quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Opinião, Notícia e Humor


MANCHETES DO DIA

(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora)


Sílvio Santos negociou pessoalmente socorro a banco do seu grupo. As fraudes contábeis no Banco PanAmericano, do Grupo Silvio Santos, vinham sendo cometidas há pelo menos três ou quatro anos, segundo apurou o Banco Central. Ou seja, quando a Caixa Econômica Federal gastou R$ 739 milhões para comprar 49% do capital cia instituição, em dezembro de 2009 e em julho deste ano, a maquiagem nas contas já existia. Mas nada foi detectado pelas auditorias contratadas pelo governo. O rombo foi de R$ 2,5 bilhões. O problema só estourou no mês passado, quando o BC descobriu que executivos do PanAmericano fraudavam os balanços. O próprio Sílvio Santos negociou pessoalmente o socorro para o seu banco junto ao Fundo Garantidor de Crédito (FGC). O presidente Lula negou que a empresário tivesse pedido ajuda a ele. As ações do banco caíram 29,5%. (Págs. 1 e 25 a 27)

Para cobrir fraude de R$ 2,5 bilhões no PanAmericano, dono do Baú e do SBT deu como garantia as 44 empresas. O empresário Silvio Santos, 79, terá de se desfazer de patrimônio para cobrir o rombo de R$ 2,5 bilhões do banco PanAmericano. O Grupo SS tem 44 empresas, que incluem Baú da Felicidade e SBT, e valor contábil declarado de R$ 2,7 bilhões. Esse patrimônio foi dado como garantia para obtenção do empréstimo de proporções inéditas que evitou a quebra da instituição. Como é improvável que o conglomerado gere receita suficiente para pagar a dívida, o grupo terá de se desfazer de parte do patrimônio. A fraude do PanAmericano foi identificada em agosto. Auditoria de rotina do Banco Central descobriu créditos já vendidos contabilizados como ativos, valores incorretos e vendas duplicadas da mesma carteira. A Caixa Econômica Federal, que desde 2009 detém 49% do banco, não quis se responsabilizar porque o problema era anterior. Silvio Santos assumiu o ônus. Com base na Lei do Colarinho Branco, o BC investiga se houve crime. Na Bolsa, as ações do PanAmericano recuaram 29,2%. (Págs. 1 e Mercado)

O ESTADO DE S. PAULO
BC CULPA FALHA DE AUDITORES POR ROMBO NO PANAMERICANO

Banco Central diz que não é sua função conferir fraude em balanço; banco passou por 3 empresas de auditoria. O Banco Central negou que tenha demorado para encontrar o rombo de R$ 2,5 bilhões no Banco Panamericano e jogou a responsabilidade nas empresas de auditoria que aprovaram as contas - três trabalharam no banco. O BC argumenta que sua função é analisar balanços, não conferir se foram adulterados. Anteontem, o Grupo Silvio Santos, controlador do Panamericano, associado à Caixa Econômica Federal, anunciou aporte de R$ 2,5 bilhões na instituição, alvo de fraude contábil. O dinheiro veio do Fundo Garantidor de Crédito, entidade privada mantida pelos bancos. O Panamericano vendia carteiras de crédito para outros bancos, mas não dava baixa no balanço. O problema foi detectado há seis semanas por técnicos do BC, que avalia ter agido a tempo. As ações do banco recuaram quase 30% e fizeram o valor de mercado ficar abaixo do patrimônio. Papeis de bancos pequenos também caíram. (Págs. 1 e Economia B1, B3 e B6)


JORNAL DO BRASIL
SÓ PAULISTA AGRIDE MAIS AS CRIANÇAS QUE CARIOCA

Casos no Rio aumentaram quase 30%. De janeiro a outubro deste ano, foram registrados no estado do Rio 3.091 casos de agressão física, psicológica ou abuso sexual contra crianças. Dados da Secretaria Nacional de Direitos Humanos mostram que o Rio, onde os registros aumentaram 29,79% em relação ao mesmo período de 2009, só fica atrás de São Paulo nesse tipo de crime. (Págs. 1 e Rio, 11 e 12)

CORREIO BRAZILIENSE
CRUZADA CONTRA O ENEM

Defensoria Pública une-se ao MP para ajudar justiça a anular o exame. A Defensoria Pública da União — que até as 18h de ontem havia recebido 3.394 reclamações sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) — decidiu unir forças com o Ministério Público Federal na ação da Justiça Federal do Ceará a respeito do exame, realizado no último fim de semana. Paralisado pela juíza Karla Maia, o Enem, agora, corre risco de ser cancelado. O procurador Oscar Costa Filho, que havia aconselhado a suspensão, pediu a anulação do teste em todo o país. “Houve erros grosseiros tanto na elaboração quanto na aplicação”. Ontem, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva admitiu que, se preciso, o governo fará uma nova prova. Enquanto isso, cresce a apreensão de estudantes como Jéssica e seus amigos: “Não tem como esperar”, diz ela. As universidades que aproveitarão as notas do exame em seus processos seletivos também estão preocupadas. (Págs. 1 e 10 a 12)

VALOR ECONÔMICO
SILVIO SANTOS PODE FAZER FORTE VENDA DE ATIVOS

O futuro do grupo Silvio Santos poderá envolver a venda de ativos da companhia. Essa hipótese está em discussão há quase dois meses, desde que o empresário Sílvio Santos tomou conhecimento dos problemas no Banco PanAmericano. Silvio só começa a pagar em 2013 o empréstimo de R$ 2,5 bilhões que fez no Fundo Garantidor de Crédito (FGC) para cobrir o buraco no banco, mas, segundo uma fonte da empresa, planeja desde já o que fazer. Está claro que a venda dos ativos não financeiros - são 16 empresas não será suficiente para cobrir nem metade do rombo. Em 2009, o grupo faturou R$ 4,6 bilhões e registrou prejuízo de R$ 7,8 milhões. (Págs. 1 e C1 a C8)


Veja também

ARTIGOS

Celg - a doença e o remédio (O Estado de S. Paulo)

O governo federal anunciou uma operação de socorro à Celg, estatal goiana de distribuição de energia elétrica, e escolheu tratar (muito mal) apenas o sintoma, ignorando as causas da doença. A proposta envolve solucionar um problema financeiro - o sintoma - sem endereçar os problemas de gestão ou uso político - a verdadeira causa da doença que acomete a estatal há décadas. É como se um paramédico recorresse à transfusão de sangue para salvar uma pessoa sem suturar a artéria aberta por onde o sangue se esvai. A operação de "salvamento" anunciada pelo governo federal consiste num empréstimo subsidiado da Caixa Econômica Federal no valor de R$ 3,7 bilhões para o Estado de Goiás. O empréstimo terá juros de 6% ao ano, prazo de 20 anos para pagar, com 2 anos de carência. Coisa de pai para filho. Cerca de R$ 1,7 bilhão do empréstimo será usado para quitar dívidas do próprio Estado com a empresa e R$ 2 bilhões serão aportados ao capital da estatal. Com esses recursos a Celg poderá quitar suas dívidas relativas a tributos e encargos setoriais, recuperando o direito de reajustar suas tarifas, represadas pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Também está previsto que a Eletrobrás aportará R$ 140 milhões à Celg, o que elevará a participação da estatal federal para 6% do capital. Além disso, o plano prevê que a Eletrobrás terá direito a assento na diretoria da empresa goiana.

Cinco imperativos para o G-20 (Valor Econômico)
Em acelerada contramão (O Estado de S. Paulo)
Espaços do governo são 'finitos', afirma Dutra (O Estado de S. Paulo)
G-20, o espetáculo da soberania (O Estado de S. Paulo)
Para complicar a guerra (O Globo)
Perdendo uma guerra que nem existe (Valor Econômico)
Presidente Dilma e a governança judicial (Correio Braziliense)

COLUNAS

Besouro na sopa (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)

A fraude bilionária e a solução dada ao caso do Banco Panamericano levantam inúmeras dúvidas, todas de interesse público. Difícil entender como um rombo contábil gigantesco de R$ 2,5 bilhões permanece meses e meses sem ser detectado e vai passando por tanta gente que está ali para farejar anomalias. Passou pelos auditores e pelos analistas responsáveis pelo IPO (oferta pública de ações) de R$ 679 milhões, em novembro de 2007. Passou pelos auditores da Caixa Econômica, que no final do ano passado se dedicaram a uma "due diligence" no patrimônio do banco para adquirir 49% de seu controle, e pelos da KPMG (a mesma que auditava os livros maquiados do falecido Banco Nacional), que acompanharam o negócio. Pelos da Deloitte, que deram atestado de que o balanço do Panamericano estava lindo. E passou pelo crivo das agências de classificação de risco, conhecidas pela sua cegueira, que só agora estão rebaixando a qualidade de seu passivo. Falta saber, também, por que o Banco Central só foi identificar o besouro na sopa há pouco mais de um mês. Desde setembro de 2008, quando quebrou o Lehman Brothers, o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles, vinha afirmando que não há banco brasileiro com problemas. Agora se toma conhecimento de que havia pelo menos um. Ou seja, o organismo encarregado da supervisão e da fiscalização não sabia de nada.

Cartada de Mantega (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Faltou transparência (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Meta fiscal cheia em 2011 é muito difícil (Valor Econômico - Brasil)
O baú furado (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O que é isso, companheiro? (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Pressão total (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Secretariado só mês que vem (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
TCU reprova obras (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Tudo combinado (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Voto do nordestino vale o mesmo que o do paulista (Valor Econômico)
"Nenhum ministério é propriedade de ninguém" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)


ECONOMIA

"Ricos têm que aprender conosco" (Correio Braziliense)

Às vésperas de sua viagem à Coreia do Sul para participar da reunião do G-20, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse que os países ricos deveriam aprender com as medidas adotadas pelo Brasil para sair da crise financeira global. "Como os países ricos habitualmente tentavam dar lições ao Brasil de como deveria fazer, seria importante que, humildemente, agora eles aprendessem o que nós fizemos (para tirar o país da crise). Seria bom que eles adotassem políticas iguais", disse, após jantar com o presidente de Moçambique, Armando Guebuza, em Maputo, na terça-feira à noite. Lula afirmou que, quando ocorriam crises econômicas no Brasil e em outros países pobres ou em desenvolvimento, sempre havia alguém do mundo desenvolvido para "dar palpite". Segundo o presidente, depois da crise econômica iniciada em 2008 nos países riscos "ninguém deu palpite". "Eu estou dando o palpite. Façam como se fez no Brasil que a coisa fica mais fácil", defendeu o presidente, segundo informações do site da Presidência da República.

'Não é assunto do presidente' (O Globo)
Anatel atrás do usuário (Correio Braziliense)
Ao salvar banco, FGC assume novo papel (Valor Econômico)
BNDES libera R$ 1 bilhão para redução de emissões (O Globo)
Brasil fecha cerco à triangulação (O Globo)
Brasil insiste no controle de capitais (O Estado de S. Paulo)
Brasil pede uma cesta de moedas (Correio Braziliense)
Brasil terá 3º maior crescimento na produção de petróleo (O Estado de S. Paulo)
Caixa Econômica estuda tomar medidas judiciais (O Estado de S. Paulo)
Caso isolado ou sinal de fragilidade do sistema financeiro? (O Estado de S. Paulo)
CCJ investiga golpe (Correio Braziliense)
Com mais investimento, custo cairia 11% (O Estado de S. Paulo)
Culpa é das auditorias, diz BC (Correio Braziliense)
Cúpula terá recorde de mulheres chefes de Estado (O Estado de S. Paulo)
Delloite, KPMG e Fator não identificaram fraude (O Estado de S. Paulo)
Desvios podem parar na Justiça (Correio Braziliense)
Diretoria vende R$ 1 milhão em ações (Valor Econômico)
Embraer vai fornecer aviões militares para a Indonésia (O Estado de S. Paulo)
Empresas buscam créditos de ICMS (Valor Econômico)
Escândalo afeta ações de bancos médios (O Estado de S. Paulo)
FGC assegurava R$ 1,8 bilhão em depósitos do Panamericano (Valor Econômico)
Fraude no Panamericano envolveu venda de crédito a Bradesco e Itaú (Valor Econômico)
Fundos já mostravam inadimplência (Valor Econômico)
G-20 listará 'bancos grandes demais para falir' (O Estado de S. Paulo)
GE investirá US$ 500 milhões no País (O Estado de S. Paulo)
Investidores correm para vender ações do PanAmericano na Bovespa (O Globo)
Justiça bloqueia bens de dona do Banco Rural (O Estado de S. Paulo)
Lula nega ter falado sobre o banco com Silvio Santos (O Estado de S. Paulo)
Mantega defende fim do dólar como referência (O Globo)
Mantega quer uso de nova moeda em negociações (O Estado de S. Paulo)
Mercado tem dia de nervosismo (Correio Braziliense)
Minoritário deve esperar balanço do 3º trimestre, dizem analistas (O Estado de S. Paulo)
Nó logístico é entrave à expansão da Amazônia (O Estado de S. Paulo)
Obama não quer dependência dos EUA (O Globo)
Obama tira dos EUA peso da retomada (O Estado de S. Paulo)
Odebrecht Óleo e Gás capta US$ 1,5 bilhão (Valor Econômico)
Para analistas, regulação bancária é eficiente (O Globo)
Para BC, problema se restringe ao Panamericano (O Estado de S. Paulo)
Para consultoria, Brasil tem poucos auditores (O Estado de S. Paulo)
Pelo menos três erros foram origem de problema (Valor Econômico)
Pré-sal atrai gigantes (Correio Braziliense)
Quatro anos de fraudes (O Globo)
Silvio não gosta de dívida, e venda de ativos é analisada (Valor Econômico)
Silvio Santos negociou resgate pessoalmente (Valor Econômico)
Silvio Santos participou da negociação pessoalmente (O Globo)
Socorro ameaça império de Silvio Santos (O Estado de S. Paulo)
STJ anula transferência de fazenda (Valor Econômico)
Índice único para reajustes (O Dia)



POLÍTICA

Apreensão de nível superior (Correio Braziliense)

Com a crise instalada no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), por conta das falhas no último fim de semana, as instituições de ensino superior que adotam as notas do teste parcial ou totalmente em seus processos seletivos demonstram uma certa preocupação, especialmente em relação à indefinição a respeito da anulação ou não do exame. Quinze universidades federais ouvidas pelo Correio afirmaram que, em princípio, a ideia é que nada mude, mas com a possibilidade de cancelamento do teste é impossível fazer qualquer previsão. As instituições esperam uma posição definitiva da Justiça e do Ministério da Educação sobre o cancelamento ou a manutenção das provas aplicadas no último fim de semana. E essa ansiedade deve permanecer até que a Justiça Federal no Ceará decida se vai acatar o agravo de instrumento, enviado pela Advocacia-Geral da União (AGU), pedindo a reconsideração da decisão. E o maior temor entre elas: o impasse pode atrasar o calendário de 59 universidades e 38 institutos federais.

Bernardo vê espaço para dobrar investimento público (O Estado de S. Paulo)
Brasil quer que G- 20 legitime controle de capitais (O Estado de S. Paulo)
Carteira de identidade pode ter validade (O Globo)
CCJ amplia poder da União nos estados (O Globo)
CCJ do Senado amplia intervenção federal (Valor Econômico)
Centrais e oposição pressionam por reajuste do mínimo (Valor Econômico)
Centrais iniciam campanha por mínimo de R$ 580 (O Estado de S. Paulo)
Cota negra em debate (Correio Braziliense)
Delegado da Satiagraha é condenado (Correio Braziliense)
Dilma faz estreia internacional hoje em cúpula do G-20 (O Estado de S. Paulo)
Do petróleo vem a fartura (Correio Braziliense)
Eles forçam a barra (Jornal de Brasília)
Emenda da oposição prevê mínimo de R$ 600 (O Globo)
Entidades reagem a ameaças de Franklin Martins (O Globo)
Equívoco (O Globo)
Felicidade garantida, nem que seja por lei (O Globo)
Grupo Sílvio Santos financiou 9 parlamentares (Valor Econômico)
Impactos estaduais (Correio Braziliense)
Justiça condena Protógenes a 3 anos de prisão (O Globo)
Lula critica atos do TCU (Correio Braziliense)
Lula e MEC divergem sobre nova prova do Enem (O Globo)
Lula volta a atacar TCU e pede revisão de método (O Estado de S. Paulo)
Lula volta a atacar TCU por mandar parar obras (O Globo)
Mantega defende alta menor de gasto corrente (O Estado de S. Paulo)
Mantega prevê juro menor em governo Dilma e defende corte de despesas (Valor Econômico)
MEC exclui três estudantes do Enem, dois deles por uso do Twitter (O Globo)
Operação da PF prende 7 prefeitos por fraude na BA (O Estado de S. Paulo)
Oposição diz sofrer ameaças constantes (O Estado de S. Paulo)
Papel secundário em Seul (O Globo)
Parlamentares contestam representante da Unesco (O Globo)
Partido exige do PMDB 'acordo casado' no comando do Congresso (O Estado de S. Paulo)
Pelo direito de ser feliz (Correio Braziliense)
Petistas defendem Palocci para a Casa Civil (O Globo)
PF não avança sobre apuração de escândalo (O Globo)
PF prende prefeitos suspeitos de fraude (O Globo)
PPS propõe Adin contra trem-bala (Valor Econômico)
PR pede a pasta do transporte (Correio Braziliense)
PRB quer Crivella na Esplanada (O Globo)
Preso suspeito de mandar matar vereador (O Estado de S. Paulo)
Projeto que flexibiliza horário da 'Voz do Brasil' é aprovado na CCJ (O Globo)
Protógenes deve deixar de ser delegado, diz juiz (O Estado de S. Paulo)
PT levará inventário de cargos a Dilma para cobrar fatia maior na Esplanada (O Estado de S. Paulo)
PT pode virar um calo no pé de Dilma (Correio Braziliense)
PT reage ao peso do PMDB na coalizão de Dilma (Valor Econômico)
R$ 1,2 bilhão para pagar políticos (Correio Braziliense)
SIP faz alerta sobre situação brasileira (O Estado de S. Paulo)
Tiririca fará hoje teste para provar se sabe ler (O Globo)
Transição de Dilma tem ré da máfia dos sanguessugas (O Globo)
UFF descarta abandonar o exame (O Globo)
Camex regulamenta regra de origem (Valor Econômico)
Capacidade de portos é entrave (Valor Econômico)
Cessão provisória de terminais sem licitação preocupa setor portuário (Valor Econômico)
Contexto (Valor Econômico)
Inflação começa a cair apenas em janeiro, prevê FGV (Valor Econômico)
Lula muda de opinião (Correio Braziliense)
Mantega vê poucas chances de sucesso em Doha (Valor Econômico)
Norte precisa de nova logística, aponta estudo (Valor Econômico)
Para ONS, não será preciso acionar termelétricas a óleo (Valor Econômico)
PF ouve professores (Correio Braziliense)
Presença de negros e mulheres cresce nas chefias, mas desigualdade persiste (Valor Econômico)
Tempo de reclamar (Correio Braziliense)

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