CORREIO BRAZILIENSE
DISTRITAIS TÊM SETE DIAS PARA ELEGER O PRESIDENTE
Investigado na Operação Caixa de Pandora e afastado do cargo pela Justiça, Leonardo Prudente (sem partido) renunciou ontem ao comando do Legislativo local e abriu a disputa pela Mesa Diretora da Casa. Os distritais têm uma semana para escolher o sucessor de Prudente e há pelo menos quatro candidaturas: Wilson Lima (PR), o mais cotado e que conta com a preferência do governador José Roberto Arruda, Eliana Pedrosa (DEM), Batista das Cooperativas (PRP) e um deputado petista — Cabo Patrício ou Paulo Tadeu. Ontem, a CPI da Codeplan acatou pedido do ex-secretário Durval Barbosa e adiou seu depoimento na comissão. (págs. 1 e 39)
FOLHA DE S. PAULO
NA FRENTE DE SERRA, LULA PROPÕE PAC CONTRA ENCHENTE
Presidente sugere programa símbolo da candidata do PT como solução para acabar com inundações em SP. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva apresentou ontem diante de José Serra (PSDB), governador de São Paulo e líder nas pesquisas de intenção de voto para a Presidência, o PAC (Programa de Aceleração de Crescimento) como solução para o combate aos estragos das chuvas em São Paulo. Programa símbolo da ministra Dilma Rousseff (Casa Civil), pré-candidata do PT ao Planalto, o PAC foi alvo recente de críticas do PSDB. O discurso de Lula foi uma resposta à fala do prefeito Gilberto Kassab (DEM), que cobrou mudanças nos critérios de distribuição de recursos para municípios. Homenageado, ao lado de Serra, no 456° aniversario da capital, Lula lembrou enchentes que viveu desde que chegou ao Estado - a Folha visitou rua onde ele morou em 1956, alagada na semana passada. Serra disse contar com a União contra as "agruras" da cidade. (págs. 1 e Cotidiano Leia coluna de Janio de Freitas A6)
Previsão é feita em reunião para organizar ajuda ao país. O premiê canadense, Stephen Harper, disse ontem que levará pelo menos dez anos para que o Haiti seja reconstruído. A previsão foi feita em conferência preparatória para reunião de países doadores para o esforço de recuperar o Haiti após o terremoto do dia 12. Questionada por jornalistas sobre "quem estaria dirigindo o ônibus" da reconstrução do país, a secretária de Estado dos EUA, Hillary Clinton, disse que é o Haiti. A estimativa é que 3 milhões de pessoas terão de ser auxiliadas por tempo indeterminado, e o desafio, na ONU, é determinar as prioridades, diante da destruição da infraestrutura. (págs. 1 e A10)
JORNAL DO BRASIL
GOVERNO VAI COMBATER AUMENTO DO ÁLCOOL
BNDES investirá R$ 2,5 bilhões, e ministro espera safra recorde em 2010. A elevação dos preços do álcool combustível que ganhou impulso nos ú1timos meses, levou o governo a anunciar, ontem, que vai formar um grande estoque regulador para combater os seguidos reajustes. O ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, disse que o estoque será financiado prioritariamente com recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), que vai investir cerca de R$ 2,5 bilhões até dezembro. Segundo Stephanes, o excesso de chuvas que prejudicou a colheita e a qualidade da cana-de-açúcar no fim do ano passado vai, em contra partida contribuir, para uma safra recorde em 2010. (págs. 1 e Economia A19)
O GLOBO
HAITI PEDE AJUDA POR 10 ANOS
CET-Rio multa 252 caminhões desrespeitando o horário de entregas. Um dos poucos tipos de veículo autorizados a lazer operações de carga e descarga em horários de rush na área mais movimentada da cidade, caminhões de mudança tem sido usados para driblar a fiscalização do chamado polígono de restrição da prefeitura. Segundo o diretor de Operações da CET-Rio, Joaquim Diniz, motoristas estão burlando a lei levando entregas, como frutas e bebidas, em caminhões-baú. Somente ontem de manhã, fiscais aplicaram 252 multas em 16 pontos de bloqueio. A CET-Rio promete intensificar a fiscalização, que agora conta com dispositivos eletrônicos, instalados nos pardais de velocidade, que registram as placas dos veículos que circulam em hora e local proibidos. (págs. 1 e 14)
VALOR ECONÔMICO
PROJETO OBRIGA DISTRIBUIÇÃO DE 5% DO LUCRO A EMPREGADO
Projeto de lei concluído pelo Ministério da Justiça determina que 5% do lucro líquido de cada empresa terão de ser divididos entre seus funcionários. A companhia que não cumprir a lei terá seu Imposto de Renda elevado no mesmo percentual. As medidas não atingem as estatais e as micro e pequenas empresas. A proposta faz parte de um pacote trabalhista do governo com dez projetos que será apresentado hoje no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre. "Nós sabemos que vamos receber novas sugestões no Congresso e que o projeto vai gerar um bom debate", disse ao Valor o secretário de Reforma do Judiciário do Ministério da Justiça, Rogério Favreto. Ele presidiu a comissão interna do governo sobre mudanças nas leis trabalhistas, com representantes dos ministérios do Trabalho e da Previdência, da Secretaria de Assuntos Estratégicos, OAB e CNJ, além de diversas associações e juristas. A intenção do governo é que pelo menos 2% dos lucros de cada empresa sejam divididos de maneira igualitária entre todos os funcionários. Os 3% restantes poderiam ser distribuídos de acordo com critérios internos de gestão que cada trabalhador terá direito. Outra medida polêmica do pacote e a obrigatoriedade de as empresas prestarem informações que, em muitos casos, são consideradas estratégicas e protegidas por sigilo. Pelo texto, as demonstrações contábeis das companhias terão de ser abertas ate 31 de março de cada ano e as fiscais, ate 5 de maio. (págs. 1 e A8)
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ARTIGOS
A elevada destruição de patrimônio em conflitos familiares (Valor Econômico)
As tentativas de blindagem do patrimônio familiar, como criação de "holding patrimonial", testamento, doação em vida e governança corporativa, entre outros, têm grande utilidade na sucessão dos negócios. Mas nenhuma delas ataca de fato as causas que levam a conflitos, em sua maioria de origem cultural e emocional, nas famílias empresárias. Com base em pesquisa da Höft Consultores, o índice de destruição de patrimônio familiar no Brasil atinge 70%, nível superior ao mundial, de 65%, segundo levantamento do Family Business Consulting Group International (FBCGI). A maioria dos nossos empreendedores tem origem simples. Muitos são imigrantes que fugiram de situações extremamente adversas. Preocupados em construir e deixar um patrimônio aos descendentes, tornaram-se ausentes, patriarcais e dogmáticos nas relações familiares. Muitos se esforçaram para "proporcionar" aos filhos - do ponto de vista estritamente material - o que não tiveram na própria infância. A consequência em muitos casos foi uma relação de conflitos. Essa conduta de acumulação não está acompanhada de um preparo dos herdeiros para o gerenciamento do patrimônio. A transferência de uma herança, sem o devido legado, termina provocando baixa identificação emocional com o que é herdado. Entenda-se por legado tudo aquilo que faz parte da construção do patrimônio, dos valores e sacrifícios necessários.
A reconstrução do Haiti (Valor Econômico)
A falta de uma ajuda mais rápida está matando muito mais do que o terremoto matou. Os horrores do terremoto no Haiti continuam a vir à tona. O terremoto propriamente dito matou possivelmente 100 mil pessoas. A incapacidade de organizar uma ajuda rápida está matando dezenas de milhares. Mais de um milhão de pessoas estão expostas a fome e a doenças e, com a chuva e as temporadas de furacões se aproximando, ficam vulneráveis a riscos adicionais. Até mesmo uma economia pobre como a haitiana é um sistema complexo, dependente de comércio entre as zonas rural e urbana, de transportes, eletricidade, serviços portuários e funções governamentais. A economia do Haiti funcionava mal no passado e, quando o terremoto aconteceu, estava ainda se recuperando de quatro furacões ocorridos em 2008. O fato de o terremoto ter atingido a capital e arrasado todos os centros de atividade social destruiu os sistemas dos quais depende a vida urbana diária. Milhões de pessoas estão agora sem meios de subsistência e meios de sobrevivência. A primeira fase de uma resposta eficaz - as três ou quatro primeiras semanas -, deve se concentrar em socorrer sobreviventes e estabilizar o suprimento de alimentos, água, serviços médicos e abrigo para a população. Tanto o Haiti como o mundo não estavam devidamente equipados para isso, e dezenas de milhares de pessoas morrerão desnecessariamente. Os sistemas mundiais de reação emergencial - em especial beneficiando países pobres em zonas mais vulneráveis a terremotos, vulcões, secas, furacões e inundações - precisam ser atualizados.
Alto preço (O Globo)
Crônicas da eleição no Rio de Janeiro (Valor Econômico)
Investimento e arbitragem internacional (Valor Econômico)
Mercados atrasados (O Estado de S. Paulo)
Movimento pendular (Valor Econômico)
O Brasil e a Conferência de Copenhague (O Estado de S. Paulo)
O retrovisor e o para-brisas (Valor Econômico)
Parabéns, São Paulo (O Estado de S. Paulo)
Riscos de contraparte: lições não aprendidas da crise (Valor Econômico)
COLUNAS
Ai, que campanha (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
O que mais anima uma campanha eleitoral longa como a nossa, em condições normais, é a guerra, entre os principais candidatos, de diretas e indiretas espirituosas e ferinas, espontâneas e bem encaixadas, que fazem comparar a vivacidade ou a autoconfiança de um e de outro, traços de personalidade ou mesmo de concepção de vida, governo e política. Não é o que se pode esperar de Dilma Rousseff e José Serra. Naquele sentido, pior do que serem tão semelhantes, é que são muito desanimadores. Quem vai ficar com o papel de injetar alguma espontaneidade na disputa dos dois é Lula, mas a perspectiva de ouvi-lo ainda mais é, para muita gente, quase assustadora. Ou mais que isso. A cada vez que ouço/vejo a candidata-ministra discursando em um dos comícios, ou atos "de governo", é uma sensação de fora do lugar, de quadro de cabeça para baixo, que só não desligo como penitência pela profissão adotada. Não é só falta de traquejo, como se poderia deduzir da insistência oposicionista em que Dilma nunca fez campanha, nem ao menos fez política em escala maior. É uma falta que não tem a ver com inteligência, cultura, educação. É um talento específico que falta, a falta de bossa. Na conversa a coisa pode ir muito bem, mas, diante de público, desanda. Ou melhor, não anda: é aquele corpo estático, os gestos não combinam com as palavras, as palavras não combinam com a alternância da ênfase, e o rosto, coitado, é traído pela perversidade do medo.Se tudo dependesse de traquejo, Serra, com tantas campanhas feitas, por certo não seria um caso a admirar-se, mas estaria na média, entre os que não chegam a reavivar, ao ouvi-lo, a vontade distante de uma profissão mais aérea. Inclusive porque Serra tem o que dizer. O problema é que não diz: quer, supõe-se, mas não consegue. Travado, rígido, com o rosto capaz de traições que não dispensam nem uma brancura fatal.
Azedume (O Globo - Panorama Político)
O PSB anda irritado com o bombardeio do PT à pré-candidatura a presidente da República de Ciro Gomes. Mesmo que ele desista da empreitada, os socialistas dizem que essa tem que ser uma decisão soberana do próprio partido. O PSB não quer passar a imagem de que ficou isolado nem a reboque do PT, ainda mais em uma coligação que tem o PMDB como aliado preferencial.
O PMDB vai adiar sua convenção
Após receber um apelo do governador Luiz Henrique (SC), o presidente do PMDB, deputado Michel Temer (SP), decidiu propor o adiamento da convenção que vai eleger a nova direção do partido. Ela estava marcada para 6 de fevereiro e a data seria oficializada na reunião da Executiva, amanhã. “Alguns companheiros do partido ficaram com a impressão de que queríamos ganhar no tapetão. Eles acham que queremos antecipar o apoio à candidatura Dilma”, relatou. Em face disso, e buscando a conciliação com a minoria, Temer quer remarcar a convenção para 6 de março, dois dias antes do final de seu mandato.
Da boca pra fora (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Dilema dos juros (O Globo - Panorama Econômico)
Direto ao ponto (Folha de S. Paulo - Painel)
E o show não para no Distrito Federal (Jornal do Brasil - Informe JB)
Exportador quer incentivo para renovar indústria (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Letra morta, olho vivo (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Liderança armada (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Lula e Davos (O Globo - Merval Pereira)
Mais Europa, não menos (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Mensalão do DEM renova judicialização (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
Mercado dá a senha para BC subir Selic (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
MP lança canal no You Tube (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Ofensa opressora (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Os comerciais de Lula (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Palanque único (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Passando por cima (O Globo - Ancelmo Gois)
Planejamento - vídeos no Youtube (O Dia - Coluna do Servidor)
PT altera composição de CPI para blindar o MST (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Só em duas vias (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
ECONOMIA
'Demora na capitalização prejudica a Petrobrás' (O Estado de S. Paulo)
Dilma Rousseff disse que projetos do pré-sal deveriam ser aprovados até o carnaval A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, disse ontem que a demora na votação dos projetos que definem o novo marco regulatório do petróleo no País está atrasando a revisão do plano de investimentos da Petrobrás. Revisado uma vez por ano, o plano está previsto para o primeiro trimestre, mas, segundo Dilma, o prazo "já está chegando ao limite". As declarações provocaram críticas da oposição. "Nós queremos que esses projetos (do novo marco regulatório) sejam aprovados o mais rápido possível", afirmou ministra, alegando que a companhia avalia seus projetos de médio e longo prazos com base no marco regulatório vigente. Segundo seu raciocínio, a indefinição sobre as novas regras impede a elaboração do plano de investimentos. "Já está atrapalhando", reforçou, ao ser indagada sobre o tema. Segundo ela, a expectativa é que os projetos sejam aprovados depois do carnaval. O líder do governo no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR), disse em Brasília que o governo retomará o pedido de urgência constitucional para a tramitação dos projetos do pré-sal no Senado. Isso significa que eles terão de ser aprovados pela Casa em 45 dias.
47 vagas na Funag e no Inpe (Correio Braziliense)
O Ministério do Planejamento autorizou ontem a realização de concurso público para o preenchimento de 37 vagas na Fundação Alexandre de Gusmão (Funag), vinculada ao Ministério das Relações Exteriores (MRE). São 10 postos de nível intermediário e 27 para candidatos com graduação. Serão contratados administradores, analistas de relações internacionais, analistas de sistemas, arquivistas, assistentes técnico, bibliotecários, contadores, economistas, estatísticos, pesquisadores, técnicos em comunicação social, técnicos em promoção, tradutores intérpretes, agentes administrativos, operadores de computador, programadores de computador e secretária. A Funag, que funciona no prédio conhecido como Bolo de Noiva, no Itamaraty, desenvolve atividades culturais e pedagógicas, promove estudos e pesquisas na área de relações internacionais, além de divulgar a política externa brasileira. A remuneração inicial para nível médio é de R$ 2.067,30 e para nível superior, de R$ 2.643,28. Com a autorização, o MRE tem prazo de seis meses para publicar o edital. O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) também anunciou a realização de processo seletivo simplificado para o preenchimento de mais 10 vagas temporárias. As oportunidades são de nível superior e para exercício e atividades técnicas no Laboratório de Combustão e Propulsão do Inpe em Cachoeira Paulista (SP). Os salários variam de R$ 6.130 a R$ 8.300. As inscrições podem ser feitas de 1º a 12 de fevereiro, pessoalmente, na unidade do Inpe de Cachoeira Paulista, das 8h às 11h e das 13h30 às 16h30; ou na unidade de São José dos Campos, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h. Os valores das taxas de inscrição variam de R$ 120 a R$ 165. As provas serão aplicadas na unidade de Cachoeira Paulista.
A gestação da próxima crise (Correio Braziliense)
Ajuda à construção pode ser renovada (O Estado de S. Paulo)
Balança comercial tem 1.º superávit do ano (O Estado de S. Paulo)
BC e CVM vão se unir para fiscalizar fundos (Valor Econômico)
BC finaliza liquidação de cinco bancos em 2010 (Valor Econômico)
BMG lucra R$ 522 mi com foco no crédito consignado (Valor Econômico)
Bônus de executivos crescem 30% (Valor Econômico)
Com "Refis", Santa Catarina e Ceará recuperam receitas (Valor Econômico)
Com nova lei em vigor, despejos mais ágeis (O Globo)
Combustível é mais caro no Brasil do que nos países vizinhos e EUA (Folha de S. Paulo)
Como agir (O Globo)
Congonhas (Folha de S. Paulo)
Consumo de energia elétrica deverá crescer 7,4% este ano (O Estado de S. Paulo)
Contas fecham com superávit de 2,5% do PIB (Valor Econômico)
Cotista do FGTS que busca correção de juro encontra despreparo na Caixa (O Globo)
Coutinho quer mais investimento em inovação (Folha de S. Paulo)
Crédito acelera consumo e eleva pressão por alta no juro (Folha de S. Paulo)
Davos: não há nada para comemorar (O Globo)
Decisão sobre etanol sai hoje (Correio Braziliense)
Dilma diz que demora na capitalização atrasa projetos (Folha de S. Paulo)
Dilma: demora na capitalização atrapalha Petrobras (O Globo)
Eletrobrás: reforço financeiro (Jornal do Brasil)
Em debate, a força real da marolinha (O Globo)
Embraer questiona subsídio da Bombardier na Europa (Valor Econômico)
Emprego industrial busca recuperação após pior ano desde o início da pesquisa (O Estado de S. Paulo)
Empréstimo a microempresário alcança R$ 2,2 bi (Folha de S. Paulo)
Empréstimos e venda de ativos ajudam caixa estadual (Valor Econômico)
Europeus se unem para importar álcool (Folha de S. Paulo)
Formulário aprovado (Correio Braziliense)
Gerdau pleitea incentivo nos EUA (Valor Econômico)
Governo cita alta em acidentes e decide recorrer (Folha de S. Paulo)
Governo vai lançar seguro para baixa renda com prestação máxima de R$ 10 (O Globo)
Há razões que justificam o aumento, diz Braz, da FGV (O Estado de S. Paulo)
Importar etanol dos EUA não agrada a Lobão (O Estado de S. Paulo)
Incentivos custaram R$ 21 bi aos cofres federais (O Estado de S. Paulo)
IPC-S sobe para 1,10% na terceira prévia do mês (Valor Econômico)
Justiça administra R$ 1 bilhão em bens (Valor Econômico)
Justiça dá liminar contra regra trabalhista (Folha de S. Paulo)
Lobão: governo estuda abertura a etanol dos EUA (O Globo)
Mercado prevê inflação acima de 4,5% este ano (O Estado de S. Paulo)
Mercado volta a projetar taxa de inflação acima da meta para 2010 (Valor Econômico)
Mercado vê inflação acima da meta (O Globo)
Microcrédito para 1 milhão (O Globo)
Milho lota armazéns e impede sojicultor de guardar produto (Folha de S. Paulo)
Multa de R$ 1 milhão é suspensa (Valor Econômico)
Para Lobão, concentração na petroquímica não traz riscos (O Estado de S. Paulo)
Participação do Brasil não muda muito este a (O Estado de S. Paulo)
País consome 1,1% menos energia em 2009 (Folha de S. Paulo)
Petrobras zera perda com preço da gasolina (Folha de S. Paulo)
Philips avalia aquisições e repensa portfólio no Brasil (Valor Econômico)
Presidente do BC argentino é barrado e vice assume direção da instituição (O Globo)
Raios fora da rede não exigem ressarcimento (Correio Braziliense)
Reunião de Davos começa em 'clima de reflexão' (O Estado de S. Paulo)
Rio perde com o petróleo, mas eleva investimentos (Valor Econômico)
Sabesp aprova debêntures de R$ 900 milhões (Valor Econômico)
Safra recorde deve reduzir preço da soja (Folha de S. Paulo)
Supervisão em dose dupla (Valor Econômico)
POLÍTICA
'Deputado da meia’ manobra e atrasa CPI (O Estado de S. Paulo)
Em um movimento orientado pelos aliados do governador José Roberto Arruda (sem partido), o deputado Leonardo Prudente (sem partido) renunciou ontem à presidência da Câmara Legislativa do Distrito Federal. A saída de Prudente, flagrado em vídeo da Operação Caixa de Pandora colocando dinheiro de suposta propina dentro das meias, força a realização de nova eleição e impede que o deputado Cabo Patrício (PT) comande a Casa interinamente e acelere a CPI da Corrupção. A crise que atingiu em cheio a cúpula do governo do Distrito Federal e parte do Legislativo local completa dois meses sem que a investigação sobre o esquema de pagamento de propina e desvio de recursos públicos tenha decolado. A renúncia de Prudente protela ainda mais a apuração das denúncias. O cenário se complicou também com o pedido do delator do chamado "mensalão do DEM" para que fosse adiado seu depoimento à CPI da Corrupção, previsto para hoje. Faltando poucas horas para depor, o ex-secretário de Relações Institucionais Durval Barbosa encaminhou dois ofícios à Câmara. No primeiro, alega precisar de "mais tempo para juntar mais subsídios com vista à elucidação dos fatos". No outro, sua defesa afirma que a "diversidade e tendências políticas dos inquisidores" poderiam fazer com que o depoente "ofertasse respostas prejudiciais ao exercício da ampla defesa". O presidente da CPI, Alírio Neto (PPS), da base de Arruda, informou, então, que uma comissão de deputados consultará o Ministério Público antes de remarcar o depoimento.
Acuado, deputado da meia deixa chefia da Câmara do DF (Folha de S. Paulo)
Após semanas de pressão, a base que apoia o governador José Roberto Arruda (ex-DEM, hoje sem partido) conseguiu ontem tirar da presidência da Câmara Legislativa do DF o deputado Leonardo Prudente (ex-DEM, hoje sem partido), que foi flagrado em vídeo colocando dinheiro nas meias. Como a Justiça tinha afastado Prudente do comando da Casa, o deputado do PT Cabo Patrício tinha assumido a presidência da Câmara interinamente. Agora, com a renúncia de Prudente, novas eleições terão de ser feitas, e os governistas vão aproveitar a maioria na Câmara para pôr outro aliado de Arruda no lugar de Patrício. Desde o início do escândalo conhecido como mensalão do DEM, Prudente resistia a entregar o cargo de presidente da Câmara. Nos últimos dias, a pressão cresceu, e a tropa de choque do governador passou a falar publicamente que Prudente deveria renunciar. Agora, a Câmara terá novas eleições em no máximo uma semana. Dois aliados de Arruda são os mais cotados: Eliana Pedrosa (DEM) e Wilson Lima (PR). Lima era cotado para uma vaga no Tribunal de Contas do DF, mas quem ficou no cargo foi Domingos Lamoglia, ex-chefe de gabinete de Arruda, filmado recebendo dinheiro. Haverá outra vaga neste ano, mas Lima nega um acordo. O atual presidente da Câmara, Cabo Patrício, disse que a eleição será feita "o mais rápido possível". "É importante que alguém da base assuma logo a presidência da Câmara Legislativa, enterre todas as investigações e aí faça o serviço que o governador Arruda pretende fazer, que é empurrar tudo para baixo do tapete", afirmou.
Aliado de Arruda renuncia à presidência da Câmara do DF (Folha de S. Paulo)
Ameaças para adiar depoimento (O Globo)
Arruda manobra para manter controle no DF (Valor Econômico)
Brecha em novas regras do TSE mantém doações ocultas (Folha de S. Paulo)
Campos lança pré-candidatura de Skaf ao governo paulista (Valor Econômico)
Deputado da meia renuncia e ajuda Arruda (O Globo)
Deputado da meia renuncia e atrasa CPI (O Estado de S. Paulo)
Dilma lembra o Chile para pedir união da base aliada (Folha de S. Paulo)
Dilma: resultado de eleição no Chile é alerta (O Globo)
Durval pede adiamento de depoimento à CPI (Jornal do Brasil)
Empreiteira fez "tráfico de influência", diz PF (Folha de S. Paulo)
Enem: inscrição nas federais começa 6ª-feira (O Globo)
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Grampo revela apoio de Geddel a grupo que venceu licitação (Folha de S. Paulo)
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Mendes pede rigor contra publicidade antes do permitido (Folha de S. Paulo)
Mendes prega mesmo rigor da lei para prefeito e presidente (O Estado de S. Paulo)
Ministra repete que com oposição PAC pode acabar (O Estado de S. Paulo)
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Mulher de Cabral dá assessoria para incentivos fiscais (O Estado de S. Paulo)
Na abertura dos debates, ninguém do governo Lula (O Estado de S. Paulo)
Obras serão usadas para palanque até último prazo (O Estado de S. Paulo)
Os novos grandes amigos (O Globo)
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Paulo Skaf anuncia pré-candidatura ao governo de SP (Folha de S. Paulo)
PDT quer compromisso da candidata com redução de jornada de trabalho (O Estado de S. Paulo)
Petistas têm plano para resistir a Temer (O Estado de S. Paulo)
Petrobras zera perdas com preço da gasolina (Folha de S. Paulo)
PMDB pressiona por solução para palanques estaduais (Valor Econômico)
PSDB quer esvaziar palanque de Dilma no PR (O Estado de S. Paulo)
PT traz de volta a turma do mensalão (Correio Braziliense)
Reação calculada (Correio Braziliense)
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