CORREIO BRAZILIENSE
APOSENTADOS DEVEM R$ 22 BILHÕES AOS BANCOS
Aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) estão pendurados em dívidas. No ano passado, eles pegaram R$ 22,3 bilhões em empréstimos no sistema financeiro, montante 152,3% maior que os financiamentos obtidos em 2008, o ano da crise econômica mundial. Esse volume de empréstimos representa um quarto de todas as operações de crédito consignado realizadas no ano passado por trabalhadores públicos ativos e inativos e mais os segurados do INSS, segundo dados do Banco Central. Só em dezembro, as operações de empréstimo com desconto em folha feitas pelos aposentados somaram R$ 1,85 bilhão, com alta de 122,7% em relação a dezembro de 2008. O empréstimo consignado é a modalidade de financiamento que mais cresce no sistema financeiro. O motivo é a taxa de juros bem mais em conta. Segundo o Banco Central, enquanto os juros do crédito pessoal chegam a alcançar, em média, 44,4% ao ano, a taxa do crédito com desconto em folha(1), com menor risco para os bancos, fica em 27,2% ao ano. Para os segurados do INSS, o juro pode ser ainda menor. O Conselho Nacional de Previdência Social fixou o teto máximo de juros para os aposentados em 2,34% ao mês. Em muitos casos, eles ficam em torno de 1%.
Indefinição vinha travando investimento e crédito de empresas do setor. O governo decidiu renovar as concessões do setor elétrico que vencem entre 2015 e 2020. Minuta de medida provisória que regulamenta a decisão está em fase final, informa Leila Coimbra. Com essa decisão, o governo descartou a possibilidade de tomar as concessões para fazer um novo leilão. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva ainda não decidiu quando encaminhará a MP ao Legislativo. Tudo indicava que a decisão ficaria para o próximo governo. Mas, como a indefinição prejudica o setor elétrico, o governo resolveu encaminhar agora uma solução para o problema.O impasse vem travando operações de fusões e aquisições. De acordo com a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), empresas também não estão conseguindo contrair empréstimos para investimentos em suas redes nem renovar contratos para contratos de longo prazo de compra e venda de energia, que vencem a partir de 2012. A minuta da MP prevê ainda redução de tarifa. (págs. 1 e B1)
O ESTADO DE S. PAULO
MANTEGA ANUNCIA FIM DOS INCENTIVOS FISCAIS
'A economia não precisa mais da ajuda do Estado', diz ministro sobre IPI menor para indústrias. O ministro Guido Mantega (Fazenda) disse que as medidas fiscais para socorrer a economia, como o corte de IPI, serão eliminadas, informa o enviado especial a Zurique, Jamil Chade. "Achamos que, se a economia está crescendo, ela não precisa mais da ajuda do Estado." Ele adiantou que a isenção para a linha branca acabará neste fim de semana. Segundo Mantega, a indústria sofreu contração de 5% a 6% em 2009, mas as perspectivas são de crescimento. Mantega estimou que a expansão do PIB neste ano ficará entre 5% e 5,5%, puxada pelo consumo doméstico e pelos investimentos, e ele previu a criação de 1 milhão de empregos, com falta de mão de obra em alguns setores. Mas o ministro rejeitou a tese de superaquecimento e de risco de inflação: "A preocupação no Brasil é se vamos crescer demais ou não". Apesar de defender o fim dos pacotes de ajuda à economia contra a crise, Mantega disse que o Estado precisará ter uma nova regulação do sistema financeiro internacional e manter sua presença, tese que ele defenderá hoje no Fórum Econômico Mundial, em Davos (Suíça). (págs. 1 e B1)
NATAL REDUZ A TAXA DE DESEMPREGO
O GLOBO
PAÍS SAI DA CRISE COM INDÚSTRIA MAIS FRACA NAS EXPORTAÇÕES
Participação de produtos básicos cresce e Brasil gera empregos na China. Com a crise no ano passado, o Brasil aumentou a concentração de exportações em produtos primários e a indústria perdeu espaço. Apenas seis produtos básicos (soja, minério de ferro, petróleo, açúcar, frango e farelo de soja) respondem por um terço das vendas externas, contra 27,7% em 2008. Pela primeira vez em 20 anos, os bens primários são mais de 40% das exportações. Já a fatia dos manufaturados caiu de 46,8% para 44%. Analistas alertam para os riscos de enfraquecimento da indústria e o comércio exterior depender da China. Do total exportado ao mercado chinês, 76% são produtos básicos e 98% dos importados são industriais, que geram emprego no país asiático. (págs. 1 e 23)
AUMENTO DE CAPITAL DO BB DEVE ATINGIR R$ 13 BI
O aumento de capital do Banco do Brasil pode chegar a quase R$ 13 bilhões se o Banco Central autorizar a instituição a considerar como capital de nível 1 (recursos dos acionistas) a emissão de US$ 1,5 bilhão em bônus perpétuos de outubro passado. Esse reforço elevará o índice de Basileia dos atuais 13% para 15% do patrimônio líquido de referência, proporção suficiente para sustentar forte expansão no país e no exterior. Após várias rodadas de reuniões com investidores e analistas estrangeiros, em 2009 e no início deste ano, ficou claro para a direção do banco público que os investidores e analistas internacionais demandam a reconstituição de capital e, no ambiente pôs crise financeira global, querem que seja feita com dinheiro do acionista, sobretudo do controlador, o Tesouro Nacional, que detém 65,4% das ações. O banco busca reforçar seu capital para fazer frente à maior agressividade comercial no país e no exterior. Depois de avançar na concessão de empréstimos durante a crise, que o levou a tomar mercado dos bancos privados, agora o Banco do Brasil quer ganhar musculatura na área de mercado de capitais. Para isso, faz planos para sanar três grandes deficiências: a ausência de uma corretora, uma área de análise de ações, hoje quase inexistente, e a falta de autorização para vender ações nos Estados Unidos em ofertas registradas - para negociação nas bolsas americanas."Isso nos tolhe e a mensagem é que vamos resolver tudo ainda no primeiro semestre", diz o vice-presidente Ivan Monteiro. O banco negocia alternativas como a compra de uma corretora ou associação com instituição que ofereça o pacote completo que lhe falta. No ano passado, até novembro, a área de mercado de capitais proporcionou receita de R$ 192 milhões, com crescimento de 400% sobre 2008. No exterior, a crise ajudou o banco. Antes de setembro de 2008, o BB de Nova York tinha US$ 180 milhões em "time deposit" (uma espécie de CDB) e US$ 200 milhões em linhas interbancárias. A crise produziu uma corrida de empresas brasileiras no exterior para o banco estatal, que hoje conta com US$ 4 bilhões em depósitos a prazo e US$ 2,8 bilhões no interbancário. (págs. 1, A2 e C1)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
A validade da cláusula de não concorrência (Valor Econômico)
Uma das grandes discussões no Judiciário, oriundas de relação de franquia, é a questão da validade das cláusulas de não concorrência. Caso o franqueador ofereça aos franqueados acesso à tecnologia não alcançada por terceiros, é absolutamente recomendável o estabelecimento de cláusulas para que o franqueado, por certo período, após o fim do contrato, abstenha-se de exercer atividade concorrente a do franqueador e a da rede e, também, a operação de qualquer negócio da mesma natureza daquela explorada pela franquia, a qual é lícita, desde que tal limitação estabeleça um critério temporal e territorial para tal obrigação de não fazer. Neste sentido, importante ressaltar que a jurisprudência de nossos tribunais firma o princípio da validade da cláusula de não concorrência de empresas ou empresários que, cessando sua atividade, se comprometem a não se estabelecer no mesmo ramo, condicionando a validade da cláusula no tempo e no espaço (território). Guardadas as devidas proporções, vez que o franqueador não pretende regular o comportamento do empresário ou do sócio da sociedade franqueada no período de pós-venda do estabelecimento, a cláusula que impõe à empresa franqueada e aos seus sócios a obrigação de durante um determinado tempo não atuar no mesmo ramo de atividade da empresa franqueadora não apresenta ilicitude, desde que, seja tal vedação limitada no tempo e território. Dessa forma, deve a empresa franqueadora, a fim de resguardar seus direitos de uma forma ampla, prever em seus instrumentos de franquia que, na hipótese de venda do estabelecimento a terceiros, com a sua permissão, ou retirada do sócio da sociedade, ou até mesmo em casos de rescisão com ou sem justo motivo, a empresa franqueada, assim como seus sócios se comprometerem por si, ou por interposta pessoa não se estabelecer no mesmo ramo de negócio do franqueador, pelo prazo máximo de cinco anos, sendo certo que, em caso de litígio, não haverá nenhuma dúvida quanto à questão do direito em comento e corroborará, inclusive, com a jurisprudência majoritária dos nossos tribunais.
Atingir alvo em 2010 será difícil (Folha de S. Paulo)
Apesar das expectativas do governo de um crescimento da economia acima de 5% neste ano, a recuperação da arrecadação num volume suficiente para cumprir a meta de 3,3% em 2010 não será uma tarefa fácil. A equipe econômica terá que cobrir um buraco de cerca de R$ 71 bilhões. O valor inclui receitas extras obtidas em 2009 e que não deverão se repetir neste ano e o compromisso de ampliar em R$ 31 bilhões o esforço fiscal em relação a 2009, sem usar o artifício contábil de abater gastos com obras do PAC. Isso tudo num cenário que combinará alta de gastos devido a investimentos e correção salarial. Somente as despesas da União deverão crescer R$ 102,6 bilhões, segundo o Orçamento aprovado pelo Congresso. O gasto com funcionalismo responde por R$ 14 bilhões desse aumento. Em 2009, diante do impacto devastador da crise financeira mundial na economia, o governo saiu à procura de ajuda nas suas empresas. Era preciso compensar as próprias perdas e também as de Estados e municípios, que tiveram um desempenho abaixo do esperado, para fechar a meta do ano. Um dos alvos principais foi a Caixa Econômica Federal. Responsável pela maior parte dos depósitos judiciais transferidos para o Tesouro -que totalizaram R$ 8,9 bilhões no ano-, o banco controlado 100% pelo governo federal ainda repassou R$ 2,5 bilhões em dividendos.
Bancos públicos, crédito e a eficácia das políticas anticíclicas (Valor Econômico)
Depois da queda (O Estado de S. Paulo)
Em defesa da democracia (O Globo)
Estupidez + fanatismo = desastre (O Globo)
Lições da Grécia moderna (O Estado de S. Paulo)
O Brasil precisa universalizar a banda larga (Folha de S. Paulo)
O primeiro ano de Barack Obama (Valor Econômico)
O sucesso do biodiesel no Brasil (Jornal do Brasil)
Quase duas décadas sem sair do lugar (O Estado de S. Paulo)
Raiva marca segundo ano de mandato (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A estrela não sobe (Valor Econômico)
O amplo noticiário sobre o Plano Nacional de Direitos Humanos lançou uma curiosa zona de dúvidas no meio empresarial em relação à ministra da Casa Civil e pré-candidata petista, Dilma Rousseff. Começaram a cogitar a possibilidade, de, quem sabe, Dilma ser realmente uma pessoa de esquerda, mais à esquerda que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Capaz até mesmo de tirar do plano discursivo as bandeiras tradicionais, aquelas vermelhas com uma estrela branca no meio, que tanto assustavam certos setores da sociedade antes da campanha presidencial marcada por Duda Mendonça, de um lado e a "Carta ao Povo Brasileiro", do outro. É uma preocupação curiosa, dada a maneira como Lula está construindo a candidatura da sua ungida. São condições que apontam para um ambiente político não muito propício a movimentos bruscos. Para efeito de análise, tome-se um improvável cenário de uma acachapante vitória da candidata e de seus aliados. Pela moldura lulista, que implica sacrificar a candidatura própria petista em todas as ocasiões em que há um forte candidato aliado e há divisão dentro do partido, na hipótese mais favorável o PT pode emergir em novembro com oito governos estaduais, sendo quatro relevantes - Bahia, Pará, Rio Grande do Sul e Distrito Federal - e quatro de Estados pequenos: Sergipe, Acre, Mato Grosso do Sul e Piauí. O PMDB, além da Vice-Presidência, poderia contar pelo lado governista da sigla com outros sete governos: Rio de Janeiro, Espírito Santo, Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso, Paraíba e Maranhão. Entre os aliados conservadores, é possível que o PR vença no Amazonas e no Tocantins; o PTB, em Alagoas; e o PP, em Santa Catarina e Roraima. Entre os parceiros tradicionais do petismo, o PDT talvez ganhe no Paraná e no Amapá e o PSB, no Ceará, Rio Grande do Norte e Pernambuco.
Abalo (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Acordo (O Globo - Negócios & CIA)
Ano nervoso (O Globo - Panorama Econômico)
Anticlímax (O Globo - Merval Pereira)
Aposentados em Brasília (O Globo - Luiz Garcia)
Aqui não (O Globo - Ancelmo Gois)
As noites indormidas (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Censo da União (O Dia - Coluna do Servidor)
Começou assim (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Câmbio, poupança e os vendedores de ilusão (Valor Econômico)
Fatiar os bancos (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Hipertensão (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Hipertrofia do Executivo (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Kassab apela à reza contra a chuva (Jornal do Brasil - Informe JB)
Lula é o senhor (O Globo - Panorama Político)
Mais 76 mil postos (Jornal de Brasília)
Melhor que a China (Correio Braziliense - Brasil S.A)
MP autoriza retorno de cinco anistiados da extinta portobras (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
No pós-Copom, juros caem em bloco (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
No Rio, candidato a desembargador fará prova (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O ativismo do BB no pós-crise (Valor Econômico)
Piauí atrai investimento de fundos estrangeiros em infraestrutura (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Renúncia dá recado político (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Silvio Santos não vem aí... (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Teste de resistência (Folha de S. Paulo - Painel)
ECONOMIA
Alta no crédito do BNDES não chega a pequenas empresas (Folha de S. Paulo)
O crescimento recorde de 49% nos financiamentos do BNDES em 2009 chegou de forma mais fraca a pequenos e médios empresários. No ano em que o banco se esforçou para suprir o crédito escasso devido à crise, o total destinado a essas empresas cresceu apenas 9%, atingindo R$ 23,9 bilhões -embora o número de operações tenha dobrado.A fatia representa 18% dos R$ 137,4 bilhões que o banco concedeu no ano passado. No ano anterior, micro, pequenas e médias empresas levaram 23,6% dos empréstimos.Já o volume de recursos para as grandes empresas cresceu 63% no ano passado, atingindo R$ 112,4 bilhões. Os dados constam do boletim de desempenho do banco em 2009.Só a Petrobras, que obteve R$ 25 bilhões do BNDES em julho, levou mais dinheiro do que os pequenos empresários. A Oi, que obteve uma linha de R$ 4,4 bi, amealhou o equivalente a 88% dos R$ 5 bilhões que as pessoas físicas conseguiram levantar no banco.Se os recursos cresceram menos, o número de operações com empresas menores deu um salto. Cresceu de 180 mil para 367 mil empréstimos, variação de 104%.O cartão do BNDES, que oferece linha de crédito pré-aprovada para pequenos empresários comprarem equipamentos, financiou R$ 2,47 bilhões, ou 193% a mais do que em 2008. O número de operações avançou 189%.
Amorim vai falar por Lula e cobrar dos ricos (O Globo)
presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentará compensar sua ausência no Fórum Econômico Mundial, em Davos, com um discurso forte, centrado em um balanço sobre seus sete anos de governo. Na mensagem que será lida hoje pelo ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, Lula destacará que o Brasil adotou programas sociais de sucesso, como o Bolsa Família, além de cobrar uma nova forma de governança dos países ricos. Ele ainda dirá que o desenvolvimento e a estabilidade econômica só são possíveis com a inclusão social. Além disso, o Brasil vai propor que os líderes do G-20 — que reúne as principais economias ricas e emergentes — arregacem as mangas na próxima reunião de cúpula no Canadá, em junho, para fazer o que seus ministros não conseguiram: fechar um acordo para concluir a Rodada de Doha, no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC). — As negociações são sérias demais para serem deixadas para os líderes comerciais. Se os líderes (políticos) não se envolverem, não terá solução — afirmou Amorim, que janta hoje com o diretor-geral da OMC, Pascal Lamy, e no sábado participa de uma reunião de ministros do Comércio. Lamy acha que é possível fechar a Rodada em 2010, se houver vontade política. Amorim citou como exemplo a conferência sobre o clima em Copenhague. O “Acordo de Copenhague”, que o chanceler considera um sucesso mas que ambientalistas taxam de fracasso, foi inicialmente costurado por 28 países. Ele acha que o mesmo pode ocorrer com Doha: — É preciso que os primeirosministros e presidentes entendam o que falta resolver na parte comercial como entenderam na parte do clima. É preciso que eles entendam qual o total de subsídios permitidos.
Analistas criticam qualidade das despesas públicas (O Globo)
Aneel dá nova concessão no Rio Grande do Sul (Folha de S. Paulo)
Apesar da crise, emprego formal cresce, e informal cai (Valor Econômico)
BB pretende levantar até R$ 10 bi na maior oferta global de ações (Folha de S. Paulo)
BB: oferta de ações deve chegar a R$ 10 bi (O Globo)
BCs discordam sobre como agir depois da crise (Valor Econômico)
BNDES apoiará ofertas de ações (O Estado de S. Paulo)
Bovespa volta a subir após 5 quedas (O Estado de S. Paulo)
Bradesco acelera expansão no crédito para empresas (Valor Econômico)
Bradesco lucra R$ 8 bi e prevê retomada do crédito (Folha de S. Paulo)
Bradesco teve lucro líquido de R$ 8 bi em 2009 (O Globo)
Brasil apoia pacote Obama de regulação (Folha de S. Paulo)
Brasil terá voz em comitê de normas internacionais (Valor Econômico)
China: salvadora e algoz (O Globo)
CMN facilita atuação de estatal em consórcios (Valor Econômico)
CMN: bancos devem fazer registro de operações (Jornal do Brasil)
Com recuperação da economia, inflação se acelera no mês (Folha de S. Paulo)
Depois do avanço no crédito, BB agora mira mercado de capitais (Valor Econômico)
Desafio de R$ 114 bi (Correio Braziliense)
Desemprego cai ao menor nível em dezembro e fecha 2009 com leve alta (O Globo)
Desemprego cresce em 2009, mas renda sobe (O Estado de S. Paulo)
Desemprego fecha 2009 em 8,1% (Correio Braziliense)
Desemprego tem leve alta e fecha 2009 em 8,1% (Folha de S. Paulo)
Desemprego tem ligeira alta em 2009 (Folha de S. Paulo)
Desemprego vai aumentar e pode segurar alta de juros, avalia economista (Valor Econômico)
Dólar fecha a R$ 1,867, oitava alta consecutiva (O Globo)
Dívida recuará para 40% do PIB, diz BC (O Estado de S. Paulo)
Empresas agora terão de registrar derivativos fechados no exterior (Valor Econômico)
Empréstimos do BNDES bateram recorde em 2009 (Jornal do Brasil)
Estatais investiram R$ 71,5 bilhões em 2009 (O Estado de S. Paulo)
Estatais poderão oferecer até R$ 11 bi em garantias (Folha de S. Paulo)
Estatais terão acesso a crédito mais barato (O Estado de S. Paulo)
Estatal de banda larga só teria lucro a partir de 2019 (O Estado de S. Paulo)
Estoque de álcool terá linha de R$ 2,5 bi (Folha de S. Paulo)
EUA discutem novo modelo de crédito imobiliário no país (Valor Econômico)
Exposição de banco estrangeiro no Brasil cresce US$ 41 bi (Valor Econômico)
Governo do Rio de Janeiro espera recuperar R$ 1 bi com o novo Refis (Valor Econômico)
Governo usa PAC para cumprir meta fiscal do setor público (Folha de S. Paulo)
Indústria cresce, mas não recupera patamar pré-crise (Folha de S. Paulo)
Indústria fecha 2009 com estoques abaixo do normal e planeja contratações (Valor Econômico)
Indústria paulista recua 8,5% em 2009 (O Globo)
Inflação do aluguel volta a subir (O Globo)
Investimento ficou em 16,9% do PIB, diz BNDES (O Estado de S. Paulo)
Investimentos crescerão 40%, prevê BNDES (Valor Econômico)
Jirau antecipa geração para melhorar retorno (Valor Econômico)
Lucro de R$ 8 bilhões (Correio Braziliense)
Lula renova concessões do setor elétrico (Folha de S. Paulo)
Mais fôlego para crédito a estatais (O Globo)
Medida vai beneficiar Cesp, Cemig e Copel (Folha de S. Paulo)
NATAL REDUZ A TAXA DE DESEMPREGO (Jornal do Brasil)
Novo marco regulatório ainda está indefinido (Valor Econômico)
POLÍTICA
''Lei é para todos'', diz TCU sobre ato de Lula (O Estado de S. Paulo)
O procurador do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas da União (TCU), Marinus Marsico, criticou ontem a decisão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de retirar quatro obras da Petrobrás da lista de projetos com indícios de irregularidades do Orçamento de 2010. Ao sancionar o Orçamento deste ano, Lula excluiu da "lista negra" as obras da estatal na refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco; na Presidente Getúlio Vargas, no Paraná; no terminal de escoamento de Barra do Riacho, no Espírito Santo; e no complexo petroquímico do Rio de Janeiro. "Foi uma decisão lamentável", disse Marsico. "Entendo que a lei é para todos e todos têm de obedecer às leis e às decisões dos tribunais." Para ele, o Executivo deveria se dedicar a consertar os erros e fiscalizar eventuais falhas nas obras. "O TCU coloca que há indícios de irregularidades para que as obras sejam paralisadas. Cabe ao Congresso dizer se a obra entra ou não na lista daquelas que devem parar, e não o presidente da República", argumentou o procurador. Os ministros do órgão preferiram não polemizar com Lula. Por meio de sua assessoria, o presidente do TCU, ministro Ubiratan Aguiar, ponderou que o órgão cumpriu a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) ao apontar obras com indícios de irregularidade. Observou ainda que o Congresso aprovou uma lei que recomendava a paralisação de 24 obras com falhas graves. Parte dessa lei foi vetada por Lula, que tirou quatro desses empreendimentos da "lista negra" do Orçamento de 2010. "Cumprimos nosso papel e não vamos entrar nessa polêmica", afirmou Aguiar.
A dupla jornada do presidente (O Globo)
O presidente Lula começou o ano no dia 11, depois de alguns dias de férias que emendou com o Réveillon. De lá para cá já visitou 11 cidades. Foram muitas as vezes nesses 13 dias úteis que ele cumpriu compromissos em Brasília, de manhã, e à tarde já estava participando de eventos em outros estados — alguns se tornaram palanques para a ministra Dilma Roussef (Casa Civil). Apenas esta semana, o presidente teve dez compromissos públicos em cinco cidades (São Paulo, Rio, Porto Alegre, Brasília e Recife). O presidente cumpre o que prometeu desde o primeiro dia de seu governo, em 2002: que não ficaria preso em gabinete. Em 2009, Lula passou 83 dias viajando pelo Brasil e ainda 91 dias no exterior (três meses), visitando 31 países. E quanto está em Brasília tem uma agenda diária de pelo menos 12 horas. Nos três últimos dias, intensa atividade Os últimos três dias foram intensos. No dia 25, segunda-feira, participou de cerimônia de aniversário de São Paulo; depois foi para o Rio de Janeiro, onde esteve na solenidade de entrega do prêmio Educador do Ano ao ministro Fernando Haddad, visitou o Espaço de Desenvolvimento Infantil Dra. Zilda Arns; e inaugurou obras do PAC na colônia Juliano Moreira. À noite, esteve no aniversário de Maria Amélia Buarque de Holanda.
Agenda de "Paris-Dacar" causa crise de pressão alta em Lula (Folha de S. Paulo)
AGU: Lula não fez campanha (O Globo)
Amorim lerá discurso de petista em Davos (Folha de S. Paulo)
Ausência de Lula frustra organizadores de Davos (O Globo)
Ausência é lamentada em Davos (O Estado de S. Paulo)
Cabral faz licitação de R$ 180 mi para mais propaganda (Folha de S. Paulo)
Coronel-médico cancela viagem para a Europa (O Estado de S. Paulo)
Costura complicada (Correio Braziliense)
CUT e Força unificam agenda em ano eleitoral (O Estado de S. Paulo)
Cutrale diz que é seu o material apreendido com sem-terra (Folha de S. Paulo)
Daniel Dantas e sua irmã são denunciados por sonegação (Folha de S. Paulo)
Dilma liderou repasse de verba para obra irregular, diz tucano (Folha de S. Paulo)
Eleição de presidente de CPI é adiada para hoje (O Estado de S. Paulo)
Em uma semana, agenda inclui dez compromissos em cinco cidades (O Globo)
Empresário deve compor chapa com Marina (Jornal do Brasil)
Enem: pior desempenho em matemática (O Globo)
Estresse pode levar a crise pessoas sem hipertensão (Folha de S. Paulo)
Exames médicos de Lula estão atrasados (O Globo)
Gafe revela apadrinhamento de TV (Folha de S. Paulo)
Governo apreende 800 "bois piratas" no PA (Folha de S. Paulo)
Governo entrega defesa ao TSE (O Estado de S. Paulo)
Governo sai em defesa de continuidade de obras (Jornal do Brasil)
Ipea fará mapa com as obras do PAC no país (Folha de S. Paulo)
Itamar anuncia que vai disputar Senado por MG (Folha de S. Paulo)
Itamar deve candidatar-se ao Senado (Valor Econômico)
Itamar na briga pelo Senado (Correio Braziliense)
Itamar será candidato ao Senado por Minas (O Globo)
Lula defendeu projeto que partilha lucro das empresas, diz Mangabeira (O Estado de S. Paulo)
Lupi promete a Dilma apoio do PDT em ''eleição plebiscitária'' (O Estado de S. Paulo)
Líder do MST que incitou destruição em SP negociou convênios de R$ 222 mil (O Globo)
MANTEGA ANUNCIA FIM DOS INCENTIVOS FISCAIS (O Estado de S. Paulo)
Mantega nega fuga de capital externo do país (Folha de S. Paulo)
Marina confirma presidente da Natura como provável vice em sua chapa (Valor Econômico)
Marina se compara a Mandela e diz que avanço de Lula é seu (O Estado de S. Paulo)
Ministro rebate críticas a veto presidencial (Valor Econômico)
Médico particular recomenda novo check-up (O Globo)
Médicos: estresse é a causa mais provável (O Globo)
Notícia ao redor do mundo (O Globo)
Para Tarso, operação da polícia foi dentro da lei (O Estado de S. Paulo)
PDT declara apoio ao PT em almoço (Jornal do Brasil)
PDT oficializa apoio "de corpo e alma" a Dilma (Folha de S. Paulo)
PDT pede que Dilma suba ao palanque de Lago (O Globo)
Petrobrás tem licitação de R$ 250 milhões sob suspeita (O Estado de S. Paulo)
Presidente diz que manterá ritmo (O Estado de S. Paulo)
Pressão alta leva Lula a hospital (O Estado de S. Paulo)
Pressão alta obriga Lula a parar por 4 dias (O Globo)
PSDB: liberação de obras suspeitas é ação de Dilma (O Globo)
PT insiste em atrair Serra para debater câmbio e juros (O Estado de S. Paulo)
PT quer inquérito contra Cabral (O Estado de S. Paulo)
Sem Ciro, PT de SP quer viabilizar alternativa (Folha de S. Paulo)
Sinais de fadiga e mal-estar desde terça-feira (O Globo)
STF devolve cartórios do Maranhão aos 'donos' (O Globo)
Stédile promete cerco mundial à Cutrale (O Estado de S. Paulo)
Susto em meio à rotina estafante (Correio Braziliense)
Nenhum comentário:
Postar um comentário