O Senado retomará suas atividades, após o recesso parlamentar, com uma composição um pouco diferente da que iniciou a 54ª Legislatura. Em 1º de fevereiro, apenas 8 dos 81 senadores eram suplentes. Em 1º de agosto, 15 suplentes estarão ocupando cadeiras no Plenário da Casa, de maneira definitiva ou temporária.
Logo depois de serem empossados em fevereiro, Edison Lobão (PMDB-MA) e Garibaldi Alves Filho (PMDB-RN) licenciaram-se para reassumir os ministérios de Minas e Energia e da Previdência Social, respectivamente. Em seus lugares, tomaram posse no Senado os suplentes Lobão Filho (PMDB-MA) e Paulo Davim (PV-RN).
De lá para cá, outros seis suplentes passaram a ocupar cadeiras no Senado, enquanto um titular retornou ao cargo:
- Geovani Borges (PMDB-AP) assumiu a vaga de seu irmão, Gilvam Borges (PMDB-AP), que se licenciou, mas pode retornar à Casa ainda em agosto;
- Ataídes Oliveira (PSDB-TO) substitui João Ribeiro (PR-TO), licenciado;
- Sérgio Souza (PMDB-PR) substitui Gleisi Hoffmann (PT-PR), nomeada para a chefia da Casa Civil da Presidência da República;
- Antonio Russo (PR-MS) assumiu no lugar de Marisa Serrano, que renunciou para tomar posse como conselheira do Tribunal de Contas do Estado do Mato Grosso do Sul;
- Alfredo Nascimento (PR-AM), após deixar o comando do Ministério dos Transportes, reassumiu seu mandato, que vinha sendo exercido pelo suplente João Pedro (PT-AM);
- Zezé Perrella (PDT-MG) assumiu o mandato de Itamar Franco, que faleceu em 2 de julho;
- Reditario Cassol (PP-RO), pai de Ivo Cassol (PP-RO), assumiu há poucos dias a cadeira do filho, que está licenciado.
Augusto Castro / Agência Senado
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