Veja também
ARTIGOS
A aspereza da política (O Globo)
O alto grau de inconveniências ministeriais produzidas no início do governo da primeira mulher presidente do Brasil não encontra explicações somente na política. Há uma linha que costura essa atmosfera de ferimentos autoprovocados e associa autoridades a comportamentos desonestos nos Transportes, desarrumadas explicações na Casa Civil e crispação no funeral sem luxo da boa gestão da Defesa.
A quem interessa atacar e denegrir o PSD? (O Estado de S. Paulo)
Boa filosofia para Dilma (Correio Braziliense)
Cartas de Leitores (Valor Econômico)
Do que a indústria precisa (O Globo)
Do que a indústria precisa (O Estado de S. Paulo)
Grandes desafios nas obras de infraestrutura (O Estado de S. Paulo)
Há uma bolha de crédito no Brasil? Ainda não (Valor Econômico)
Jornalismo, agenda positiva (O Estado de S. Paulo)
Mercado de câmbio no Brasil - mitos e mistérios (O Estado de S. Paulo)
OIT pode dar nota vermelha ao Brasil (Correio Braziliense)
Quatro coisas a saber sobre a crise alimentar no Chifre da África (Correio Braziliense)
Recolher não é acolher (O Globo)
Em meio ano, Dilma Rousseff demitiu três ministros de Pastas importantes. No começo de seu governo, escrevi que ela estava em busca de seu estilo. Sucedia a dois grandes comunicadores. Fernando Henrique Cardoso, em que pese vivermos num país sem maior simpatia pelos intelectuais, usou sua cultura e simpatia - era o chefe de governo mais culto que tivemos desde José Bonifácio - para transmitir, à sociedade, uma nova agenda, mais econômica na verdade do que política. Luiz Inácio Lula da Silva utilizou sua verve e carisma para comunicar-se com uma parcela bem maior da sociedade. Se adotou políticas de inclusão social, aumentando a classe C e reduzindo as D e E, fez algo parecido no discurso político: dirigiu-se sobretudo aos pobres, falou com eles, em especial com suas famosas metáforas. E Dilma? Que estilo teria, perguntei em fevereiro, depois desses governantes que sabiam tão bem falar à sociedade?
'Top top' é teu (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
A guerra do diplomata (Valor Econômico)
As incertezas na Europa (Correio Braziliense - Brasil S.A)
O perigo da sedução do curto prazo (Valor Econômico)
O velho efeito manada amplifica as perdas (Valor Econômico)
Partidos zonzos (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Peso dos tributos sobre o remédio (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Pior sem ela (O Globo)
Poderá o Fed salvar o mundo de novo? (Valor Econômico)
Resultado positivo (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
ECONOMIA
''Crise pode forçar queda nos juros'' (O Estado de S. Paulo)
Ex-presidente do Banco Central e do BNDES diz que se a turbulência avançar para uma onda de aversão ao risco o País terá que baixar juros e segurar os gastos públicos. Se a crise da dívida dos países ricos piorar e avançar para um movimento de aversão generalizada ao risco, o Brasil precisará baixar juros em vez de aumentar o gasto público. A opinião é do economista Persio Arida, sócio do Banco BTG Pactual, e ex-presidente do Banco Central e do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
A competição esquenta no mercado de encomendas (O Estado de S. Paulo)
Ajuda a Espanha e Itália terá reformas como contrapartida (O Estado de S. Paulo)
Armínio Fraga vê situação mais difícil na Europa do que nos EUA (Valor Econômico)
Arquitetura arrojada em edifícios comerciais (Valor Econômico)
Bancos trocam cartões e senhas por biometria (Valor Econômico)
BC amplia troca de dados com o Coaf sobre lavagem (Valor Econômico)
BCE tenta blindar Itália e Espanha (O Estado de S. Paulo)
Brasil é terceiro destino (Correio Braziliense)
Controlador da Schin tenta (Valor Econômico)
Cotações em queda para petróleo e metais (Valor Econômico)
Crise reduz remessas de imigrantes latinos (Correio Braziliense)
Decisão do STF pode livrar do banco dos réus quem fez importações ilegais (O Estado de S. Paulo)
Dependência vantajosa (Valor Econômico)
Destaques (Valor Econômico)
Distribuição na Ásia ganha base em Omã (Valor Econômico)
Especialistas avaliam impactos sobre o real (Correio Braziliense)
Estrangeiras abrem mais rotas e aumentam o número de voos (Valor Econômico)
Fundos 'money market' fogem e BCE dá liquidez a bancos (Valor Econômico)
G-20 decide manter títulos americanos (Valor Econômico)
Gastos com passagens criam novo rombo (Valor Econômico)
Groupalia investe R$ 16 milhões no Brasil (Valor Econômico)
Indepêndencia duvidosa (Valor Econômico)
Itália e Espanha têm de captar € 245 bi (Valor Econômico)
Mercados enfrentam teste de estresse (O Estado de S. Paulo)
Milhas são moeda de troca em crimes da web (Valor Econômico)
Negócios perdidos na estrada (Correio Braziliense)
Oriente Médio: bolsas desabam (O Globo)
Pessoa física retira mais de R$ 4,5 bi da bolsa no ano (Valor Econômico)
Polícia adota software de reconhecimento facial (Valor Econômico)
Rebaixamento agora ameaça outros países (Valor Econômico)
S&P vê possibilidade de novo rebaixamento (O Estado de S. Paulo)
Sabatina no Senado (Valor Econômico)
STF aplica nova tese e julga leis já revogadas (Valor Econômico)
STJ avalia Código do Consumidor (Valor Econômico)
Teste de estresse nos mercados (O Globo)
POLÍTICA
35 servidores da Câmara ganham acima do teto (O Estado de S. Paulo)
Amorim quer sair do Haiti (O Globo)
A exemplo do que ocorre na Prefeitura, um grupo de funcionários do Legislativo Municipal recebe mais do que os R$ 26,7 mil pagos aos ministros do STF; maior salário entre eles é de R$ 46 mil. A Câmara Municipal de São Paulo tem entre os seus 1.937 servidores ativos pelo menos 35 procuradores e diretores que ganham supersalários de mais de R$ 26.723,13, limite máximo estabelecido pela Constituição para o funcionalismo brasileiro com base nos vencimentos de um ministro do Supremo Tribunal Federal (STF). O maior salário é recebido por um procurador legislativo que exerce cargo de supervisão: R$ 46 mil.
Amorim toma posse e já enfrenta insatisfação com orçamento curto (O Estado de S. Paulo)
Após embate dentro do PT, Iriny Lopes ameaça demitir dissidentes (Valor Econômico)
Blindagem com carimbo oficial (O Globo)
CNJ é contestado no Supremo e no Congresso (Valor Econômico)
Com 9 ministros, STF evitará temas polêmicos (O Estado de S. Paulo)
Correios em baixa (O Estado de S. Paulo)
Câmara presidida por Gerdau acompanhará área de Transporte (Valor Econômico)
Cúpula do PT critica postura de Marta (Valor Econômico)
Deputado é denunciado por fraude no RS (O Estado de S. Paulo)
Dilma defende ministro, mas oposição cobra 'faxina' (O Estado de S. Paulo)
Dívida motivou queda de ministro (Correio Braziliense)
Explicações ao Senado sob forte fogo cerrado (Correio Braziliense)
Governo segue FHC e busca nova classe média (O Estado de S. Paulo)
Hackers invadem portal do PMDB (Correio Braziliense)
Haddad: estreia sem desenvoltura (O Globo)
Investigações conduzidas por TJs são deficientes (Valor Econômico)
Militares unidos... (Correio Braziliense)
Ministro responde a novas denúncias (Valor Econômico)
Oposição cobra ''faxina'' na Agricultura e obriga Dilma a bancar outro ministro (O Estado de S. Paulo)
Os oito ministros de Dilma (Correio Braziliense)
Peluso defende sigilo em investigação (Valor Econômico)
Peruanos armados invadem aldeia indígena no Acre (O Estado de S. Paulo)
Planalto blinda PMDB (O Globo)
Prefeito morre dois dias após tomar posse (Valor Econômico)
Recomeço sem pompa (Correio Braziliense)
Teste em prefeitura (Correio Braziliense)
Nenhum comentário:
Postar um comentário