CNJ: DESEMBARGADOR DO DF TRABALHA POUCO
Enquanto os juízes de primeiro grau estão sobrecarregados, os desembargadores vivem uma situação confortável no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT). Recebem menos processos e julgam abaixo da média do País. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) concluiu que a segunda instância do Judiciário local tem um “desempenho insatisfatório” e um “índice de produtividade baixo”. A avaliação unânime de 10 dos 15 conselheiros — cinco estavam ausentes — implicou, terça-feira passada, rejeição de forma contundente da proposta de aumento do número de desembargadores do TJDFT de 35 para 40. O Tribunal está na berlinda diate do CNJ que cobra melhoria dos procedimentos no trabalho dos magistrados. O parecer aprovado apontou as deficiências na produtividade em segunda instância e destacou a preocupação com a pressão de trabalho sobre os 280 juízes de primeiro grau. Chamou atenção ainda para o fato desses magistarados estarem sendo convocados para ajudar os desembargadores, acumulando processos nas duas instâncias. O Tribunal de Justiça do DF está sob inspeção da Corregedoria Nacional de Justiça, assim como outras cortes do país. “A situação revelada pela inspeção é preocupante, tendo em vista o descumprimento dos termos da Resolução nº 72(1), a constatação fática do congestionamento dos juízos de primeiro grau em comparação à situação confortável encontrada no Tribunal”.
FOLHA DE S. PAULO
LULA IGNORA TCU E DÁ VERBA PARA OBRAS SOB SUSPEITA
Paralisação causaria prejuízos e corte de 25 mil empregos, alega o Planalto. Veto do presidente Luiz Inácio Lula da Silva à lei or çamentária liberou pagamentos de R$ 13,1 bilhões para quatro obras da Petro bras que, segundo o TCU (Tribunal de Contas da União), apresentam irregu laridades "graves", como preços acima dos de merca do e falhas nos projetos. Entre as obras que foram liberadas pelo veto de Lula está a refinaria Abreu e Li ma, em Pernambuco, que deve receber R$ 6,1 bilhões. Outras 38 obras, inclusive do PAC (Programa de Acele ração do Crescimento), fo ram mantidas na lista das que não podem receber recursos públicos em 2010. Na justificativa de veto, o Planalto alega que a parali sação das quatro obras da Petrobras representaria cor te de 25 mil empregos e um prejuízos mensal estimado em R$ 268 milhões. Em 2005, Lula também vetou o bloqueio de dinheiro públi co para a construção da usina nuclear de Angra 3. Para derrubar o veto pre sidencial, são necessários os votos de dois terços dos de putados e senadores, hipó tese que é tida como remota. "Cumprimos nossa parte", afirmou Ubiratan Aguiar, presidente do TCU. (págs. 1 e Al0)
JORNAL DO BRASIL
AUMENTO DE DESPESA FOI O MAIOR DA ERA LULA
Os gastos do governo fe deral no ano passado supera ram em RS 74,5 bilhões a despesa de 2008, num crescimen to de 15%, o maior já regis trado no mandato de Luiz Iná cio Lula da Silva. Com a di minuição na arrecadação de impostos, contribuições fede rais e receitas como os royalties, o resultado foi a queda de 45% do superávit primário do governo central (União, Pre vidência e Banco Central), que somou R$ 39,21 bilhões, ou 1,25% do PIB. Analistas con sideram que as desonerações tri butárias de estímulo à economia contribuíram para os números negativos. (págs. 1 e Economia A18)
O GLOBO
LULA ATROPELA O TCU E LIBERA VERBA DE OBRAS SUSPENSAS
CRÉDITO DE R$ 25 BI DÁ LUCRO EXTRA PARA INCORPORADORAS
As incorporadoras de imóveis têm rios de dinheiro a receber. As seis maiores empresas do mercado — Cyrela, Gafisa, Rossi Residencial, MRV, PDG Realty e Brookfield — possuem R$ 25,5 bilhões em créditos dos financiamentos imobiliários diretos a seus clientes. Essa carteira de recebíveis corresponde a 75% dos R$ 34 bilhões financiados com recursos da caderneta de poupança em 2009 e cresce a passos largos. Tais valores atraem investidores estrangeiros, que estão negociando associações com as maiores incorporadoras. Os recebíveis agem como uma lucrativa atividade financeira paralela. A Cyrela, por exemplo, a líder do setor e a que tem o maior estoque de crédito a receber, com R$ 8,3 bilhões em carteira, retira em média 20% do seu lucro líquido da receita financeira gerada pelos contratos de financiamento. (págs. 1 e C1)
VEJA TAMBÉM...
ARTIGOS
'Avatar' e o espírito do nosso tempo (O Estado de S. Paulo)
Na estação de enchentes em São Paulo, as salas de cinema também se deixam inundar. De gente. A causa é Avatar, a superprodução dirigida por James Cameron (o mesmo de Titanic, aquele romance de aguaceiro e de naufrágio). Rios de espectadores deságuam com tal violência contra as bilheterias que estas, atônitas, precisam impor diques à correnteza: os ingressos estão esgotados. Então, obediente às leis da hidrodinâmica, a massa líquida faz redemoinhos e encontra veios alternativos para sua voragem: compra entradas por antecedência. Depois, retorna em torrentes para afogar todas as poltronas. Avatar é um fenômeno cultural como não vemos há um bom tempo. Por trás dos óculos baratos que garantem o efeito tridimensional do espetáculo, a freguesia contempla a consolidação das fantasias do nosso tempo, que misturam tecnologia, amor adolescente, engenharia genética, jogos eletrônicos e congraçamento transcendental com a natureza. Avatar também é um passatempo banal, claro, mas não é só isso. É uma síntese do pensamento político da moda, legitimada pela caudalosa acolhida que vem recebendo, tanto em São Paulo como em cidades onde não chove tanto assim.
A busca de um rosto fundamentalista (O Estado de S. Paulo)
Certamente Lula não leu o decreto, que aprovou, do 3º Programa Nacional de Direitos Humanos (PNDH-3). Dilma, tampouco. Mas isso não tem nenhuma importância. Os dois sabiam muito bem do que tratava o documento. Estavam em busca de um rosto fundamentalista para o governo. Estudiosos do fundamentalismo costumam traçar um paralelo com a utopia. Tanto os fundamentalistas quanto os utópicos querem mudar a sociedade. Mas, enquanto os utópicos projetam uma sociedade que não existe ("não existe ainda", dirão), os fundamentalistas se batem pela restauração de uma ordem social que já existiu. Os utópicos miram o futuro, os fundamentalistas, o passado. O termo "fundamentalismo" está hoje fortemente associado ao islamismo. Algumas lideranças muçulmanas centram sua pregação na restauração da ordem que, de acordo com a leitura que fazem do Alcorão, era a propagada e implantada pelo Profeta. Mas a palavra foi inicialmente empregada na identificação de um movimento de protestantes nas primeiras décadas do século 20, no meio rural dos EUA. Também em razão da leitura que faziam da Bíblia, esses protestantes defendiam o retorno ao modo de viver dos antigos colonos. Com esse significado de ânsia pela restauração de uma ordem social passada é que se pode falar em fundamentalistas de esquerda. Foi para eles que Lula e Dilma aprovaram o PNDH-3.
A China dominará o mundo? (Valor Econômico)
Banqueiros também dançam (Valor Econômico)
Caminhos do petróleo em 2010 (Valor Econômico)
Carnaval de lucros (Valor Econômico)
Crescimento x inflação (O Estado de S. Paulo)
O desafio de barrar o "prop trading" (Valor Econômico)
Seguro-desemprego e capacitação do trabalhador (Jornal do Brasil)
Símbolos religiosos e Estado laico (Valor Econômico)
Tributação e fundo público mundial contra a pobreza (Valor Econômico)
Um drama brasileiro (O Globo)
COLUNAS
As muitas faces do PMDB (Jornal do Brasil - Informe JB)
A estratégia do PMDB em adiantar para dia 6 de fevereiro a convenção que poderá ratificar o presidente da Câmara, Michel Temer (D), como comandante do partido, visa a oficializar as negociações em torno da chapa PT-PMDB nos estados, a priori, e não reforçar seu nome como vice na chapa de Dilma Rousseff (PT) – embora ele seja o mais forte cotado. Uma vez reconduzido à presidência do partido, Temer levará ao presidente Lula e a Dilma a estratégia de fechar os palanques regionais para a coligação e evitar debandadas. A maior preocupação está no Paraná, Santa Catarina, São Paulo e Pernambuco. Não por acaso, foram os delegados desses estados que se ausentaram ontem na reunião da executiva do PMDB no gabinete de Temer, na Câmara.
Passeio...
José Sarney, presidente do Congresso, e a esposa, dona Marly, levaram o filho Zequinha (PV-MA), deputado federal, para um passeio no Pier 21, em Brasília, segunda à noite.
...invisível
Com dois seguranças, o trio não foi importunado. E Sarney, alvo de denúncias seguidas na imprensa, passou no teste de fogo: não foi vaiado. Tampouco ovacionado.
Asfixia eleitoral (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Que Lula queira ser o senhor do destino dos personagens da sua base, vá lá. Mas o viés do “faço o que quero” começa a romper a barreira do razoável quando se refere à retomada de obras irregularesCapitaneada pelo presidente Lula, a pré-campanha da ministra da Casa Civil, Dilma Rousseff, à Presidência da República ingressa agora num patamar além das simples citações e presenças nos palanques de inauguração de algumas obras e lançamento de outras pelo Brasil afora. Chegou a hora do torniquete na base aliada. Segurar ou tirar oxigênio de todos aqueles que possam se opor à tese da eleição plebiscitária, de Dilma versus José Serra. O cerco começou por aqueles que, em tese, poderiam ser parceiros do PSB de Ciro Gomes no bloco de esquerda que engloba PDT, PCdoB, PMN e outros. Os atos são quase que simultâneos. Há alguns dias, Ciro Gomes informou aos comandantes de seu partido que não deseja concorrer ao governo paulista e que prefere continuar como candidato a presidente da República. Na terça-feira, esteve em Recife para conversar sobre isso com o presidente do partido, Eduardo Campos.
CARNALULA (Folha de S. Paulo - Monica Bérgamo)
Caso médico (O Globo - Ancelmo Gois)
Como controlar? (O Globo - Merval Pereira)
Como sair do Afeganistão (Jornal do Brasil)
Da "Gallery" a Davos (Folha de S. Paulo - Clóvis Rossi)
Decisão tenta atingir candidatura de Wilson Lima (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Dinheiro para o Haiti (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Diplomacia gasosa (Folha de S. Paulo - Jânio de Freitas)
Erguendo tijolos (Folha de S. Paulo - Nelson de Sá)
Gente Boa (O Globo)
Inflação pode preocupar no 2º tri, diz consultoria (Folha de S. Paulo - Mercado Aberto)
Making of (Folha de S. Paulo)
MP investiga conexão goiana na saúde do DF (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O vice de Serra (O Globo - Panorama Político)
Onda global faz dólar subir 5,2% em 7 dias (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Participação nos lucros (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Perdeu o bonde e pagou a conta (Folha de S. Paulo - Eliane Cantanhede)
Quem vai pagar? (O Globo)
Servidores do meio ambiente param por 24 horas pedindo reestruturação da carreira (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Truques fiscais (O Globo - Panorama Econômico)
ECONOMIA
507 vagas garantidas (Correio Braziliense)
Quatro concursos oferecem 507 novas oportunidades para contratação imediata. No DF, a Secretaria de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejus/DF) lançou um novo edital, desta vez para o cargo de atendente de reintegração social. São oferecidas 169 vagas imediatas e 700 oportunidades para cadastro de reserva. Para concorrer ao cargo, é necessário ter nível médio completo. Os inscritos farão prova de aptidão física e de aptidão psicológica e serão matriculados em curso de formação profissional. As inscrições podem ser realizadas entre 8 de fevereiro e 3 de março pela internet no site www.universa.org.br. A taxa é de R$ 68 e a remuneração inicial é de R$ 1.779,74. A primeira avaliação do concurso será aplicada em 27 de março. A Petrobras ampliou de 787 para 819 o número de vagas do concurso que selecionará candidatos de níveis médio e superior. Desta vez, foram adicionadas 17 vagas para o cargo de técnico de contabilidade júnior e 15 para contador júnior, ambos na Bahia.O salário básico para profissionais de nível intermediário varia de R$ 1.141,61 a R$ 1.657,81, com garantia de remuneração mínima de R$ 1.647,19 a R$ 2.391,97, respectivamente. Já o vencimento básico para graduados vai de R$ 3.656,96 a R$ 3.940,16, com garantia de remuneração mínima de R$ 5.276,44 a R$ 5.685,07, respectivamente. Nas forças armadas, a Marinha selecionará 2,2 mil vagas de aprendizes marinheiros. Para participar, os candidatos devem ser do sexo masculino, solteiros, sem filhos, com idade entre 18 e 22 anos. As inscrições poderão ser via organizações militares da Marinha. O prazo de cadastro vai de 8 de fevereiro a 1º de março, as provas serão em 27 de abril e serão aplicadas no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Rio Grande do Norte, Pernambuco, Ceará, Pará, Maranhão, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Amazonas e DF.
A pior situação do país (Correio Braziliense)
Os investimentos do governo para a ampliação dos aeroportos brasileiros não serão suficientes para suprir a demanda de passageiros na Copa de 2014. Boa parte dos 16 aeroportos que receberão turistas para o Mundial de futebol já está com a capacidade esgotada ou muito perto do limite, e nem mesmo os aportes previstos resolverão o problema, como mostra levantamento do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias (Snea), em parceria com o Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-graduação e Pesquisa de Engenharia (Coppe) da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), divulgado ontem. O pior cenário é o do terminal Juscelino Kubitschek, em Brasília. No ano passado, o número de passageiros chegou a 12,2 milhões, enquanto a capacidade do aeroporto é de 10 milhões. Com os R$ 414,9 milhões que serão usados para a ampliação do Terminal Sul até 2013, o aeroporto estará apto para abrigar 18 milhões de pessoas, ainda aquém da demanda de 19,9 milhões de pessoas projetada pelo Snea. Somente em junho de 2014, o movimento previsto é de 1,77 milhão de passageiros e, em julho, de 2,08 milhões. “Brasília tem a pior situação. Mesmo com o terminal concluído, não vai atender ao aumento da demanda”, alerta o comandante Ronaldo Jenkins, diretor do Snea. Outro agravante é que a execução das obras está concentrada a partir de 2011, o que piora as condições de atendimento ao passageiro, já que em 2013 a demanda prevista é 18,3 milhões de viajantes. O comandante lembra que filas nas áreas de check-in e falta de lugares na sala de embarque já são cenas comuns no Aeroporto de Brasília, cenário que deve se agravar daqui para a frente. “Vai haver problema sério. E não é só na Copa não, mas bem antes disso”, reforça José Márcio Mollo, presidente do Snea.
Aeroportos: obras para Copa não resolvem, diz estudo (O Globo)
Amorim aguarda EUA para definir retaliação (Valor Econômico)
Amorim aguarda EUA para definir retaliação (Jornal do Brasil)
Bancos ampliam oferta de crédito para os APLs (Valor Econômico)
BC indica que juro pode voltar a subir em março (O Globo)
Bolsa tem 5ª baixa com saída de estrangeiro (Folha de S. Paulo)
Bolsa-Família em SP tem pior índice entre capitais (O Estado de S. Paulo)
Bovespa perde quase 7% em 5 dias (O Estado de S. Paulo)
Brasil já emergiu, apostam investidores em Davos (Folha de S. Paulo)
Caixa dobra crédito, mas fica longe da meta de moradias (O Globo)
Caixa financia 4 mil unidades em São Paulo (O Estado de S. Paulo)
Caixa tem financiamento de imóveis recorde (Jornal do Brasil)
Calote ainda afeta balanço dos bancos (Valor Econômico)
Capitais dão incentivos para plano habitacional decolar (Valor Econômico)
Carteira de Petrobras lidera perdas em ações (Valor Econômico)
Chuvas afetam pequenos e grandes negócios (Valor Econômico)
CMN muda regra para derivativos (O Estado de S. Paulo)
Com dinheiro em caixa, Unipar vai regularizar pagamento de dividendos (Valor Econômico)
Com OSX, Eike Batista pretende levar ao mercado quinta empresa do grupo (Valor Econômico)
Contagem regressiva (Valor Econômico)
Copom confirma previsão e mantém juro (Valor Econômico)
Copom e Fed mantêm taxas de juros (Jornal do Brasil)
Copom mantém juro pela 4ª vez seguida (O Estado de S. Paulo)
Cresce risco de países deixarem a zona do euro, afirma Roubini (Folha de S. Paulo)
Crédito da Caixa chega a R$ 47,5 bi em 2009 (Valor Econômico)
Crédito de r$ 25 bi dá lucro extra para incorporadoras (Valor Econômico)
Crédito imobiliário da Caixa cresce 102% (O Estado de S. Paulo)
Despesa do governo central cresce 15% em 2009 (Valor Econômico)
Dólar tem sétima alta seguida, para R$ 1,859, e já avança 10% em 3 meses (O Globo)
Educação financeira engatinha no Brasil (Valor Econômico)
Eike lançará ação de empresa de navios (Folha de S. Paulo)
Fed sinaliza que juros continuarão baixos (Folha de S. Paulo)
Gasto do governo cresceu R$ 74,5 bi (O Globo)
Governo diz que vai examinar 'caso a caso' a prorrogação de desonerações (O Estado de S. Paulo)
Governo limita gastos até março para evitar elevação da taxa de juro (O Estado de S. Paulo)
Governo recua sobre aborto em decreto (O Globo)
Governo tem despesa R$ 74,5 bi maior em 2009 e faz manobra para atingir meta (O Globo)
Governo usa PAC para sustentar superávit (O Estado de S. Paulo)
Investidor externo tira US$ 1,5 bi em 2 dias (Folha de S. Paulo)
Jeitinho garante superavit (Correio Braziliense)
Medida tenta controlar uso de derivativos (Folha de S. Paulo)
Mhag obtém primeira vitória na Justiça em ação de US$ 175 milhões (Valor Econômico)
Na Copa, demanda em aeroportos vai estourar teto (Valor Econômico)
Novo ciclo de alta só será definido após análise dos indicadores econômicos (O Estado de S. Paulo)
Novo texto da Lei Rouanet permite doações internacionais para fundo (O Globo)
OGX ganha destaque durante período nebuloso da Petrobras pré-capitalização (Valor Econômico)
OGX pretende encomendar 48 plataformas (O Estado de S. Paulo)
Os maiores gastos do governo Lula (Jornal do Brasil)
Perda de patente deverá movimentar R$ 800 milhões (Valor Econômico)
Petrobras cai em ranking de ética do setor (Valor Econômico)
Petrobrás e Chevron investem US$ 5,2 bi (O Estado de S. Paulo)
Pregões em baixa global (Correio Braziliense)
Procuradoria quer o fim de multas a cliente "fidelizado" (Folha de S. Paulo)
Quarto trimestre de 2009 será primeiro de expansão no pós-crise (Valor Econômico)
Quem paga (O Globo)
R$ 50 bilhões em 2010 (Correio Braziliense)
Recriação da Telebrás desagrada a operadoras (O Globo)
Santander pretende resgatar perpétuos (Valor Econômico)
Secretário do Tesouro pede que BC não mexa nos juros (O Estado de S. Paulo)
Sem amarras, juro deve subir (Correio Braziliense)
Sindicato prevê que mil funcionários deverão aderir ao PDV da Busscar (Valor Econômico)
Supersalários do Executivo entram na mira da AGU (Correio Braziliense)
TAM e Gol protestam contra Aeroparque livre (Valor Econômico)
Tarifas de celular no Brasil estão entre as mais caras do mundo (Valor Econômico)
Vale assume Fosfertil e avança em fertilizantes (Valor Econômico)
Vale compra ativos da Bunge (O Globo)
POLÍTICA
"Parte do PT nos vê como rivais", diz governador de Pernambuco (Folha de S. Paulo)
O governador de Pernambuco e presidente nacional do PSB, Eduardo Campos, diz que uma parcela do PT está agoniada para uma definição da candidatura de Ciro Gomes e que alguns petistas enxergam o partido como inimigo. Aliado de primeira hora de Lula, o PSB enxerga na eleição deste ano uma chance de crescer. O apoio a esse projeto por parte de Lula e uma convivência pacífica com o PT serão considerados quando o PSB for forçado a desistir da disputa do Planalto, possibilidade conduzida por Ciro. Essa é a avaliação de Campos. (FR)
FOLHA - Quando o PSB decide se lança Ciro para presidente? EDUARDO CAMPOS - No tempo certo da política: em março.
FOLHA - Por quê? CAMPOS - O prazo estava acertado com o presidente. Afinal, não sabemos ainda quem será o candidato da oposição. Não sabemos se a saída de Ciro de fato favorece o nosso campo ou se os votos no Sul e no Sudeste migrariam para a oposição.
'Foi justo o veto. O prejuízo seria de bilhões de investimentos' (O Estado de S. Paulo)
Horas antes de ser escolhido novo líder do governo, o deputado Cândido Vaccarezza (PT-SP) defendeu o veto do presidente Lula ao pedido de exclusão do Orçamento de obras da Petrobrás que foram impugnadas pelo Tribunal de Contas da União (TCU). "Foi justo o veto, já que se trata de quatro obras que, caso não fossem adiante, o prejuízo seria de bilhões de investimentos", argumentou em entrevista ao Estado, dizendo esperar que a oposição "entenda". Dez quilos mais magro - pouco dias depois de fazer uma cirurgia para redução de estômago -, Vaccarezza elogiou a pré-candidata do PT à Presidência, ministra Dilma Rousseff, e avaliou que na eleição ela não dependerá apenas da transferência de votos de Lula. "A Dilma tem capacidade de aprofundar os acertos do nosso governo", disse. A seguir, os principais trechos da entrevista:
Apoio do PC do B a Dilma enfraquece Ciro (Folha de S. Paulo)
Após discussão, Câmara do DF adia eleição de novo presidente (Folha de S. Paulo)
Armistício entre PT e PMDB (Correio Braziliense)
Associação de juízes reclama ao Supremo de "excessos" do CNJ (Folha de S. Paulo)
BC mantém taxa de juro, mas sinaliza alta (Folha de S. Paulo)
Caixa quer 1 milhão de moradias no Minha Casa (Folha de S. Paulo)
Comissão tenta retomar indenizações (O Globo)
Corregedor afastado vai recorrer ao STF (O Estado de S. Paulo)
Desembargador diz que afastamento foi 'violência' (O Globo)
Divisão de lucros é proposta de Mangabeira (O Estado de S. Paulo)
Em clima de comício, presidente ataca oposição (O Estado de S. Paulo)
Em dia confuso, Câmara muda data da eleição (Correio Braziliense)
Em vídeo, líder do MST incita destruição (O Globo)
Enem: aberta inscrição para federais (O Globo)
Estrangeiros recuam e derrubam real e Bolsa (Folha de S. Paulo)
Gilmar Mendes rebate críticas e afirma que há "bom diálogo" (Folha de S. Paulo)
Governo e TCU: uma relação conflituosa (O Globo)
Governo usa artifício para cumprir meta fiscal de 2009 (Folha de S. Paulo)
Gravação indica compra de apoio político por Perillo (O Estado de S. Paulo)
Impasse adia eleição na Câmara do DF de novo (O Globo)
Indiciamento é ilegal, diz defesa (O Estado de S. Paulo)
Instituto do PT sob suspeita (Correio Braziliense)
Irmã de Daniel Dantas é indiciada por corrupção ativa (O Estado de S. Paulo)
Juiz com "ficha suja" tem posse suspensa em MT (Folha de S. Paulo)
Medida "maquia" ação do governo, diz especialista (Folha de S. Paulo)
No FSM baiano, baixa expectativa de público (O Globo)
Nova cantada a Ciro (Correio Braziliense)
Nova denúncia acirra ânimos no DF (Jornal do Brasil)
O adesivo que fisgou Tião Viana (Correio Braziliense)
Oposição ainda sonha com chapa puro-sangue (Correio Braziliense)
Oposição critica presidente (Correio Braziliense)
Oposição vê objetivo 'eleitoreiro' (O Estado de S. Paulo)
Padilha descarta atrito com TCU por vetos ao Orçamento (Valor Econômico)
PDT quer vaga em aliança e Lula vai atrás de PSB (Jornal do Brasil)
Pernambuco: Presidente afirma que põe tropa na rua por reeleição de Campos (Folha de S. Paulo)
PMDB reforça apoio a temer (Jornal do Brasil)
PMDB retarda escolha de vice (O Globo)
PMDB tenta garantir Temer como o vice de Dilma Rousseff (Jornal do Brasil)
Presidente provoca adversários (O Globo)
PSB resiste a pressão para tirar Ciro da luta (O Estado de S. Paulo)
PSB resiste à pressão de Lula e quer adiar decisão sobre Ciro (Folha de S. Paulo)
Recurso: Corregedor-geral do TJ-RJ vai ao STF para permanecer no cargo (Folha de S. Paulo)
Segurança Jurídica (O Globo)
Serra diz que falta tempo para inaugurar suas obras (O Estado de S. Paulo)
Substituto de Wider na Corregedoria do Rio vai trocar juízes e diretores (O Globo)
Teles preveem crise com estatal na banda larga (Folha de S. Paulo)
Temer dá sinal de força no PMDB (O Estado de S. Paulo)
Temer vence e convenção será em fevereiro (Valor Econômico)
Vaccarezza assume liderança do governo na Câmara (Valor Econômico)
Vannuchi diz que críticos querem volta do DOI-Codi (Folha de S. Paulo)
Nenhum comentário:
Postar um comentário