segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Opinião, Notícia e Humor II

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ARTIGOS 


O alto grau de inconveniências ministeriais produzidas no início do governo da primeira mulher presidente do Brasil não encontra explicações somente na política. Há uma linha que costura essa atmosfera de ferimentos autoprovocados e associa autoridades a comportamentos desonestos nos Transportes, desarrumadas explicações na Casa Civil e crispação no funeral sem luxo da boa gestão da Defesa. 

Boa filosofia para Dilma (Correio Braziliense)
Cartas de Leitores (Valor Econômico)
Do que a indústria precisa (O Estado de S. Paulo)
Jornalismo, agenda positiva (O Estado de S. Paulo)

COLUNAS 

A autoridade presidencial (Valor Econômico) 

Em meio ano, Dilma Rousseff demitiu três ministros de Pastas importantes. No começo de seu governo, escrevi que ela estava em busca de seu estilo. Sucedia a dois grandes comunicadores. Fernando Henrique Cardoso, em que pese vivermos num país sem maior simpatia pelos intelectuais, usou sua cultura e simpatia - era o chefe de governo mais culto que tivemos desde José Bonifácio - para transmitir, à sociedade, uma nova agenda, mais econômica na verdade do que política. Luiz Inácio Lula da Silva utilizou sua verve e carisma para comunicar-se com uma parcela bem maior da sociedade. Se adotou políticas de inclusão social, aumentando a classe C e reduzindo as D e E, fez algo parecido no discurso político: dirigiu-se sobretudo aos pobres, falou com eles, em especial com suas famosas metáforas. E Dilma? Que estilo teria, perguntei em fevereiro, depois desses governantes que sabiam tão bem falar à sociedade? 

'Top top' é teu (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
A guerra do diplomata (Valor Econômico)
As incertezas na Europa (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Partidos zonzos (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Peso dos tributos sobre o remédio (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Resultado positivo (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor) 

ECONOMIA 


Ex-presidente do Banco Central e do BNDES diz que se a turbulência avançar para uma onda de aversão ao risco o País terá que baixar juros e segurar os gastos públicos. Se a crise da dívida dos países ricos piorar e avançar para um movimento de aversão generalizada ao risco, o Brasil precisará baixar juros em vez de aumentar o gasto público. A opinião é do economista Persio Arida, sócio do Banco BTG Pactual, e ex-presidente do Banco Central e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). 

Brasil é terceiro destino (Correio Braziliense)
Dependência vantajosa (Valor Econômico)
Destaques (Valor Econômico)
Indepêndencia duvidosa (Valor Econômico)
Negócios perdidos na estrada (Correio Braziliense)
Sabatina no Senado (Valor Econômico)

POLÍTICA 


A exemplo do que ocorre na Prefeitura, um grupo de funcionários do Legislativo Municipal recebe mais do que os R$ 26,7 mil pagos aos ministros do STF; maior salário entre eles é de R$ 46 mil. A Câmara Municipal de São Paulo tem entre os seus 1.937 servidores ativos pelo menos 35 procuradores e diretores que ganham supersalários de mais de R$ 26.723,13, limite máximo estabelecido pela Constituição para o funcionalismo brasileiro com base nos vencimentos de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O maior salário é recebido por um procurador legislativo que exerce cargo de supervisão: R$ 46 mil. 

Correios em baixa (O Estado de S. Paulo)
Militares unidos... (Correio Braziliense)
Os oito ministros de Dilma (Correio Braziliense)
Recomeço sem pompa (Correio Braziliense)
Teste em prefeitura (Correio Braziliense)

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