sexta-feira, 12 de agosto de 2011

Opinião, Notícia e Humor II

Veja também 

ARTIGOS 


Em julho de 2015 vencem os contratos de inúmeras concessões do setor elétrico. Essa coincidência foi forçada por uma lei editada em 1995 que estendeu os prazos de concessões antigas por mais 20 anos, a partir de sua promulgação. A construção de um novo marco legal regulatório, permitindo novas prorrogações de concessão, deve ser feita sob a égide do interesse público, para tal não vir a ser questionado como inconstitucional. Nesse sentido, os princípios que norteiam a administração pública não admitem a prorrogação indiscriminada de concessões. A opção pela sua renovação deve vir acompanhada de fundamentos objetivos. O interesse do usuário do serviço público de energia elétrica deve sempre confrontar as vantagens e desvantagens dessa medida, em comparação com a exigência formal de uma nova licitação.
 
Até aula de corrupção? (Correio Braziliense)
Tranque também o seu! (O Estado de S. Paulo) 

COLUNAS 
A rebelião (O Globo - Panorama Político)

A ministra Ideli Salvatti (Relações Institucionais) pediu às ministras Miriam Belchior (Planejamento) e Gleisi Hoffmann (Casa Civil) um cronograma, até terça-feira, de liberação das emendas parlamentares de 2011. A avaliação é que, se em 15 dias parte dessas emendas não for empenhada, a situação vai ficar crítica. A base aliada também reclama que ainda não saíram nomeações de segundo escalão, como para a Sudene, a Chesf e a Codevasf. 

Antes Tarso do que nunca (O Estado de S. Paulo)
Cheio de moral (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Câmbio atrelado (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Eike Batista para líder do governo (Valor Econômico - Política)
Feijões e feijões (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Jogo combinado (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Mais um convite (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
O mal como álibi (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Paes reza com PRB (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Visão Global (O Estado de S. Paulo) 

ECONOMIA 


Ministra diz que corte de R$ 50 bilhões será feito, mas afirmou que PAC e Minha Casa, Minha Vida vão ser mantidos.

ENTREVISTA

Miriam Belchior, ministra do Planejamento 

O governo federal não pretende aumentar o aperto fiscal em 2012, quando ocorrem as eleições municipais. Em entrevista ao Estado, a ministra do Planejamento, Miriam Belchior, disse que o objetivo é manter no próximo ano a estratégia fiscal traçada na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que foi aprovada no mês passado pelo Congresso. A orientação é cumprir neste e no próximo ano a meta fiscal "cheia", ou seja, sem descontar das despesas os investimentos previstos no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A ministra confirma que o corte de R$ 50 bilhões no Orçamento deste ano será seguido à risca, mas insiste que programas como o PAC e o Minha Casa, Minha Vida serão preservados. 

Contra a especulação (Correio Braziliense)
Mês de desgosto na bolsa (O Estado de S. Paulo)

POLÍTICA 


O chefe da Polícia Federal no Espírito Santo, delegado Sérgio Menezes, pediu demissão do cargo ontem. Em carta ao diretor-geral da PF, Leandro Daiello Coimbra, ele alegou formalmente razões de "foro íntimo", mas o que levou o delegado de fato a renunciar ao posto foi o isolamento a que se considera submetido pelo governo Dilma Rousseff. O delegado não aceita o que classifica de "desrespeito a um profissional apolítico". 
Contratos forjados (Correio Braziliense)
Emendas mineiras (Correio Braziliense)
Grampos (Correio Braziliense)
Ministro defende ação da PF (Correio Braziliense)
Oposição se anima (Correio Braziliense)
Recessão? Dilma descarta (Correio Braziliense)
Remédio contra a rebelião (Correio Braziliense)

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