CORREIO BRAZILIENSE
BRASILIENSE SAI DA MALHA FINA COM AJUDA DA INTERNET
O DF bateu seu recorde em número de contribuintes com declarações retidas pela Receita Federal em 2009 (54 mil), mas com as mudanças no site e mais transparência sobre os problemas encontrados, cerca de 32 mil pessoas corrigiram os erros e receberam as restituições. (págs. 1 e 10)
FOLHA DE S. PAULO
PRESOS 7 DO MST ACUSADOS DE DESTRUIR LARANJAL EM SP
Operação da polícia visa forjar acusações, afirmam líderes do grupo Mais de três meses após a depredação de fazenda da empresa Cutrale em São Paulo, a Polícia Civil desencadeou a Operação Laranja, com o objetivo de cumprir 20 mandados de prisão de pessoas ligadas ao MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra). As prisões ocorreram na região de Iaras e Bauru (noroeste do Estado). Foram cumpridas sete ordens de prisão, mas duas pessoas que não estavam na lista foram detidas por porte ilegal de armas, levando a nove o total de detidos. Ao final do dia, havia 13 foragidos. Entre os detidos estão o ex-prefeito de Iaras Edilson Xavier, do PT, a vereadora Rosimeire Serpa (também petista) e o marido dela, Miguel Serpa, da direção estadual do MST, acusados de liderar a invasão. Foram apreendidos ainda computadores e celulares. Em nota, o MST disse que foram"apreendidos pertences pessoais de muitos militantes e exigidas notas fiscais e outros documentos para forjar acusações de roubos e crimes afins". A Cutrale disse que teve prejuízos de R$ 1,2 milhão com a invasão. (págs. 1 e A8)
O ESTADO DE S. PAULO
PROPOSTA DO GOVERNO OBRIGA EMPRESA A DISTRIBUIR LUCROS
Empresários classificam de 'eleitoreira' a ideia, lançada no Fórum Social Uma proposta em estudo no governo torna obrigatória o pagamento, por empresas brasileiras, de 5% do lucro líquido a seus empregados. A idéia lançada no Fórum Social Mundial, e sua divulgação desencadeou versões conflitantes no governo. Depois que a discussão foi revelada na capital gaúcha pelo ministro Carlos Lupi (Trabalho) e pelo secretário de Reforma do Judiciário, Rogério Favreto, o ministro Tarso Genro (Justiça) afirmou em Brasília que “não há posição fechada” sobre o tema e que existem só “estudos”, divulgados prematuramente por assessores. Para entidades empresariais, há interesse eleitoreiro no debate. Já os sindicalistas criticaram o fato de não terem sido chamados para participar da elaboração. (págs. 1 e A4)
OTIMISMO DA INDÚSTRIA É O MAIOR EM 11 ANOS
Confiança do consumidor acompanha expectativas do setor produtivo A recuperação da economia brasileira e a expectativa de que este será um ano promissor fizeram com que o otimismo dos empresários da indústria atingisse seu maior nível em 11 anos. Calculado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Índice de Confiança do Empresário Industrial de janeiro a1cançou 68,7 pontos numa escala até 100. O setor de construção civil, que corresponde a quase 20% do PIB, demonstrou a melhor expectativa. A confiança do consumidor na economia também está em a1ta, segundo levantamento da FGV, com maior otimismo entre trabalhadores de menor renda. (págs. 1 e A17)
O GLOBO
LIGAÇÃO COM LOBISTA AFASTA CORREGEDOR DE JUSTIÇA DO RIO
Wider responderá a processo administrativo e perderá até carro oficialO Conselho Nacional de Justiça (CNJ) afastou do cargo o corregedor-geral do Tribunal de Justiça do Rio, desembargador Roberto Wider. Ele responderá a processo disciplinar pela suspeita de favorecimento ao lobista Eduardo Raschkovsky, acusado de vender decisões judiciais em troca de propina. A decisão do CNJ foi motivada por reportagens publicadas pelo Globo a partir de novembro, mostrando a atuação de Raschkovsky nos bastidores do TJ do Rio. Com a decisão, Wider também fica afastado das funções de desembargador em Câmara Cível. Os processos serão redistribuídos, e Wider será proibido até de usar o carro oficial. Em seu voto, o ministro Gilson Dipp, corregedor do CNJ, disse que o desembargador feriu os princípios da imparcialidade, da impessoalidade e da lealdade institucional ao nomear dois advogados do escritório de Raschkovsky para cartórios do Rio e de São Gonçalo. (págs. 1 e 3)
VALOR ECONÔMICO
NOVOS DERIVATIVOS SOMAM R$ 30 BI E PREOCUPAM BC
Uma modalidade de empréstimo com derivativos de câmbio que prosperou rapidamente no pós-crise preocupa o Banco Central. Com base em números informais obtidos no mercado financeiro, o diretor-superintendente da Cetip, Jorge Sant’Anna, estima que esse tipo de empréstimo some R$ 30 bilhões. Mas seu valor total e a real exposição ao risco cambial das empresas só serão conhecidos depois que os derivativos embutidos nessas estruturas estiverem todos registrados na Cetip, o que começou a ser feito ontem. “Esses empréstimos com duplo indexador, o real e o dólar, são na maior parte posições vendidas em dólar das empresas, que podem ter de novo perdas expressivas caso o real tenha forte desvalorização”, disse Sant’Anna. Em um empréstimo com duplo indexador, a empresa toma uma linha em reais pagando menos do que o Depósito Interfinanceiro (DI). No entanto, caso o dólar ultrapasse determinada cotação, R$ 2, por exemplo, a dívida da empresa passa a ser em dólar. O maior risco nessas transações, no entanto, é seu ajuste mensal. Em um empréstimo de US$ 100 milhões por 12 meses, por exemplo, a empresa vende US$ 100 milhões de opções de compra para o banco com data de vencimento no fim de cada mês. Se o dólar passar dos R$ 2 logo no início, o risco da empresa será os US$ 100 milhões vezes 12, ou US$ 1,2 bilhão. (págs. 1 e C1)
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ARTIGOS
2009: a conta ainda não foi paga (Folha de S. Paulo)
OS NÚMEROS , indicadores e estudos que vêm sendo divulgados nos últimos dias apenas confirmam o que, infelizmente, já era esperado por aqueles que veem a situação econômica do país e acompanham as medidas que estão sendo tomadas e, principalmente, as decisões que deveriam estar sendo adotadas e não o são. Ao que tudo indica, apenas o governo federal parece ter acreditado em suas próprias previsões de que o país sairia praticamente incólume da crise mundial. O desemprego, como se temia, aumentou no país. Segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), órgão do Ministério do Trabalho, a criação de novos postos em dezembro último (995 mil) foi a menor em quase cinco anos. Alguns setores econômicos tiveram desempenho pífio em 2009. A indústria abriu somente 10 mil vagas. Apenas no Estado de São Paulo, 98 mil vagas foram cortadas, e o horizonte de curto prazo não é muito animador: a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo) prevê a recuperação desses postos apenas para 2011. Sobrou para a juventude. Ou pior: faltou. Estudo do Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), recentemente divulgado, mostra que o desemprego entre jovens triplicou no período de 1987 a 2007 e aponta, como principal causa, a falta de investimentos na juventude. A educação não é de qualidade, a evasão escolar é elevada e o índice de reprovação, segundo dados da Unesco, é o maior da América Latina. De outro lado, as oportunidades de emprego são poucas, de baixa qualidade, e os jovens acabam por se submeter a postos de trabalho sem carteira assinada, sem férias, sem o 13º salário, sem o FGTS, sem as garantias previdenciárias, enfim, sem os direitos trabalhistas básicos.
A prioridade número um (O Estado de S. Paulo)
Já é consenso em todo o mundo que o Brasil reúne fortes credencias para ocupar um posto de destaque na economia global nos próximos anos. O País, que conquistou a estabilidade monetária, debelou a inflação e criou fundamentos sólidos que o transformaram num exemplo de resistência e superação da crise que abalou a economia em 2009, é visto pelo mundo como a nova fronteira de prosperidade e de crescimento, ao lado da China e da Índia. A mudança de percepção é notável. Os relatos de executivos, investidores e da mídia são abundantes sobre o novo patamar de interesse pelo Brasil. O País, definitivamente, é tido como a bola da vez para investimentos e apostas no futuro e está no topo da agenda do mundo econômico. A boa imagem externa é justificável. No entanto, exige ainda avanços substanciais para se ver confirmada na realidade de longo prazo. Há muito a fazer no campo das reformas estruturais até conquistarmos a competitividade que irá colocar o País na rota do crescimento sustentável. Um dos pontos que merecem atenção especial é o da educação. Mesmo com a universalização do ensino fundamental, verificada nos últimos anos, de Fernando Henrique a Lula, ainda estamos muito distantes de oferecer formação de qualidade às novas gerações, desafio fundamental para garantir o crescimento ao longo do tempo. A qualidade da educação brasileira é hoje um desafio importante para a concretização do sonho do desenvolvimento e de ingresso no rol das nações plenamente desenvolvidas.
As coisas boas também acontecem (Folha de S. Paulo)
Câmbio flutuante e o fim dos impulsos monetário e fiscal (Valor Econômico)
Direitos humanos, quantos abusos em seu nome (O Estado de S. Paulo)
Distribuição compulsória de lucros (O Estado de S. Paulo)
Geithner vai acabar no Goldman (O Estado de S. Paulo)
Machado de Volcker não é suficiente (Valor Econômico)
Metas enganosas: o Brasil em Copenhague (Jornal do Brasil)
O debate da política externa: os progressistas (Valor Econômico)
O dólar ou a Babel (Folha de S. Paulo)
O papel da Fazenda na crise (Valor Econômico)
O pós-Bachelet e o pós-Lula :: Candido Mendes (Jornal do Brasil)
Quem não gosta do Bolsa Família? (Correio Braziliense)
Tempestade de verão? (Valor Econômico)
TSE quer prestação de conta de partidos antes da posse (Folha de S. Paulo)
COLUNAS
Apertar ou não apertar (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
A reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) agendada para ontem e hoje com o objetivo de rever os juros básicos já não se realiza na mesma paisagem de consumo contido e inflação em queda de alguns meses atrás. Ao contrário, os formadores de preço e o mercado financeiro, que acompanham esse movimento de perto - porque há muito dinheiro envolvido em contratos futuros -, estão prevendo um esticão nos preços. O gráfico mostra qual a percepção das pessoas para o comportamento da inflação, tal como aferido semanalmente pelo Banco Central (BC) por meio da Pesquisa Focus junto a cerca de 100 agentes econômicos. Há dois fatores principais puxando os preços. O primeiro deles é a gastança do governo federal. As despesas correntes do Tesouro estão crescendo a um ritmo inquestionavelmente forte, a 17% ao ano, porque o governo Lula está colocando em prática a estratégia de facilitar a vida do consumidor num ano eleitoral difícil, em que a vitória da candidata do governo não está nem um pouco garantida. Mais despesas correntes e a disparada do crédito (a 15% ao ano) estão turbinando o consumo, que cresce a 5% ao ano, aparentemente acima da capacidade de oferta da produção local.
As coisas boas também acontecem (O Globo - Élio Gaspari)
Alguma coisa muito boa está acontecendo. Em menos de um mês viu-se que o diretorfinanceiro da Petrobras, Almir Barbassa, ofereceu um acordo à Comissão de Valores Mobiliários, pelo qual pagava R$ 400 mil à Viúva para que a xerife do mercado suspendesse um processo em que era acusado de ter sonegado informações devidas à patuleia investidora. O doutor era reincidente, em 2008 pagara R$ 100 mil para se livrar de um processo semelhante. As acrobacias do doutor Barbassa custaram meio milhão de reais, mas o dinheiro será pago pela seguradora que comprou seu risco. Felizmente a CVM dispõe do recurso ao acordo. Ele permite que se resolva rapidamente a pendência e, a rigor, deixa a conta a preço de custo para o acusado (no caso de Barbassa, custo zero), mas age com rapidez e impõe a sanção moral ao cidadão e à empresa. Feito o acordo, fecha-se o processo. Num outro lance, o banco Itaú decidiu parar de brigar com a Receita Federal e devolveu à Viúva o ervanário do PIS e do Cofins que deixou de pagar ao longo de quatro anos. Coisa de R$ 1 bilhão.
As culpas de Davos (O Globo - Merval Pereira)
Calendário sugere protelar alta da Selic (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Consenso de Pequim (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Deficit de eletroeletrônicos supera previsão de empresários (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Despesas nas eleições (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
DF: MP acusa ex-secretário de corrupção (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
emélia, 100 anos I (O Globo - Ancelmo Gois)
Enfim, a nova Lei Rouanet (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Hildegard Angel (Jornal do Brasil)
Jogo de cena (O Globo - Panorama Econômico)
Lula vai perder Geddel na Bahia (Jornal do Brasil - Informe JB)
Lula, Dilma e Ciro (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Nome e sobrenome (Folha de S. Paulo - Painel)
Novo líder (O Globo - Panorama Político)
O xerife e o violeiro (O Globo)
Oportunidade (O Globo - Negócios & CIA)
Os dois pedaços de um mesmo pão (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Primeira secretaria atrasa decisão (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Quem vai estragar? (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Reuniões entre Condsef e o planejamento (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Vitória no tribunal (O Dia - Coluna do Servidor)
Vícios eleitorais (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
ECONOMIA
Ameaça de fim de benefício fiscal acelerou fusões (O Estado de S. Paulo)
A decisão do governo de estudar mudanças na regra tributária, que tem incentivado incorporações de empresas, provocou uma corrida de investidores para acelerar a conclusão dessas operações no fim de 2009. Escritórios de advocacia que assessoram esse tipo de negócio verificaram aumento no número de operações nesse período, depois que tributaristas passaram a receber informações sobre a possível alteração. O governo avalia reduzir as possibilidades de as empresas abaterem de seu lucro o ágio pago na incorporação de outras companhias. O benefício, que vigora desde 1997, é encarado pelos investidores como incentivo aos investimentos, já que a dedução do ágio reduz a base de incidência do Imposto de Renda (IR) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL), que abocanham cerca de 34% do ganho das companhias. O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Machado, confirmou ao Estado que a equipe econômica estuda o aproveitamento tributário do ágio, mas ainda não há decisão. "Foi uma legislação, feita na época da privatização, que sobrou. Há uma discussão sobre a desnecessidade dessa legislação." Machado preferiu não dar mais detalhes das discussões por causa dos impactos que a mudança pode ter sobre os negócios. "É uma discussão que vamos colocar na rua na hora que tivermos definição de quando fazer e se vamos fazer."
Americana Apple reclama de impostos altos no Brasil (Folha de S. Paulo)
A companhia norte-americana Apple afirmou que o Brasil é um dos seus alvos de crescimento, mas reclamou que os tributos são "muito significativos" no país."Nós estamos vendendo no Brasil já faz algum tempo e estamos aprendendo sobre o Brasil. A economia brasileira é diferente da economia chinesa porque as taxas alfandegárias são muito significativas e os impostos são muito significativos lá, o que tende a agregar ao preço", afirmou Timothy Cook, diretor de operações da empresa, durante entrevista coletiva após a divulgação dos resultados do último trimestre do ano passado. Apesar da reclamação sobre os tributos, o executivo disse que a empresa tem "tremendo foco" em mercados emergentes como Brasil e China. Segundo ele, 58% da receita da Apple no quarto trimestre de 2009 veio de fora dos Estados Unidos. "Está claro quando você olha para os nossos números que nossas taxas de crescimento são muito maiores fora dos EUA. Nós temos consciência de que precisamos ir bem nesses mercados para continuarmos a crescer", afirmou Cook. Anteontem, a companhia anunciou que teve um lucro de US$ 3,4 bilhões no quarto trimestre do ano passado, com a venda de aparelhos como o iPhone, que quase dobrou o número de unidades comercializadas na comparação com o mesmo trimestre de 2008, atingindo 8,7 milhões de aparelhos. O lucro do quarto trimestre foi o maior da história da empresa e representou um aumento de quase 50% em relação ao mesmo período de 2008. Além dos bons resultados, a companhia vem sendo alvo de bastante atenção porque deve anunciar hoje um novo aparelho, que, cogita-se, seria um "tablet" (uma mistura de computador com celular).
Baixa renda eleva confiança do consumidor (Jornal do Brasil)
Bovespa tem queda de 1% com saída de estrangeiros (Folha de S. Paulo)
Brasil volta a liderar o ranking de juros reais (O Estado de S. Paulo)
Brasil é 4º destino favorito de estrangeiro para investir (Folha de S. Paulo)
Condenados os herdeiros da Avestruz Master (Folha de S. Paulo)
Confiança do consumidor aumenta, constata FGV (Valor Econômico)
Congresso argentino analisa impasse (O Globo)
Conselho muda decisão do caso RBS (Valor Econômico)
Consumidor registra o máximo de satisfação (Correio Braziliense)
Cresce confiança do consumidor e da indústria (Folha de S. Paulo)
Custos na construção civil tendem a subir mais em 2009 (Valor Econômico)
Diretor da Eletrobrás vai presidir grupo Rede (Valor Econômico)
Diretores são condenados a até 13 anos (Valor Econômico)
Dividendo da Vale neste ano pode chegar a US$ 2,5 bilhões (Valor Econômico)
Dólar chega a R$ 1,83 com saída e aposta contra o real (Valor Econômico)
Dólar já sobe 8% e atinge R$ 1,836 com China (O Globo)
Dívida da União atinge R$ 1,5 trilhão (O Globo)
Dívida interna dispara no governo Lula (Correio Braziliense)
Dívida pública fechou 2009 com alta de 7% (Folha de S. Paulo)
Dívida pública federal aumenta R$ 100 bi e atinge R$ 1,5 tri em 2009 (O Estado de S. Paulo)
Empresa oficializa proposta pela portuguesa Cimpor (Folha de S. Paulo)
Estimativa de perda provável em 2007 era de R$ 398 milhões (Valor Econômico)
Executivo brasileiro lidera otimismo (O Estado de S. Paulo)
Executivos já temem excesso de regulação (Valor Econômico)
Fala de Augustin influencia mercado de câmbio (O Estado de S. Paulo)
Fiscalização ativa (Correio Braziliense)
Fluxo de capital a emergentes de US$ 722 bi (Valor Econômico)
FMI projeta crescimento de 4,7% no Brasil, abaixo da previsão do governo (O Globo)
FMI vê recuperação global mais rápida (Folha de S. Paulo)
Governo estuda financiar estoque de álcool (Folha de S. Paulo)
Governo estuda lei que obriga empresa a partilhar lucro (Folha de S. Paulo)
Governo pode recriar Telebrás com subsidiárias (O Globo)
Inflação mostra sinais de pressão mais generalizada (Valor Econômico)
Justiça minimiza projeto sobre lucros (O Globo)
Já faltam até alimentos, diz catarinense (Folha de S. Paulo)
Lula cria mais duas bolsas, agora na segurança (O Globo)
Lula recebe plano da Votorantim e pede mais aço para navios (Valor Econômico)
Mais duas 'bolsas', agora para policiais (O Globo)
Minoritários questionam acordo entre Celesc e Estado (Valor Econômico)
Movimento de capitais para países emergentes vai crescer 66% este ano (O Estado de S. Paulo)
Muda a liderança nas exportações (Valor Econômico)
Para analistas, Copom vai manter a Selic em 8,75% (Jornal do Brasil)
Parmalat discute multa de R$ 11 bilhões (Valor Econômico)
Petrobras é 4ª do mundo no setor de energia, afirma estudo (Folha de S. Paulo)
Policiais receberão gratificações (Jornal do Brasil)
Por falha de sistema, banco deixa de cobrar IR de fundo (Valor Econômico)
Previc sai do papel nos moldes da Susep (Valor Econômico)
Preço da ação vai definir aumento de capital da Braskem (Valor Econômico)
Programa ambicioso para a dívida (O Estado de S. Paulo)
Projeção para economia brasileira vai a 4,7% (Folha de S. Paulo)
Provisão da BrT inclui herança de briga antiga (Valor Econômico)
Relação entre dívida e PIB deve diminuir neste ano (Jornal do Brasil)
Saldo de estrangeiro na Bolsa já é negativo (O Estado de S. Paulo)
Tesouro critica taxas pedidas pelo mercado (O Estado de S. Paulo)
Tesouro pronto para cenário de incertezas (Valor Econômico)
POLÍTICA
Aliado de Arruda deve assumir CPI (Folha de S. Paulo)
Aliado do governador José Roberto Arruda (sem partido), Geraldo Naves (DEM) deve ser o novo presidente da CPI da Corrupção na Câmara do DF no lugar de Alírio Neto (PPS).Neto deixou ontem a CPI -um dia depois de pedir em plenário o afastamento de Arruda. O deputado estava ameaçado de ser expulso do partido caso não trabalhasse pelo impeachment do governador. Neto optou por ficar em cima do muro e não influenciar na comissão. Assim, ele escapa da pressão partidária e ajuda Arruda a manter quatro aliados entre os cinco membros. Ontem, Alírio Neto saiu do bloco que formava com o PMDB sob o pretexto de que não poderia ser aliado de um partido da base governista. Como a vaga na CPI pertencia ao bloco, na prática Neto abriu espaço para que outro deputado da base ocupasse a presidência da comissão. "Serei independente, estou apenas seguindo a orientação do partido. Mas ser oposição a Arruda já seria um exagero", justificou o deputado.Os três deputados do PMDB na Câmara são citados no escândalo do mensalão. Assim, o partido cedeu a vaga na comissão para o deputado Geraldo Naves (DEM), aliado de Arruda. O bloco, que tinha a presidência da CPI, indicou Naves para o cargo. O novo nome será confirmado na próxima sessão da comissão, amanhã. Geraldo Naves é segundo suplente na Câmara e foi alçado à vaga após a Operação Caixa de Pandora, quando Arruda remanejou deputados e secretários. O deputado diz que fará um trabalho isento. "Faremos uma investigação séria. Nada muda com a minha entrada no lugar do deputado Alírio."O presidente interino da Câmara, Cabo Patrício (PT), determinou que hoje seja feita a eleição do novo presidente da Câmara. Patrício comanda a Casa desde que Leonardo Prudente (ex-DEM) foi afastado do cargo, após aparecer em vídeo pondo dinheiro nas meias. Prudente renunciou anteontem.
Apadrinhados comandam novo órgão regulador (O Globo)
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva instalou ontem a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (Previc) e nomeou seis dirigentes para cargos-chave do novo órgão regulador dos fundos de pensão — setor que movimentou R$ 506 bilhões em 2009. Entre os indicados, três são apadrinhados do PT e do PMDB, embora tenham formação técnica. Para os governistas, isso é normal. Durante discurso de posse da diretoria do novo órgão, o secretárioexecutivo do Ministério da Previdência, Carlos Eduardo Gabas, do PT paulista, considerou “absurda a capacidade de invenção da mídia” sobre a divisão de cargos entre seu partido e o PMDB no comando da Previc. Ele considerou natural esse tipo de arranjo: — Isso é muito natural. Queriam que a gente procurasse a oposição? Partido vitorioso é quem governa — afirmou Gabas.— Se há alguém (da diretoria) com referência a algum político que tem mandato, qual é o problema? — Não existe trabalho técnico sem o respaldo político — emendou o diretor superintendente do órgão, Ricardo Pena, ligado ao PT.A Previc, criada por lei aprovada no fim do ano pelo Congresso, é um pleito antigo dos trabalhadores e empresas dos fundos de pensão. Além de Ricardo Pena, o presidente Lula nomeou os seguintes dirigentes: os diretores de assuntos econômicos, Edevaldo Fernandes da Silva, do PT paulista; de administração, José Maria Freira de Menezes Filho, ligado ao senador peemedebista Romero Jucá (RR); e de fiscalização, Manoel Lucena dos Santos, que trabalhava no gabinete do ministro da Previdência, José Pimentel (PT).
Assessora de Dilma vai definir ações de comissão da verdade (Folha de S. Paulo)
Aécio planeja 30 viagens com Anastasia até março (Valor Econômico)
Campanha café com leite (Correio Braziliense)
Conselho afasta corregedor-geral do TJ do Rio (Folha de S. Paulo)
Câmara em dia de eleições (Correio Braziliense)
Definido grupo que elaborará criação da Comissão da Verdade O Diário Oficial da União deve publicar hoje os nomes dos seis componentes do grupo de trabalho responsável pela elaboração, até abril, o projeto de lei para criar a Comissão Nacional d (Jornal do Brasil)
DEM, PSDB e PPS vão à Justiça contra Lula e Dilma (Folha de S. Paulo)
Ex-chefe de gabinete de Arruda é condenado (Jornal do Brasil)
Gilmar: Justiça Eleitoral deve ter padrão único (O Globo)
Itamar sai do BDMG para entrar na campanha 2010 (Valor Econômico)
Justiça corre contra o tempo (Correio Braziliense)
Lula coloca PT e PMDB em agência de fundo de pensão (Folha de S. Paulo)
Lula prefere Costa a Temer para vice de Dilma (Valor Econômico)
Lula sanciona, com vetos, Orçamento (Folha de S. Paulo)
Lula “enquadrou todos” para ajustar plano, diz Tarso (Folha de S. Paulo)
Medida abriu o debate sobre sigilo de Justiça (O Estado de S. Paulo)
Mensaleiros na campanha petista (O Globo)
Márcio Fortes será o vice na chapa de Gabeira (O Globo)
Oposição aciona de novo Lula e ministra no TSE (O Estado de S. Paulo)
Oposição e governo dizem que medida afugentará doadores (Folha de S. Paulo)
Oposição quer ver Serra em ação (Valor Econômico)
Oposição vai ao TSE contra Lula e Dilma (O Globo)
Orçamento deve ter poucas mudanças (Valor Econômico)
Planalto defende Meirelles para vice de Dilma (O Estado de S. Paulo)
Plano é criticado pelos dois lados (O Estado de S. Paulo)
PMDB ameaça abandonar chapa se Temer for vetado (O Estado de S. Paulo)
PMDB se reúne em Brasília para tentar apagar incêndio interno (Jornal do Brasil)
Procuradoria recorre ao STJ para reabrir inquérito da Castelo de Areia (O Globo)
Procuradoria tenta retomar Castelo de Areia (Folha de S. Paulo)
PT e PSB retomam negociações sob tensão (O Estado de S. Paulo)
Rusgas fora da pauta (Correio Braziliense)
Sem Ciro na disputa, Lacerda apoiará petista (Valor Econômico)
Social pifa na hora que presidente chega à festa da mãe do Chico (O Estado de S. Paulo)
Tarso aproveita evento em seis cidades para impulsionar sua candidatura (O Estado de S. Paulo)
Tarso Genro deixa governo em fevereiro (O Globo)
Tarso pede para sair da Justiça (Correio Braziliense)
Tribunal de Contas vê falhas no sistema (Folha de S. Paulo)
Tribunal de Justiça quebra sigilo fiscal de instituto ligado ao PT (O Estado de S. Paulo)
Tropa de choque na Câmara arma proteção para Arruda (O Estado de S. Paulo)
Urnas da conveniência (Correio Braziliense)
Voos da ilegalidade (Correio Braziliense)
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