O presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, explicou que o depósito de R$ 2,5 bilhões realizado pelo Grupo Silvio Santos no Banco PanAmericano com recursos obtidos por meio do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) foi legal e não causou prejuízo a outras instituições bancárias, aos depositantes, e nem à União. Meirelles falou aos jornalistas nesta quinta-feira (11), após visita ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-DF).
O aporte de recursos foi feito para evitar a falência do banco, após irregularidades no balanço do PanAmericano detectadas no mês passado pelo Banco Central. De acordo com Meirelles, todos os procedimentos adotados no caso, inclusive a concessão do empréstimo, seguiram as normas legais.
- Tudo funcionou nos termos legais. Foi solucionado o problema sem o uso de um centavo público. Não houve prejuízo para o governo federal. Foi preservado também o patrimônio dos acionistas minoritários e o patrimônio dos depositantes do banco. Portanto, foi uma solução que reconstitui a saúde financeira da instituição - avaliou.
As medidas adotadas, de acordo com Meirelles, permitiram preservar a estabilidade do sistema financeiro.
- O controlador capitalizou o banco dispondo de seu patrimônio pessoal; o Fundo Garantidor de Crédito cumpriu a sua missão institucional de preservar a estabilidade do sistema - explicou.
Prestação de contas
Após a visita ao presidente do Senado, Henrique Meirelles seguiu para audiência pública na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO). O presidente do Banco Central apresentou a deputados e senadores um balanço do cumprimento de objetivos e metas das políticas monetária, creditícia e cambial, prestação de contas periódica prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Conforme Meirelles, foi positivo o resultado do balanço referente ao ano de 2009 e o primeiro semestre de 2010.
- O balanço mostra que a economia brasileira vai bem. O Brasil está crescendo 7% este ano e tem perspectivas de crescimento sólidas para o ano que vem. A economia está equilibrada, estabilizada e o país está criando emprego e aumentando a renda - afirmou Meirelles.
Rodrigo Batista / Agência Senado
O aporte de recursos foi feito para evitar a falência do banco, após irregularidades no balanço do PanAmericano detectadas no mês passado pelo Banco Central. De acordo com Meirelles, todos os procedimentos adotados no caso, inclusive a concessão do empréstimo, seguiram as normas legais.
- Tudo funcionou nos termos legais. Foi solucionado o problema sem o uso de um centavo público. Não houve prejuízo para o governo federal. Foi preservado também o patrimônio dos acionistas minoritários e o patrimônio dos depositantes do banco. Portanto, foi uma solução que reconstitui a saúde financeira da instituição - avaliou.
As medidas adotadas, de acordo com Meirelles, permitiram preservar a estabilidade do sistema financeiro.
- O controlador capitalizou o banco dispondo de seu patrimônio pessoal; o Fundo Garantidor de Crédito cumpriu a sua missão institucional de preservar a estabilidade do sistema - explicou.
Prestação de contas
Após a visita ao presidente do Senado, Henrique Meirelles seguiu para audiência pública na Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO). O presidente do Banco Central apresentou a deputados e senadores um balanço do cumprimento de objetivos e metas das políticas monetária, creditícia e cambial, prestação de contas periódica prevista na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Conforme Meirelles, foi positivo o resultado do balanço referente ao ano de 2009 e o primeiro semestre de 2010.
- O balanço mostra que a economia brasileira vai bem. O Brasil está crescendo 7% este ano e tem perspectivas de crescimento sólidas para o ano que vem. A economia está equilibrada, estabilizada e o país está criando emprego e aumentando a renda - afirmou Meirelles.
Rodrigo Batista / Agência Senado
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