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ARTIGOS
Agronegócio - mudanças e paradigmas (O Estado de S. Paulo)
o Brasileira do Agronegócio - Abag (São Paulo, 8/8) promoveu a discussão sobre as mudanças nos paradigmas que orientaram e orientarão o crescimento do agronegócio, entendido de forma objetiva como o conjunto de atividades geradoras de riqueza associadas à agricultura e que envolve milhões de produtores rurais e de empresas, independentemente do tamanho, da composição da força de trabalho e da organização da produção. Os temas (Paradigmas da Energia e Alimentos Baratos e Agronegócio e Sociedade e Governo), apresentados por conhecidos especialistas e debatidos por lideranças dos setores e ilustres acadêmicos, confirmam a sintonia da Abag com a discussão dos grandes desafios que o agronegócio brasileiro tem pela frente e que tem sido a marca dos congressos realizados anualmente.
Algo fora da ordem (Correio Braziliense)
Capitalismo ao estilo chinês (O Estado de S. Paulo)
Jogo da memória (O Estado de S. Paulo)
Ministro atribui crise a loteamento político da direção da Conab (O Estado de S. Paulo)
O sigilo como regra (O Globo)
Seria mesmo o fim de um ciclo de crescimento? (Valor Econômico)
Volatilidade exige calma e prudência (O Estado de S. Paulo)
Quem acreditava que o Índice Bovespa praticamente chegando nos 50 mil pontos já era o fundo do poço foi pego de calças curtas, bem curtas, neste início de semana. Ontem, o indicador chegou a cair 9,74% e por muito pouco o pregão não parou por meia hora com o mecanismo conhecido como "circuit breaker", que na Bovespa é acionado quando a queda do índice atinge 10%. A última vez que a negociação foi suspensa foi em 22 de outubro de 2008, na época da última crise internacional. Nesse dia, o Ibovespa caiu 10,18%.
Acampamento (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
Cardozo vai negociar Comissão da Verdade (Valor Econômico)
Das palavras aos atos (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Fim da unanimidade do Confaz (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Foi o dólar que foi rebaixado, não os EUA (Valor Econômico)
Fumacê (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
O rei está nu (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Perda de chão (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Prioridades mudam (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Receita para o caos (Valor Econômico)
Supremo e Superior (O Globo - Luiz Garcia)
Um Supremo petista? (O Globo - Merval Pereira)
Vaga no Supremo (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
ECONOMIA
"Seremos sempre AAA" (Correio Braziliense)
Washington — O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, foi à TV, ontem, para defender o crédito dos Estados Unidos, depois de a agência Standard & Poor"s, na última sexta-feira, ter rebaixado a nota atribuída à dívida pública do país. "Não importa o que uma agência (de risco) diga, fomos e sempre seremos um país triplo A", disse Obama, ao argumentar que a economia americana ainda é um dos investimentos mais seguros do mundo.
''Cenário para empresas ficou mais sombrio'' (O Estado de S. Paulo)
''Mercados só estão se ajustando a uma recuperação fraca'' (O Estado de S. Paulo)
'Não registramos saída de dólares' (O Globo)
'Sempre seremos um país AAA'', diz Obama (O Estado de S. Paulo)
Agências acusadas (Correio Braziliense)
Aumenta a procura por máquinas que fazem máquinas (Valor Econômico)
BC nega bolha imobiliária (Correio Braziliense)
BCE blinda Itália e Espanha com 5 bilhões de euros em um único dia (O Estado de S. Paulo)
Blindagem estratégica à classe média (Correio Braziliense)
Bolsas repetem auge da crise de 2008 (O Estado de S. Paulo)
Bolsas sofrem fortes quedas em todo o mundo (Valor Econômico)
Brasil pressionará Assad por reformas (O Estado de S. Paulo)
Comércio teme vendas de Natal (Correio Braziliense)
Concorrentes divergem da avaliação da S&P (O Estado de S. Paulo)
Crise vai pôr fim ao ciclo de alta do juro (O Estado de S. Paulo)
Destaques (Valor Econômico)
Dilma pede cautela (Correio Braziliense)
Dilma: país não está imune à turbulência (O Globo)
Dólar sobe 1,64% e registra a maior cotação desde 26 de maio (O Estado de S. Paulo)
Dólar sobe e supera R$ 1,60, seguindo nervosismo externo (O Estado de S. Paulo)
Dólar sobe para R$ 1,612 (Correio Braziliense)
Eletrobras vai disputar EDP com mais quatro grupos (Valor Econômico)
Estudo servirá de base (Correio Braziliense)
Expectativas já se deterioram (Correio Braziliense)
França pode ser a próxima a perder nota máxima (O Estado de S. Paulo)
Gestores aproveitam para ir às compras (Valor Econômico)
Governo não vai aceitar ''soluções recessivas'', afirma Dilma (O Estado de S. Paulo)
Governo vê desastre menor que o esperado nos mercados (Valor Econômico)
Hora de investir (Correio Braziliense)
IIF diz que investidor se queixa do Brasil (Valor Econômico)
Investidores enfrentam dia de fúria no mercado (O Estado de S. Paulo)
Lula volta a propor que famílias consumam (Valor Econômico)
Mantega promete 'surpresas fiscais' contra a crise (Valor Econômico)
Mantega promete melhorar ajuste fiscal (O Estado de S. Paulo)
Mercado prevê PIB menor (O Globo)
Mercados arrasados (O Globo)
Nota brasileira pode melhorar (Correio Braziliense)
O declínio do Império Americano (Valor Econômico)
Perda de R$174 bilhões só ontem (O Globo)
Petróleo e metais caem em dia de turbulência (Valor Econômico)
Petróleo recua 6,4% (Correio Braziliense)
Planos adiados (Correio Braziliense)
Servidor ficará sem aumento (Correio Braziliense)
Sinal de alerta na indústria (Correio Braziliense)
STJ manda servidores voltarem (Correio Braziliense)
Trabalhadores vão exigir ganho real (Correio Braziliense)
Transmissão terá R$ 7 bi em dois anos (Valor Econômico)
Tribunais voltam a julgar Cofins (Valor Econômico)
POLÍTICA
"O partido da Defesa é a pátria", diz Dilma em posse de Amorim (Valor Econômico)
O governo aproveitou ontem a posse do novo ministro da Defesa, Celso Amorim, para tentar abater no nascedouro o estranhamento gerado nas Forças Armadas pela nomeação do ex-chanceler. Em um gesto para se aproximar dos militares, Amorim prometeu trabalhar dentro do governo para garantir as verbas necessárias ao reequipamento do Exército, Marinha e Aeronáutica. Já a presidente Dilma Rousseff tratou de afastar desconfianças surgidas nas tropas pelo fato de Amorim ser um diplomata de carreira filiado ao PT.Dilma argumentou que militares e diplomatas têm características comuns. São carreiras de Estado que contam com quadros de grande formação técnica, moderação em manifestações públicas, elegância nos relacionamentos e disciplina à hierarquia, destacou.
''Amorim é homem certo no lugar certo'', diz Dilma (O Estado de S. Paulo)
'Não é ele (Rossi) que está em questão' (O Globo)
CGU apreende computadores da Agricultura (O Estado de S. Paulo)
Classe média desafia políticas sociais (Valor Econômico)
CNJ (Valor Econômico)
Com jeito de candidato (Correio Braziliense)
Convocação descartada (Correio Braziliense)
Cortes no orçamento (Correio Braziliense)
Cunhado de Alckmin depõe e nega tráfico de influência (O Estado de S. Paulo)
Escolha de Amorim foi 'homenagem' às Forças Armadas, diz ministro (O Estado de S. Paulo)
Funai quer apoio da Defesa em área indígena (O Estado de S. Paulo)
Indefinição na defensoria (Correio Braziliense)
Missão brasileira dialoga com Síria, mas cobra 'limite' (O Estado de S. Paulo)
Missão no Haiti custa R$ 1 bilhão ao Brasil (Correio Braziliense)
Motim no barco do ministro Passos (Correio Braziliense)
MP Eleitoral pede impugnação do PSD (O Globo)
MP pede impugnação do partido de Kassab (O Estado de S. Paulo)
MP quer bloquear bens de prefeito de BH (O Estado de S. Paulo)
Partido espera tratamento diferenciado a ministro (Valor Econômico)
Pedido de propina em aeroporto (O Globo)
Personagens da discórdia (Correio Braziliense)
Presidente quer defesa sem ideologia (Correio Braziliense)
PT ameniza apoio à ''faxina'' para não melindrar aliados (O Estado de S. Paulo)
Rossi e Dilma negociam 'faxina' em indicados do PMDB, PT e PTB (Valor Econômico)
Rossi volta a se explicar (Correio Braziliense)
Saída de Ellen do STF priva mensalão de voto rigoroso (Valor Econômico)
Tutela do Planalto (Correio Braziliense)
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