segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Opinião, Notícia e Humor

MANCHETES DO DIA 

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Rebeldes tomam capital da Líbia, mas paradeiro de ditador é desconhecido. Com apoio de bombardeios da Otan, as tropas rebeldes avançaram mais de 50 quilômetros ontem até a emblemática Praça Verde, no Centro de Trípoli, fechando o certo ao regime de Muamar Kadafi, há 41 anos no poder. A entrada na capital foi comemorada, assim como nas cidades já tomadas pelos rebeldes. O Conselho Nacional de Transição (CNT) anunciou a prisão de dois filhos – Saif al-Islam, que tem prisão decretada pelo Tribunal Penal Internacional, e al-Saad. Um terceiro, Mohammed, teria se rendido. Segundo o CNT, a guarda presidencial se rendeu, e a TV e a rádio estatais estão sob seu controle. O paradeiro do ditador libio ainda é desconhecido, mas o avanço obrigou o governo a declarar, pela primeira vez, que Kadafi estaria disposto a negociar pessoalmente com o CNT. Em tom irado, à tarde, na TV, ele conclamou a população a reagir. Segundo a rede al-jazeera, a União Africana teria oferecido refúgio em Angola ou Zimbábue para o ditador, e dois aviões da África do Sul teria aterrissado em Trípoli. (Págs. 1, 25 e 26)


Ditadura de 42 anos balança depois de oposição tomar parte da capital; governo diz que há mais de mil mortos. As forças rebeldes libias invadiram a capital, Trípoli, e colocaram em xeque a ditadura chefiada há 42 anos por Muammar Gaddafi. Rebelados há  seis meses, os opositores tomaram um quartel de elite, anunciaram a rendição da guarda presidencial e capturaram dois filhos do ditador – um terceiro se entregou. A insurgência encontrou puçá resistência em Trípoli, sendo recebida com celebração. Os rebeldes ofereceram um cessar-fogo caso o ditador deixe o país. Até a conclusão desta edição, ele permanecia no poder. Em discurso transmitidos sem imagem na TV, Gaddafi pediu ajuda à população. “Quem estiver com medo dê suas armas às suas mães ou irmãs“, afirmou. Segundo o governo, o avanço rebelde causa massacres em Trípoli, com 1.300 mortes. (Págs. 1, A10 e A11) 


Combates deixam 3 mil mortos; ditador fala em resistir, mas avanço insurgente parecia irresistível. Rebeldes líbios avançam ontem rumo ao centro de Trípoli, no que parecia ser o assalto final para derrubar a ditadura de Muamar Kadafi, há 42 anos no poder. A ação ocorreu depois que os rebeldes tomaram uma base responsável pela segurança do ditador. Pelo menos 3 mil pessoas morreram nos combates. Para a Otam, que auxiliou os rebeldes, o regime de Kadafi estava “desmoronando”. Kadafi disse que ficaria em Trípoli “até o fim” e conclamou seus partidários a defender a cidade. Ao menos um dos filhos de Kadafi oi preso, e o corpo de segurança pessoal do ditador se rendeu aos insurgentes, segundo TVs árabes. Os ataques tiveram inicio no sábado em uma revolta coordenada entre células rebeldes “adormecidas” no interior de Trípoli, que ontem recebiam reforço de tropas vindas do leste da Líbia. Moradores da capital foram às ruas com bandeiras rebeldes para receber os insurgentes. (Págs. 1, A8 a A11) 


Rebeldes invadem a capital da Líbia. Três filhos de Kadafi são capturados. Depois de alertar que o ditador estaria com “os dias contados”, as forças de oposição partiram para o ataque decisivo: em clima de vitória, avançaram à Praça Verde, no centro de Trípoli, e travaram combate contra as tropas do governo. Muitos moradores fugiram, mas outros se uniram aos insurgentes. Pressionado pela Otan, Muammar Kadafi pediu apoio à população na tevê estatal e prometeu resistir até o fim. “É uma questão de vida ou morte”, afirmou o coronel, há 42 anos no poder. Segundo porta-voz do regime líbio, 1,3 mil pessoas morreram desde a noite de sábado. (Págs. 1, 14 e 15) 


A possibilidade de privatização de empresas de energia começa a ser avaliada no governo federal. Mais especificamente, considera-se que esta seria a melhor opção para as distribuidoras federalizadas que são hoje subordinadas á Eletrobrás e atuam em seis Estados do Norte e Nordeste: Amazonas, Acre, Rondônia, Roraima, Alagoas e Piauí. O maior entrave ao projeto é de caráter político, já que o Partido dos Trabalhadores sempre foi contrário às privatizações, uma questão que ficou suavizada depois que a presidente Dilma Rousseff aprovou a concessão de aeroportos ao setor privado. (Págs. 1 e B8) 

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