Márcio Luiz de Souza Lopes saiu de casa na sexta-feira, por volta das 17h30, montado em sua bicicleta azul. Desde então, a família não tem notícias dele. Ajudante de serralheiro, o rapaz de 19 anos é o único maior de idade entre os seis jovens que sumiram do bairro Parque Estrela Dalva nos últimos 25 dias. (págs. 1 e 21)
Cruzamento mostra dez casos de deputados que pagaram com verba pública a financiadores de campanha. Levantamento inédito feito pela Folha mostra que empresas que fizeram doações eleitorais receberam recursos públicos destinados pelos mesmos deputados que ajudaram a eleger. Foram cruzados a lista de doadores nas campanhas de 2006 e 2008 e os gastos secretos da verba indenizatória, que custeia despesas relacionadas à atividade parlamentar. Levando em conta os deputados que receberam maiores doações, existem pelo menos dez casos em que a empresa doadora foi contratada pelo congressista para quem contribuiu. O número de empresas que são tanto beneficiárias da verba indenizatória como doadoras de campanha representa cerca de 10% das que emitiram notas para os deputados no período. Os deputados ouvidos pela Folha negaram irregularidade nos gastos. (págs. 1 e A6)
O ESTADO DE S. PAULO
CHÁVEZ TIRA DO AR SEIS CANAIS DE TELEVISÃO
Emissoras são punidas por não cumprirem a ordem de transmitir discurso presidencial O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, determinou a suspensão do sinal da Rádio Caracas Televisão (RCTV) pelo fato de a emissora ter se negado a transmitir, em rede nacional, discurso do governante no sábado. A desobediência da RCTV serviu de pretexto para punir outros cinco canais a cabo, cujos programas sumiram da grade das operadoras. Não é a primeira vez que a RCTV é silenciada. Em maio de 2007, o governo proibiu-a de usar o sinal aberto. A emissora passou então a transmitir por cabo, mantendo seus índices de audiência. Reações contra as medidas oficiais dominaram 11 programação de ontem da Globovisión, emissora já ameaçada anteriormente e que pode ser alvo de novas represálias. Segundo analistas, a atual ofensiva chavista visa atingir a "hegemonia comunicacional", ou seja, controle sobre 75% das mídias do país. (págs. 1 e A16)
JORNAL DO BRASIL
FUNAI TERCEIRIZA O CONTATO COM ÍNDIOS
Indigenistas acusam ONGs de favorecimento. Organizações não governamentais vem agindo em aldeias indígenas através de terceirização concedida pela Fundação Nacional do Índio (Funai). Até mesmo o contato e a proteção a índios isolados, ações tradicionalmente restritas a profissionais da Funai, viraram função de ONGs como o Centro de Trabalho Indígena. Sertanistas e indigenistas acusam as ONGs de utilizar a proximidade com a fundação para captar parceiros e dinheiro no exterior. A Funai diz que os convênios são legais e transparentes. (págs. 1, A4 e A5)
Mesmo sem trem-bala, estado precisará de mais de 1 bi por ano até 2016. Depois de seis décadas com investimentos insuficientes, o Rio agora terá de gastar cerca de R$ 7 bilhões para dotar a cidade de urna rede viária e de transportes de massa eficiente até a abertura das Olimpíadas em 2016. A conta, que não inclui o trem-bala entre Rio e São Paulo, pode aumentar, mas já significa mais de R$ 1 bilhão por ano. Os principais projetos são a expansão do metrô (R$ 4 bilhões), o corredor expresso para ônibus, Barra-Madureira (R$ 1 bilhão) e um viaduto ligando a Perimetral à Linha Vermelha (R$ 37 milhões). As obras serão feitas em parcerias público-privadas, com recursos da prefeitura e dos governos federal e do estado. Especialistas em transportes afirmam que é possível executar os projetos, mas confirmam que é grande o atraso. "Tradicionalmente os governos investem menos de 2% na infraestrutura de transportes", diz o engenheiro Mário Queiroz. (págs. 1 e 8)
BUSCA DE CRÉDITO SE MANTÉM
A demanda por crédito para investimento, que começou a se recuperar no pós-crise a partir de outubro, continua forte em janeiro. A tendência surpreendeu os bancos, porque janeiro costuma ser um mês de queda de negócios, em razão das férias. O Banco do Brasil, líder em repasse de recursos do BNDES, aprovou 45 projetos de médio e grande porte nos primeiros 15 dias do ano. O total de investimentos envolvido supera os R$ 12,4 bilhões, considerando apenas os projetos de expansão de capacidade produtiva. Embora o país ainda esteja longe dos níveis anteriores aos da crise, há retomada do investimento, disse ao Valor Ricardo Flores, vice-presidente de crédito do Banco do Brasil. Os dados do BNDES comprovam a inflexão. Em dezembro, o saldo da carteira do banco avançou consideráveis 4,5%. Nos últimos três meses do ano passado, os desembolsos subiram 9% em relação ao mesmo período de 2008. E o ritmo de janeiro indica continuidade. “Não há razão para o crédito a investimentos não crescer no mesmo ritmo das outras linhas, entre 20% e 25%”, prevê Flores. O principal entrave é que a única fonte de linhas de financiamento de longo prazo continua sendo o BNDES. Mas começam a surgir alternativas, como a letra financeira, novo título de banco que se assemelha a uma debênture, criado no ano passado. O mercado de capitais também voltou a ser uma opção viável, mas, por enquanto, só para grandes empresas. (págs. 1 e C1)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
2010 é um ano promissor (O Estado de S. Paulo)
O ano de 2009 terminou melhor do que começou. No início do ano estávamos no auge da crise econômica mundial e seus efeitos sobre a atividade econômica doméstica eram, até certo ponto, desconhecidos. Hoje, vimos que as previsões mais pessimistas não se materializaram (esperamos que o PIB recue apenas 0,25% no ano) e que o Brasil se saiu razoavelmente bem na crise. Mas o melhor ainda está por vir, pois teremos um 2010 promissor. No cenário internacional, após expressiva retração do PIB dos países desenvolvidos em 2009, observaremos uma retomada gradual das economias de EUA, Europa e Japão em 2010. Os efeitos das políticas monetária e fiscal expansionistas já se fazem presentes e devem aparecer em maior grau ao longo do próximo ano. Com isso, lentamente os estímulos devem começar a ser retirados a partir do segundo semestre. Nos emergentes, principalmente na China, o cenário é diferente. Apesar do forte impacto da crise, principalmente pelo canal das exportações, o PIB apenas desacelerou, pois o governo conseguiu substituir parte da demanda externa por um maior dinamismo doméstico. Essa situação deve permanecer em 2010, ano em que a economia chinesa se deve expandir ao redor de 9,5%. O mundo como um todo, após queda em torno de 0,8% em 2009, deve crescer 3% em 2010.
A culpa é mesmo dos altos bônus? (Valor Econômico)
A política de remuneração das instituições financeiras vem se sobressaindo como a principal acusada da recente crise financeira mundial. Restringir o pagamento dos executivos de bancos é visto como solução. Mas, será que tais restrições funcionarão? Antes de instituir uma regulamentação tão invasiva, deveríamos examinar se as estruturas passadas de remuneração foram realmente os catalisadores de nossos problemas recentes. Dizer que sim, foram os responsáveis, implica em três coisas: os altos executivos de bancos foram recompensados por resultados de curto prazo, recebendo grandes quantias adiantadas; os executivos de banco não detinham volumes suficientes de ações da própria firma para alinhar seus interesses com os dos acionistas; e os executivos com mais remuneração de curto prazo e menos ações do banco são os que devem ter sido mais incentivados a assumir riscos excessivos e inapropriados, portanto, devem ter apresentado o pior desempenho na crise.
A história invertida (Valor Econômico)
A miopia da análise de empresas apenas por múltiplos (Valor Econômico)
A traição política pode render bons frutos (Correio Braziliense)
Como gente grande (Correio Braziliense)
Câmbio flutuante e controles de capitais (Valor Econômico)
De Chávez a Piñera (O Globo)
Erro histórico (O Globo)
Lei do Inquilinato atrapalha maus pagadores (Jornal do Brasil)
Lula - imagem estilhaçada (O Estado de S. Paulo)
O mundo atrapalhado (O Estado de S. Paulo)
O novo Estado e o ano da gestão (Correio Braziliense)
Para pensar em casa (O Estado de S. Paulo)
Presidente refém (Correio Braziliense)
Quem tem medo da poupança externa? (O Estado de S. Paulo)
Resgate (O Globo)
Temer e o Haiti (O Globo)
À sombra do AI-5 (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A salvo da lei (O Globo - Panorama Político)
"O presidente Lula é hoje uma das maiores lideranças mundiais, para não dizer a maior. E vamos fazer mais". (Dilma).
No último sábado, no interior de São Paulo, durante cerimônia pública de autorização de obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os olhinhos da ministra Dilma Rousseff, da Casa Civil, brilharam quando Michel Temer (PMDB), presidente da Câmara dos Deputados, disse que ela está habilitada a “levar os brasileiros para o paraíso”. Dilma comentou na hora: “Acho que qualquer pessoa, principalmente alguém que integra o governo Lula, pode ser escolhido. Mas concordo em gênero e número com o deputado Michel Temer, e gostaria muito de levar os brasileiros ao paraíso.
Após crise, recrutadoras voltam a contratar "headhunters" (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Após período difícil por conta da crise, que ameaçou o mercado de contratações de altos executivos, as empresas de recolocação especializada voltaram, elas próprias, a investir em seus quadros. Estão em busca de "headhunters" para acompanhar o reaquecimento, diz Patrick Hollard, presidente da consultoria Michael Page no Brasil e na América Latina.Em dezembro, a empresa fez 250 colocações de diretores, gerentes e analistas seniores, sinal de estabilização nas contratações por empresas brasileiras. O número é o dobro do de dezembro de 2008.
As voltas que... (O Globo - Ancelmo Gois)
Ações caem mais de 10% em três pregões (Valor Econômico - De Olho na Bolsa)
BC deve manter juro, mas sinalizar aperto (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Gás americano (O Globo - Panorama Econômico)
Intenções (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Loucuras de verão (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Obamacho 2010 (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Opacidade na política (Folha de S. Paulo - Fernando Rodrigues)
Os dois mundos do presidente Lula (Jornal do Brasil - Coisas da Política)
PT x PSDB, parte 2. É só o começo (Jornal do Brasil)
Salve geral (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Vitrines (Folha de S. Paulo - Painel)
ECONOMIA
Aplicação em emergentes alcança US$ 6 bi no ano (Valor Econômico)
O tom otimista com relação aos mercados emergentes prevaleceu durante a terceira semana de janeiro. As carteiras internacionais de ações com foco nesses mercados receberam US$ 1,2 bilhão, elevando o saldo no ano para a casa dos US$ 6 bilhões. Mas cabe uma ressalva. Os dados compilados pela consultoria EPFR Global contemplam a semana encerrada na quarta-feira, dia 20. Não captam, portanto, a forte reversão de humor nos últimos dois dias da semana passada, quando cresceram as expectativas de aperto monetário na China e o governo Barack Obama anunciou medidas para restringir operações de bancos nos mercados financeiros. No sete dias encerrados dia 20, os fundos de ações da América Latina levantaram pouco mais de US$ 200 milhões. O Brasil não concentrou a captação, como observado ao longo de praticamente todo o ano passado. Segundo a consultoria, os gestores estão com maiores apostas nos fundos de ações do Peru.
BNDES cria linha de R$ 2,5 bi para reservas de etanol (O Estado de S. Paulo)
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) destinará uma linha de crédito de R$ 2,5 bilhões para criar reservas de etanol para situações de escassez e alta do preço do álcool combustível. Segundo o ministro da Agricultura, Reinhold Stephanes, as reservas servirão como mecanismo regulador do mercado brasileiro de etanol, que atualmente vive uma alta do preço, diante da redução da oferta afetada pelas chuvas que atingiram a última safra de cana. "A partir de abril ou maio, o mercado deve se normalizar e acreditamos que até sobre etanol", comentou o ministro. Diante dessa situação, que aumentou o preço do produto em quase 6% nos últimos meses, o governo decretou uma redução da mistura obrigatória do etanol na gasolina. Essa redução, de 25% para 20%, que passará a vigorar partir de 1.º de fevereiro, valerá por 90 dias.
Bradesco: ida ao México não significa internacionalização (Valor Econômico)
Brasil não tem centro de estudos eficiente (Folha de S. Paulo)
Brasil terá de treinar 15 milhões de pessoas (O Estado de S. Paulo)
Brasil terá depósito de rejeitos (O Globo)
BUSCA DE CRÉDITO SE MANTÉM (Valor Econômico)
Comprar dólar em frações dilui risco cambial (Folha de S. Paulo)
Crédito do Tesouro a banco estatal deteriora dívida pública em 2009(Valor Econômico)
Debate sobre juros vai esquentar (Valor Econômico)
Dívidas no cartão de crédito explodem (Folha de S. Paulo)
Empresas voltam a dar atenção à Bolsa (Folha de S. Paulo)
Expectativa do mercado é que índices se mantenham (Folha de S. Paulo)
Governo incentivará bancos a dar descontos para mutuários (O Estado de S. Paulo)
Importação retomou parte do peso perdido no consumo interno(Valor Econômico)
Indústria tem 53,5% das ocorrências; e serviços, 40% (Jornal do Brasil)
Investidor acelera venda de títulos (O Estado de S. Paulo)
Investimento deve guiar relação, diz analista (Folha de S. Paulo)
Joia maltratada (Correio Braziliense)
Letra financeira como alternativa ao BNDES (Valor Econômico)
Licença-maternidade maior entra em vigor (Correio Braziliense)
Manutenção em Furnas é falha, diz Aneel (Valor Econômico)
Mercado comemora dividendos, mas ainda cobra governança na Eletrobrás (Valor Econômico)
Na lavoura mecanizada, desafio é encontrar gente qualificada (O Estado de S. Paulo)
Novo balanço da Sabesp reduz lucro em R$ 1 bi (Valor Econômico)
Novo mandato para Bernanke (Correio Braziliense)
País já enfrenta falta de mão de obra (O Estado de S. Paulo)
Renascimento atômico (O Globo)
Superpetroquímica já está de olho na Europa para expandir negócios (O Globo)
Valor de despesas pagas com cartão no exterior bate recorde (Folha de S. Paulo)
POLÍTICA
Alckmin bate recorde de viagens pelo interior (O Estado de S. Paulo)
Um ano após embarcar no governo José Serra, o secretário de Desenvolvimento, Geraldo Alckmin (PSDB), tem uma situação política dentro e fora do partido que nem de longe lembra a de dois anos atrás. Além de reaproximar-se do governador, com quem teve queda de braço na eleição de 2008, ele tem visto crescer a aceitação de sua candidatura ao governo estadual pelo eleitorado. Isso está ligado, em parte, à agenda intensa de eventos e reuniões por todo o Estado. Em um ano de secretaria - que completa amanhã -, Alckmin passou mais de dois meses em visitas no interior e Grande São Paulo.
Apelos em nome de Dilma (Correio Braziliense)
O PT e o PMDB tentam resolver impasses estaduais para evitar o enfraquecimento de palanques da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, em importantes colégios eleitorais do país. Nesta quarta-feira as cúpulas dos dois partidos se reunirão para discutir conflitos nos estados do Pará, Mato Grosso do Sul, Pernambuco, Bahia e Minas Gerais — o segundo estado em número de eleitores. São locais em que existem dois ou mais pré-candidatos aos governos locais na carta da base aliada. O racha dos aliados nos estados preocupa o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No fim do ano passado, ele já havia reconhecido a dificuldade em unir legendas que compõem o apoio do governo federal em todos os estados, mas alertou que a divisão pode enfraquecer a candidatura da ministra Dilma. Lula chegou a fazer um apelo para que, caso a base não consiga se unir nas eleições estaduais deste ano, ao menos se mantenha coesa em torno da candidatura presidencial de sua candidata à sucessão. Lula chegou a admitir que, por mais que a orientação seja de dar prioridade ao projeto nacional, questões regionais têm prevalecido. Um dos nós políticos mais complicados de desatar é o do palanque em Minas Gerais, reduto do governador tucano Aécio Neves, que é da oposição.
Carta em mãos da PF levanta suspeita sobre governo Roriz (Correio Braziliense)
China vai estudar o modelo brasileiro (Folha de S. Paulo)
Contaminação atinge 70% de rios no litoral (Folha de S. Paulo)
Convênios são o carro-chefe de Aloysio (O Estado de S. Paulo)
Criação da Comissão da Verdade pode constranger militares e ex-guerrilheiros (O Estado de S. Paulo)
CÂMARA USA GASTO SECRETO COM DOADOR (Folha de S. Paulo)
Deputados dizem não haver direcionamento (Folha de S. Paulo)
Dinheiro público banca gastos (O Globo)
Dirceu tem apoio até para cúpula do PT (O Estado de S. Paulo)
Dirceu tem apoio até para voltar à Executiva do PT (O Estado de S. Paulo)
Em Minas, Alencar une adversários petistas (Correio Braziliense)
Empresa doadora recebe verba de deputados (Folha de S. Paulo)
Envolvidos em escândalos disputam, com chances, eleições de outubro (Valor Econômico)
Fundadores comemoram 10º aniversário do evento (O Estado de S. Paulo)
Governo unifica leis sociais e criará metas de cumprimento (Folha de S. Paulo)
Herança de Lula para sucessor vai ''engessar'' o comando de agências (O Estado de S. Paulo)
Jobim diz que País estuda comprar ''vants'' de Israel (O Estado de S. Paulo)
Lula discute destino de Ciro Gomes (O Globo)
Lula e partido aumentarão a pressão sobre Ciro (Folha de S. Paulo)
Lula empaca os quilombos (Correio Braziliense)
Lula vai a Buenos Aires no fim de março (O Estado de S. Paulo)
Matemática com jeitão governista (Correio Braziliense)
Mensaleiros voltam para enquadrar PT nos Estados (Folha de S. Paulo)
Ministério Público investiga dois desaparecimentos na fronteira(Folha de S. Paulo)
Mulher de Cabral defende fornecedor em 28 processos (O Estado de S. Paulo)
Números do PAC seguem a tabuada do Planalto (Correio Braziliense)
O homem da guerra contra os petistas (Correio Braziliense)
Planalto acelera saída de Ciro do páreo (O Estado de S. Paulo)
PSDB questiona campanha da Caixa (O Estado de S. Paulo)
PT e PMDB serão fiscais dos fundos (O Globo)
PT e PSDB na corda bamba (Correio Braziliense)
Réus do mensalão: discretos na campanha (O Globo)
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