo com poupador (Valor Econômico)
Bancos têm custo maior de captação (Valor Econômico)
Banqueiros esperam vitória no STF (Valor Econômico)
Bolsa cai 2,83% e dólar fecha em R$ 1,80 (O Estado de S. Paulo)
Bolsa de SP cai 2,83% com medida para bancos nos EUA (Folha de S. Paulo)
Brasil pode pegar carona (O Globo)
Brasil é um dos que mais sofrem com pirataria, dizem gravadoras (Folha de S. Paulo)
Calote tem 1ª queda após crise (O Estado de S. Paulo)
CONTRIBUINTES RENEGOCIAM DÍVIDAS POR LUCROS NA BOLSA (Valor Econômico)
CPF poderá ser emitido pela internet (O Estado de S. Paulo)
CPF poderá ser solicitado pela internet a partir de fevereiro (Folha de S. Paulo)
Crédito "empoça" em porto seguro e fica ainda mais desigual em 2009 (Folha de S. Paulo)
Crédito imobiliário pode crescer 47% (O Estado de S. Paulo)
Crédito à produção nos EUA pode estancar fluxo de dólares, diz Stiglitz (Valor Econômico)
Desembolso com recurso da poupança vai a R$ 34 bi (Valor Econômico)
Diretor da Petrobras paga R$ 400 mil à CVM (Folha de S. Paulo)
Diretoria da Petrobras aprova superpetroquímica (O Globo)
Dissonâncias (O Estado de S. Paulo)
Dólar supera R$ 1,80 pela primeira vez em quatro meses (Folha de S. Paulo)
Eletrobrás deve sair da meta fiscal este ano (O Estado de S. Paulo)
Eletrobrás deve sair do cálculo do superavit para investir mais (Folha de S. Paulo)
Emprego industrial deve melhorar (Correio Braziliense)
Empréstimos direcionados lideram (Folha de S. Paulo)
Empréstimos para casa própria batem recorde (O Globo)
Entidade vê limite em crédito com recurso da poupança (Folha de S. Paulo)
Estudo aponta o Brasil como a 5ª economia em 2013 (O Estado de S. Paulo)
Fundo norte-americano compra participação na Azul (Folha de S. Paulo)
Gasto menor com bônus puxa lucro do Goldman Sachs (Folha de S. Paulo)
Governo amplia desconto na tarifa elétrica (Folha de S. Paulo)
Governo estima avanço de 5,2% do PIB neste ano (Folha de S. Paulo)
Ibope adquire controle de instituto nos EUA (Folha de S. Paulo)
Indústria amplia capacidade e CNI vê retomada 'gradual' (O Estado de S. Paulo)
Indústria: vendas sobem pelo 7o- mês consecutivo (O Globo)
Juro cai ao nível mais baixo desde 94, diz BC (O Estado de S. Paulo)
Juro sobe com expectativa de alta da Selic (Folha de S. Paulo)
Juros ao consumidor fecham 2009 com recuo (O Globo)
Juros ao consumidor vão aumentar este ano (Correio Braziliense)
Lula quer garantir ritmo de crescimento (O Globo)
Mantega prevê crescimento de 5,2% do PIB neste ano (Jornal do Brasil)
Mantega projeta alta de 16,1% no investimento (O Estado de S. Paulo)
Montadoras dão novo toque ao painel dos carros (Valor Econômico)
Novo Obama faz bolsas caírem (Correio Braziliense)
Nuci e aversão ao risco puxam juros (O Estado de S. Paulo)
O avanço do gigante (O Globo)
Obama propõe limites para operações de risco de bancos (Folha de S. Paulo)
Obama quer proibir bancos de operar tesouraria (Valor Econômico)
Operações de dezembro têm alta de 14,9% em 12 meses (Jornal do Brasil)
Petrobras paga para CVM encerrar processos (O Globo)
Plano de privatizar IRB mantém poder estatal (O Globo)
Poupança deve ir a audiência pública no STF (Valor Econômico)
Poupança perto do limite (Correio Braziliense)
Prazo para definir destino do Nota Legal acaba dia 31 (Correio Braziliense)
Prazo para pagar IPVA é prorrogado para placa final 4 (Folha de S. Paulo)
Produção de celulose cresce 6% em 2009 (Folha de S. Paulo)
Produção recupera níveis pré-crise após recuo em 2009 (Jornal do Brasil)
Pré-sal: capitalização ainda indefinida (O Globo)
Reação deve estimular mais gasto oficial (Folha de S. Paulo)
Setores voltam a níveis pré-crise (O Estado de S. Paulo)
ThyssenKrupp aumenta ainvestimentos na CSA (Jornal do Brasil)
Thyssenkrupp eleva investimento na CSA (Folha de S. Paulo)
Uso da capacidade instalada sobe pelo quinto mês (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
"Sei o que é campanha sem proposta", diz Lula (Folha de S. Paulo)
Num discurso de pouco mais de 40 minutos, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva alinhavou ontem ao final da sua primeira reunião ministerial do ano como deve ser a sua estratégia eleitoral. A disputa pelo Palácio do Planalto terá de ser na base do "quem sou, quem és tu", focando apenas na comparação entre a atual administração e a anterior, do tucano Fernando Henrique Cardoso, de 1995 a 2002. Escalado para relatar à mídia como se deu a reunião ministerial, Alexandre Padilha (Relações Institucionais) disse que o presidente "quer fazer uma campanha plebiscitária, de disputa de projetos". Para o presidente, a oposição estaria "sem propostas" e há risco de "jogo rasteiro". Lula então fez um exercício de memória: "Eu sei o que é fazer uma campanha sem programa e sem ideias convincentes". Ele disse ter passado por essa circunstância em 1994 e em 1998. Lula afirmou que José Serra, possível candidato a presidente pelo PSDB, não deverá baixar o nível. Mas haveria sempre o risco de assessores e outros no entorno da oposição partirem para ataques mais diretos. Lula repetiu as razões pelas quais deseja uma eleição "plebiscitária" e disse que já agendou uma conversa em breve com o deputado federal Ciro Gomes (PSB-CE), que insiste em ser candidato a presidente.
'Somos sempre a parte mais fraca' (O Estado de S. Paulo)
Para representantes da umbanda e do candomblé, a decisão da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, de protelar o anúncio do Plano Nacional de Proteção à Liberdade Religiosa é parte de uma tradicional marginalização das religiões afro-brasileiras. "Somos sempre a parte mais fraca de todas as raças, de todas as religiões. Estamos sempre à margem", protestou o presidente do Superior Órgão de Umbanda do Estado de São Paulo (Souesp), Milton Aguirri. O plano, que deveria ter sido anunciado anteontem, legalizaria os imóveis em que funcionam terreiros de umbanda e candomblé , além de prever o tombamento de templos dessas religiões. Para Muniz Sodré, presidente da Fundação Biblioteca Nacional, a derrota política indica a pouca representação da umbanda e do candomblé. "Os cultos afro-brasileiros jamais participaram do jogo de poder. Não têm bancada parlamentar, não têm lobby de pressão, não têm representantes na sociedade civil", disse. O presidente da Federação Umbandista do Grande ABC, Ronaldo Linaris, encarou a suspensão do anúncio do plano como "violência à Constituição". "Fala-se tanto em isonomia, em igualdade, mas onde está essa igualdade se estamos sendo preteridos para não melindrar evangélicos?", indagou, ressaltando o tamanho da população umbandista no Brasil. "E nós votamos, o governo não deveria se esquecer disso."
Abrir a caixa (O Globo)
Acordo do PV com tucanos do Rio faz PSOL descartar apoio a Marina Silva (O Globo)
Ajustes para impor Temer como vice (Correio Braziliense)
Apoio a governo do DF racha a cúpula do DEM (Folha de S. Paulo)
Base aliada de Arruda manobra e encerra CPI (Folha de S. Paulo)
Base de Arruda manobra e anula CPI (O Estado de S. Paulo)
Campanha paz e amor, mas não ainda (Correio Braziliense)
Centrais sindicais terão candidato único à Presidência (Valor Econômico)
CPI acaba antes de começar (Correio Braziliense)
Curtas (Valor Econômico)
Dassault rebate ataques de concorrentes (O Estado de S. Paulo)
DEM vai manter apoio a Arruda (Valor Econômico)
Deputado da meia vai ao stf para prosseguir na presidência (Folha de S. Paulo)
Dilma será estrela do PAC 2, mas não vai tocá-lo (O Estado de S. Paulo)
E-mails falam de "custo político" de obras no exterior (Folha de S. Paulo)
Governo adia plano de direitos de grupos de umbanda e candomblé (Folha de S. Paulo)
Governo libera ajuda milionária (O Estado de S. Paulo)
Governo quer lançar PAC 2 antes da saída de Dilma (Folha de S. Paulo)
Governo à sombra das árvores (O Estado de S. Paulo)
Jogada para evitar mais atrasos no PAC (Valor Econômico)
Lula chama de 'babaca' tucano que atacou Dilma (O Globo)
Lula insiste que PMDB tenha lista tríplice para escolha de vice de Dilma (O Globo)
Lula pressiona para que definição em Minas saia antes do Carnaval (Valor Econômico)
Lula veta as indicações (Correio Braziliense)
Lula xinga tucano em reunião ministerial (O Estado de S. Paulo)
Mais R$ 375 milhões em ajuda (Jornal do Brasil)
Manobra de aliados de Arruda põe fim à CPI (O Globo)
Mantega prevê crescimento de 5,2% (Valor Econômico)
Mensalão do DEM: manobra enterra CPI (O Globo)
Ministério vai antecipar o resultado do Enem (O Globo)
Obra da eclusa começou no regime militar (Folha de S. Paulo)
Olhar atento às transações (Correio Braziliense)
Oposição vai ao TSE contra propaganda antecipada (Valor Econômico)
Palocci desiste de SP e deve ir para a coordenação de Dilma (Folha de S. Paulo)
PDT na coordenação de campanha (O Globo)
Petistas divulgam candidatura de ministra em encontro no exterior (Folha de S. Paulo)
Plano desagrada até a religiões afro-brasileiras (O Estado de S. Paulo)
PMDB dá carta branca para Temer definir chapa com PT (O Estado de S. Paulo)
PMDB une-se para ter força em negociação (Valor Econômico)
Presidente lança Alencar ao Senado (O Globo)
Primeira reunião ministerial do ano reforça campanha de Dilma (Valor Econômico)
PSDB anuncia processo por calúnia e difamação (O Estado de S. Paulo)
PSDB vai à Justiça contra o PT após troca de insultos (Folha de S. Paulo)
PT articula para tirar Ciro da disputa (O Estado de S. Paulo)
PT chama Guerra de 'jagunço' de Serra (O Globo)
PV define comando da campanha de Marina e tenta desatar nós regionais (O Estado de S. Paulo)
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