MANCHETES DO DIA
(Se você não teve tempo hoje de ler os principais jornais do País, leia-os agora)
Para especialistas, rede precisa de mais 510 leitos para acabar com déficit. Um relatório obtido pelo Globo mostra que, nos últimos três meses, 776 pacientes morreram à espera de um leito de CTI no Estado do Rio, o que dá 258 por mês ou 8,6 por dia. A média é de 32,3% maior que a dos últimos dois anos, evidenciando uma piora da crise da rede pública de saúde, informa Daniel Brunet. O estudo foi feito pela Central de Regulação de Leitos, órgão que administra as vagas nos hospitais. "Damos vaga aos que estão em estado mais crítico, mais ainda não é possível atender a todos", diz superintendente da central, Carlos Alberto Chaves. Segundo especialistas e representantes do governo, o déficit na rede é de 510 leitos. Setembro registrou um recorde: no dia 30, havia 200 doentes aguardando transferência para um CTI. O estudo mostra ainda que, nos últimos três meses, 428 pacientes - ou 11% dos 3.893 que esperavam uma vaga - ficaram mais de cinco dias na fila. (Págs. 1, 12 e 13)
Consórcio não cumpriu precondições e subestimou migração, dizem técnicos; órgão federal ainda não decidiu sobre licença. Técnicos do Ibama deram dois pareceres contrários ao pedido de licença para as instalações iniciais da hidrelétrica de Belo Monte, no Pará. Isso significa que as obras da usina não devem começar ainda neste ano, como desejava o governo, informa Cláudio Angelo. Com custo estimado em ate R$ 30 bilhões, Belo Monte é a principal obra do PAC e será a terceira maior hidrelétrica do mundo. Para o Ibama, o Nesa, consórcio responsável, não cumpriu precondições que vão da instalação de saneamento até a proteção de tartarugas. Além disso, avaliam os técnicos, os empreendedores subestimaram o número de migrantes que seriam atraídos para a região de Altamira, onde ficara a usina. O Ibama ainda não decidiu sobre a concessão da licença, e o consórcio não quis se manifestar. (Págs. 1 e B1)
O ESTADO DE S. PAULO
DILMA PREPARA REAJUSTE DO BOLSA-FAMÍLIA ACIMA DO INPC
Para cumprir promessa, equipe de transição refaz as contas e aumento deve ultrapassar os 9% previstosA equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff avalia a concessão de reajuste acima da inflação para os benefícios do Bolsa-Família, informa a repórter Marta Salomon. De acordo com o governo, a reposição da inflação acumulada pelo INPC desde o último aumento, de pouco mais de 9%, não seria suficiente para começar a cumprir a promessa de erradicar a pobreza extrema no País. O benefício varia de R$ 22 a R$ 200, dependendo do grau de pobreza e da quantidade de filhos da família. O projeto do Orçamento enviado pelo presidente Lula não prevê reajuste. Hoje, o País tem 8,9 milhões de miseráveis, após a queda de 12% para 4,8% da pobreza extrema entre 2003 e 2008. Dilma também pediu solução para famí1ias que, por não terem filhos em idade escolar, estão fora do programa. (Págs. 1 e Naciona1 A4)
JORNAL DO BRASIL
GAYS ACHAM ATAQUE RANÇO DA DITADURA
Polícia apura se tiro partiu de militar do Exército. Dirigentes dos principais grupos gays protestaram contra o tiro que feriu, na noite de domingo, Douglas Igor Marques Luiz, 19, quando ele namorava nas pedras do Arpoador, em Ipanema (Zona Sul do Rio). Segundo amigos de Douglas, o disparo teria sido feito por um militar que estava de plantão no Forte de Copacabana, logo após a realização da Parada do Orgulho Gay. O Comando Militar do Leste negou a informação. Moradores de Ipanema criticam homossexuais que praticam atos libidinosos no Arpoador. (Págs. 1, Rio, 10 e 11 e Editorial, 16)
CORREIO BRAZILIENSE
NEM A JUSTIÇA GARANTE VAGA EM UTIS DO DF
O estado crítico da saúde pública no Distrito Federal desafia até a Justiça Gestantes barradas nos hospitais do governo estão com dificuldade de atendimento na rede particular, apesar de decisões judiciais determinando a internação. "Até com liminar em mãos os pacientes não estão tendo sucesso", afirma a defensora pública Patrícia Higasi. A queda de 75% no número de partos realizados no Hospital Regional da Asa Sul sobrecarregou o sistema. Enquanto unidades de saúde como o Hospital Regional da Asa Norte trabalham acima da capacidade, mães fazem peregrinação pelas cidades do DF à procura de auxilio médico. (Págs. 1, 25 e Visão do Correio, 18)
VALOR ECONÔMICO
DOCUMENTO OFICIAL ALERTA PARA DESINDUSTRIALIZAÇÃO
O país vive um processo de desindustrialização? O Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio tomou partido nesse debate em documento no qual afirma que o processo existe, é preocupante e ameaça as contas externas. O trabalho, que circula reservadamente na equipe econômica e foi obtido pelo Valor, sugere que o governo deveria criar uma "diretriz" para elevar o saldo comercial, hoje em torno de 9% das exportações, para um nível mínimo de 14%. No primeiro semestre, o superávit comercial foi de US$ 7,9 bilhões. Para eliminar a necessidade cobrir as contas externas com investimento do exterior, seria necessário saldo de US$ 19,5 bilhões. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, o governo deveria estimular exportações, numa clara oposição às intenções do Ministério da Fazenda, que tem proposto controle de exportações. (Págs. 1, A2 e A4)
Veja também
Miséria e fome estão de tal forma interligadas na engrenagem da exclusão mundial que figuram como desafios gêmeos do primeiro Objetivo de Desenvolvimento do Milênio, que tem como meta reduzi-las à metade até 2015. Se a fome pode e deve ter precedência nesse mutirão, pois é uma das principais causas da pobreza, a erradicação da miséria pressupõe ampla gama de iniciativas, voltadas à inserção de quem vive à margem da oferta e da demanda. Tal abrangência redunda em obstáculo adicional a inúmeros governos em todo o mundo que carecem de fôlego fiscal e aparato público compatíveis para uma atuação simultânea em tantas frentes. A necessidade de eleger prioridades no mundo pobre é incontornável e a FAO considera o fortalecimento da agricultura - em especial da familiar - a mais promissora das escolhas: 85% das propriedades agrícolas do planeta têm área inferior a dois hectares; pequenos produtores e suas famílias somam 2 bilhões de pessoas ou um terço da humanidade; e vivem e trabalham no campo 70% daqueles que passam fome no mundo. De vários países chegam evidencias de que essa percepção deixou de ser um truísmo para se tornar uma agenda compartilhada por governos que abraçaram a segurança alimentar como responsabilidade do Estado, independente das promessas de ajuda internacional.
Alunos fora da campanha política (O Estado de S. Paulo)
Emprego, educação e inclusão social (Correio Braziliense)
No corredor da morte (Correio Braziliense)
O trem-bala nos EUA (O Estado de S. Paulo)
Pátria armada, Brasil (O Globo)
Reforma política e Tropa de elite (Correio Braziliense)
Rio-2012: inerte ou catalisadora? (Valor Econômico)
Soluções na Saúde (O Globo)
Solução conciliada (O Globo)
US$ 300 bi de reservas, muito ou pouco? (O Estado de S. Paulo)
A bússola de uma nova rota (Valor Econômico)
Alunos fora da campanha política (O Estado de S. Paulo)
Emprego, educação e inclusão social (Correio Braziliense)
No corredor da morte (Correio Braziliense)
O trem-bala nos EUA (O Estado de S. Paulo)
Pátria armada, Brasil (O Globo)
Reforma política e Tropa de elite (Correio Braziliense)
Rio-2012: inerte ou catalisadora? (Valor Econômico)
Soluções na Saúde (O Globo)
Solução conciliada (O Globo)
US$ 300 bi de reservas, muito ou pouco? (O Estado de S. Paulo)
COLUNAS
A Copa e a lei (O Globo - Merval Pereira)
Na pauta da Câmara, entre as 11 medidas provisórias que estão na fila para serem votadas ainda nesta legislatura, uma das mais polêmicas aumenta o limite de financiamento para estados e municípios que terão jogos da Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016. Outra isenta de impostos produtos e bens necessários para a construção de estádios de futebol. A MP 496/10 permite que estados e municípios, mesmo os que tiveram débitos com a União renegociados recentemente, comprometam com dívidas o equivalente a 120% de sua receita líquida anual, em vez de 100%, como está estabelecido em lei hoje. A medida não mexe diretamente na Lei de Responsabilidade Fiscal, mas sim na lei complementar de rolagem da dívida. Ela altera a lei, os acordos e tudo o que estava pactuado em torno da rolagem da dívida dos estados e municípios. É curioso que o governador eleito de São Paulo, Geraldo Alckmin, tenha andado a defender a alteração do indexador da rolagem da dívida, que a torna impagável, mas o governo se recuse a mudar, alegando erroneamente que, para alterar o indexador, seria preciso mudar a Lei de Responsabilidade Fiscal, o que não é verdade, como mostra a medida provisória que está para ser votada. A lei da rolagem da dívida foi feita antes da Lei de Responsabilidade Fiscal, também na década de 90.
"Como rei mago, anda repartindo postos no Conselho da ONU" (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Aos amigos, a lei (O Estado de S. Paulo - Direto da Fonte)
Ataque à periferia do euro (O Estado de S. Paulo - Celso Ming)
Aviões para lucro (Correio Braziliense - Ari Cunha - Visto, Lido e Ouvido)
Conjuntura internacional eleva múltiplos da bolsa (Valor Econômico - Brasil)
Cota pessoal (O Globo - Panorama Político)
De malas prontas (O Estado de S. Paulo - Dora Kramer)
Governo deve buscar líder fora do PT (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Ministro na comissão (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O progresso da decadência (O Globo - Arnaldo Jabor)
Ordem na algaravia (Correio Braziliense - Brasil S.A)
Primeiro ministério diz o que será o governo (Valor Econômico - Política)
Salários (Correio Braziliense - Brasília-DF)
Sem querer, G-20 dá força ao dólar (Valor Econômico - Por dentro do mercado)
Todos sem retoques (Correio Braziliense - Nas Entrelinhas)
Verdades ocultas (O Globo - Panorama Econômico)
ECONOMIA
Adalberto Jr. fez fortuna emprestando a juros (O Estado de S. Paulo)
Empresário, tido como o mais bem sucedido de Juiz de Fora, já foi dono de postos e hoje investe no mercado imobiliário. O empresário Adalberto Salgado Júnior, de 49 anos, é apontado em Juiz de Fora como o homem de negócios mais bem sucedido da cidade. Ele chegou a ser dono da maior rede de postos de gasolina, mas fontes ouvidas pelo Estado contaram que "Adalbertinho", como é conhecido, fez fortuna nos últimos 20 anos emprestando dinheiro a juros para empresários e comerciantes de tradicionais famílias de Juiz de Fora. Salgado Júnior teria entrado no "ramo" por influência do pai, no início da década de 1990. Atualmente, o foco de seus negócios é a área imobiliária. É considerado dono de boa parte dos imóveis localizados no centro comercial do município. Um influente político da região conta que é "uma pessoa que está sempre buscando e obtendo bons negócios". "Mas o curioso é que ele não tem nenhuma grande empresa. Pelo menos que seja conhecida." Conforme moradores, o empresário costuma circular em carros de luxo, inclusive uma Ferrari. Apesar disso, é considerado discreto. Evita festas e eventos sociais, sendo mais visto em restaurantes. Em 2004, adquiriu uma cobertura na rua Rei Alberto, num prédio da região central, tido como o mais caro de Juiz de Fora, onde mora também o senador eleito e ex-presidente Itamar Franco (PPS-MG). No Rio de Janeiro, Salgado Júnior é dono de um apartamento na Avenida Vieira Souto, em Ipanema, que teria sido adquirido no ano passado da família Sendas. O imóvel estava sendo reformado para ser vendido. O preço: cerca de R$ 30 milhões. O prédio de 17 andares é considerado no mercado um dos mais caros da capital fluminense.
Ação trabalhista de R$ 574 mi (Correio Braziliense)
Banco Central vai ouvir ex-diretores do PanAmericano (O Globo)
Banco tem R$ 1 bi em créditos podres (Correio Braziliense)
Bancos baixam juros para evitar calote (O Globo)
Benefício a importador vai parar na Justiça (O Estado de S. Paulo)
Brasil é o mercado que mais cresce para UE (O Estado de S. Paulo)
Brasileiros investem US$ 5 bi no país vizinho (O Estado de S. Paulo)
Caixa prepara PanAmericano para a venda (Valor Econômico)
Caixa quer reerguer PanAmericano (Valor Econômico)
CDB perde espaço para poupança (Valor Econômico)
Centrais criticam desoneração da folha (O Estado de S. Paulo)
Cessão de carteira terá fiscalização de rotina, afirma BC (Valor Econômico)
Com dólar em queda, EUA exportam etanol (O Estado de S. Paulo)
Corrida por ações nos mercados emergentes traz risco de bolha (Valor Econômico)
Crise da dívida revela fraude massiva na União Europeia (O Estado de S. Paulo)
Dow Jones sobe, mas demais índices perdem (Valor Econômico)
Estrangeiro remete US$ 1 bi por ano do Brasil (O Estado de S. Paulo)
Etanol pode perder subsídio e proteção tarifária (O Estado de S. Paulo)
Exclusividade da Petrobras como operadora do pré-sal não afasta estrangeiros, diz Gould (Valor Econômico)
Folha de servidores de PE é do Bradesco (Valor Econômico)
Irlanda e Portugal sob pressão (O Estado de S. Paulo)
JBS fará oferta de ações de empresa nos EUA em 2011 (Valor Econômico)
Juro menor contra calote (O Globo)
Mercosul fecha acordo com sete países para reduzir tarifas em 20% (O Globo)
Mobilidade social e ganhos reais levam mais recursos à poupança (Valor Econômico)
Montadoras recuperam, depois de 20 anos, o número de empregados (O Estado de S. Paulo)
Panamericano negocia juro de 27% em CDB (O Estado de S. Paulo)
Processo de liquidação dos bancos deve mudar (Valor Econômico)
Sebrae faz mutirão de formalização (O Estado de S. Paulo)
Vendas recordes para a Argentina (O Globo)
Adalberto Jr. fez fortuna emprestando a juros (O Estado de S. Paulo)
Empresário, tido como o mais bem sucedido de Juiz de Fora, já foi dono de postos e hoje investe no mercado imobiliário. O empresário Adalberto Salgado Júnior, de 49 anos, é apontado em Juiz de Fora como o homem de negócios mais bem sucedido da cidade. Ele chegou a ser dono da maior rede de postos de gasolina, mas fontes ouvidas pelo Estado contaram que "Adalbertinho", como é conhecido, fez fortuna nos últimos 20 anos emprestando dinheiro a juros para empresários e comerciantes de tradicionais famílias de Juiz de Fora. Salgado Júnior teria entrado no "ramo" por influência do pai, no início da década de 1990. Atualmente, o foco de seus negócios é a área imobiliária. É considerado dono de boa parte dos imóveis localizados no centro comercial do município. Um influente político da região conta que é "uma pessoa que está sempre buscando e obtendo bons negócios". "Mas o curioso é que ele não tem nenhuma grande empresa. Pelo menos que seja conhecida." Conforme moradores, o empresário costuma circular em carros de luxo, inclusive uma Ferrari. Apesar disso, é considerado discreto. Evita festas e eventos sociais, sendo mais visto em restaurantes. Em 2004, adquiriu uma cobertura na rua Rei Alberto, num prédio da região central, tido como o mais caro de Juiz de Fora, onde mora também o senador eleito e ex-presidente Itamar Franco (PPS-MG). No Rio de Janeiro, Salgado Júnior é dono de um apartamento na Avenida Vieira Souto, em Ipanema, que teria sido adquirido no ano passado da família Sendas. O imóvel estava sendo reformado para ser vendido. O preço: cerca de R$ 30 milhões. O prédio de 17 andares é considerado no mercado um dos mais caros da capital fluminense.
Ação trabalhista de R$ 574 mi (Correio Braziliense)
Banco Central vai ouvir ex-diretores do PanAmericano (O Globo)
Banco tem R$ 1 bi em créditos podres (Correio Braziliense)
Bancos baixam juros para evitar calote (O Globo)
Benefício a importador vai parar na Justiça (O Estado de S. Paulo)
Brasil é o mercado que mais cresce para UE (O Estado de S. Paulo)
Brasileiros investem US$ 5 bi no país vizinho (O Estado de S. Paulo)
Caixa prepara PanAmericano para a venda (Valor Econômico)
Caixa quer reerguer PanAmericano (Valor Econômico)
CDB perde espaço para poupança (Valor Econômico)
Centrais criticam desoneração da folha (O Estado de S. Paulo)
Cessão de carteira terá fiscalização de rotina, afirma BC (Valor Econômico)
Com dólar em queda, EUA exportam etanol (O Estado de S. Paulo)
Corrida por ações nos mercados emergentes traz risco de bolha (Valor Econômico)
Crise da dívida revela fraude massiva na União Europeia (O Estado de S. Paulo)
Dow Jones sobe, mas demais índices perdem (Valor Econômico)
Estrangeiro remete US$ 1 bi por ano do Brasil (O Estado de S. Paulo)
Etanol pode perder subsídio e proteção tarifária (O Estado de S. Paulo)
Exclusividade da Petrobras como operadora do pré-sal não afasta estrangeiros, diz Gould (Valor Econômico)
Folha de servidores de PE é do Bradesco (Valor Econômico)
Irlanda e Portugal sob pressão (O Estado de S. Paulo)
JBS fará oferta de ações de empresa nos EUA em 2011 (Valor Econômico)
Juro menor contra calote (O Globo)
Mercosul fecha acordo com sete países para reduzir tarifas em 20% (O Globo)
Mobilidade social e ganhos reais levam mais recursos à poupança (Valor Econômico)
Montadoras recuperam, depois de 20 anos, o número de empregados (O Estado de S. Paulo)
Panamericano negocia juro de 27% em CDB (O Estado de S. Paulo)
Processo de liquidação dos bancos deve mudar (Valor Econômico)
Sebrae faz mutirão de formalização (O Estado de S. Paulo)
Vendas recordes para a Argentina (O Globo)
POLÍTICA
'Não era para ter havido erro, mas o Enem é um êxito', diz reitor da UFRJ (O Globo)
Abstenção no 1º dia do vestibular foi de 36%; segunda prova será domingo. Cerca de 33 mil candidatos dos 92.365 inscritos faltaram ao primeiro dia do vestibular da UFRJ, ontem. Segundo o reitor da universidade, Aloísio Teixeira, o índice de abstenção de 36%, menor que os 42% do ano passado, está dentro do esperado: - Tínhamos uma expectativa de faltosos maior do que a que de fato ocorreu. Depois, com o problema no Enem, achamos que seria menor. Mas, como essa questão já está sendo resolvida, não ficou nem tão baixo nem tão alto - avaliou Teixeira, que se pronunciou pela primeira vez ontem sobre o Enem. O reitor garantiu que a UFRJ manterá 60% das vagas destinadas ao Enem, sendo 20% reservadas para alunos da rede estadual de ensino. A segunda prova do vestibular da universidade acontece neste domingo. - Os candidatos prejudicados foram uma minoria. A maioria aceitou o Enem. É claro que não era para ter havido erro, mas o Enem é um êxito, um passo à frente para a democratização do acesso ao ensino superior - disse ele.
'Não há risco de guinadas autoritárias' (O Globo)
12 são indiciados por fraude em Mato Grosso (O Estado de S. Paulo)
A reação ao vale-enterro (Correio Braziliense)
Alencar internado há três semanas (Correio Braziliense)
Amarras para investir (O Globo)
Após descanso, Dilma volta a Brasília para enfrentar apetite por ministérios (O Globo)
Bancada de Kassab prepara mudança (Valor Econômico)
Brasil tenta ampliar asilo a refugiados (O Estado de S. Paulo)
Começa a corrida por gabinetes (O Estado de S. Paulo)
Comissão de Orçamento discute cortes necessários a mínimo de R$ 550 (Valor Econômico)
Determinantes regionais acentuam divisão sobre futuro da legenda (Valor Econômico)
Dilma enfrenta desafios para investir mais (O Globo)
Dilma passa a morar na Granja do Torto (Valor Econômico)
Eleição das Mesas do Congresso testa solidez da aliança governista (Valor Econômico)
Farra política com recursos públicos (O Globo)
Hora de pôr a mão na massa (Correio Braziliense)
IBGE indica que 226 mil famílias ainda não têm acesso ao programa (O Estado de S. Paulo)
MP 497 deve voltar à pauta da Câmara (Valor Econômico)
Na Câmara, distribuição é feita por sorteio (O Estado de S. Paulo)
Ofensiva contra a proposta de Simon (Correio Braziliense)
Pasta líder em investimentos, Transportes é alvo do PMDB (Valor Econômico)
PMDB prega o continuísmo (Correio Braziliense)
Presidente eleita fica na Granja do Torto até a posse (O Estado de S. Paulo)
Proclamação estudantil (Valor Econômico)
PT mineiro cobra ministério, 'pelo sacrifício' (O Estado de S. Paulo)
STF espera mais ações da oposição (O Estado de S. Paulo)
Todos querem apitar no governo Dilma (Correio Braziliense)
Um terço das multas eleitorais já foram pagas (Valor Econômico)
Votos no tucano e fé na petista (Correio Braziliense)
Nenhum comentário:
Postar um comentário