Veja também
ARTIGOS
A agenda do magistrado (O Globo)
TEMA EM DISCUSSÃO: Redução do período de férias dos juízes
Apoucos anos de encerrar carreira na magistratura, começo a pensar em deixar testemunhos, se é que a alguém possam interessar. O primeiro deles é o de que a pauta do juiz é antes uma lista de "não posso" do que uma agenda de "posso", ou seja, antes dever do que poder.
A crise pode ser uma oportunidade para o País? (O Estado de S. Paulo)
A proposta modesta do Tea Party (Valor Econômico)
Bem-vindo, Primeiro Mundo (O Estado de S. Paulo)
Com teto e sem chão (Valor Econômico)
Cresce número de recuperações judiciais de empresas no país (Valor Econômico)
Falta reconstruir a indústria (O Globo)
Juros derretem. Mas e o lado real da economia? (Valor Econômico)
Já é mais do que hora de mudar tudo o que está aí (O Estado de S. Paulo)
Princípios republicanos (O Estado de S. Paulo)
Princípios republicanos (O Globo)
Privatizações e interesse público (O Estado de S. Paulo)
Raízes do atraso brasileiro (O Globo)
Associações de empresas em importantes setores geradores de mão de obra, como calçados e têxteis, saudaram a recém-anunciada política industrial, confeccionada para agradá-los e anunciada no início do mês. Feitas as contas, porém, alguns segmentos já concluem que não valerá a pena aceitar a desoneração das folhas de pagamentos. Os fabricantes de móveis de escritório, por exemplo, cujos produtos têm componentes de metal e exigem uso de muito maquinário, não veem vantagem em passar a contribuir para a Previdência com uma parcela de seu faturamento, em vez de um percentual sobre a folha.
Espera-se que a melhora tenha vindo para ficar (Valor Econômico)
Foco Múltiplo (Jornal de Brasília - Ponto do Servidor)
O Brasil ficou muito caro (O Estado de S. Paulo)
Oposição ocupa espaço na mídia (Jornal de Brasília - Do Alto da Torre)
Sou candidato ao TCU (Jornal de Brasília - Cláudio Humberto)
Uma nova rodada de pessimismo (Valor Econômico - Política)
ECONOMIA
"Crise de 2008 ainda não terminou" (Valor Econômico)
Entrevista: Para Lara Resende, medidas adotadas no pós-crise recuperaram mercados, mas não a economia real. O estresse vivido pelos mercados nas últimas semanas não representa uma nova crise financeira mundial, mas, sim, um desdobramento da crise de 2008. O que está ocorrendo nas bolsas é uma forte correção de preços das ações de bancos e empresas, em função da frustração do crescimento das principais economias desenvolvidas, especialmente da americana.As medidas adotadas pelos governos no pós-crise recuperaram rapidamente os mercados acionários, mas não a economia real. Empresas e consumidores no mundo rico estão reduzindo seus níveis de endividamento e aumentando a poupança, e isso provoca contração da atividade econômica. No caso dos Estados Unidos, esse processo pode durar cinco anos.
Apetite por ativos reais (Valor Econômico)
Balanços de TAM e Gol têm rotas opostas (Valor Econômico)
Bancos públicos vão reforçar crédito para a indústria (O Estado de S. Paulo)
Clientes private tomam empréstimo para investir (Valor Econômico)
Colômbia surpreende investidor brasileiro (O Estado de S. Paulo)
Construtoras adicionam incerteza (Valor Econômico)
Crise abre chance de cortar Selic (Valor Econômico)
Cristina, imbatível na Argentina (O Globo)
CVM vai acompanhar caso do fechamento dos fundos da GWI (Valor Econômico)
Desafio do RH da Petrobras será contratar 17 mil até 2015 (Valor Econômico)
Destino global nas mãos dos bancos centrais (Valor Econômico)
Economistas divergem sobre efeitos de médio e longo prazo da crise (Valor Econômico)
Efeito de pacote do governo é nulo, segundo Alpargatas (Valor Econômico)
Eletrônico nacional fica de fora da bonança (O Estado de S. Paulo)
Emergentes sofrem maiores saques desde crise de 2008 (Valor Econômico)
Emprego em alta não freia ações trabalhistas (O Estado de S. Paulo)
Governo monitora emendas que elevam gasto (Valor Econômico)
Governo quer mais exportação regional (O Estado de S. Paulo)
Justiça do Trabalho custa R$ 61,24 a cada brasileiro (O Estado de S. Paulo)
Leilão de aeroporto de Natal já tem desistência de interessados (Valor Econômico)
Minerva reduz perda e eleva margem (Valor Econômico)
Mundial atrasa divulgação do balanço do segundo trimestre (Valor Econômico)
Múltis fazem 80% dos estudos clínicos (Valor Econômico)
Na Siemens, o Brasil deixou a China para trás (O Estado de S. Paulo)
Para Dilma, cortar juro "não é assim tão fácil" (Valor Econômico)
Petrobrás quer treinar 230 mil trabalhadores (O Estado de S. Paulo)
Preços de commodities convertidos em reais têm recuo de 1,5% este mês (Valor Econômico)
Reajustes concedidos por Lula ainda elevam custos salariais (Valor Econômico)
Reconstrução do PanAmericano visa ocupar lacunas do mercado (Valor Econômico)
União Europeia vai atacar especulação (O Estado de S. Paulo)
África e América do Sul serão alvos de missões comerciais (Valor Econômico)
POLÍTICA
Advogado barra depoimento de lobista à PF (O Estado de S. Paulo)
Interpelado sobre fraudes, Fabio de Mello alegou direito de não responder às perguntas dos policiais. O lobista Fabio de Mello afirmou, durante depoimento na semana passada à Polícia Federal, que em 2010 foi procurado para apresentar uma proposta de treinamento para o Instituto Brasileiro de Desenvolvimento de Infraestrutura Sustentável (Ibrasi), pivô do esquema revelado pela Operação Voucher. Mello disse que o contato foi feito por Luiz Gustavo Machado.
Caso 'Lalau' faz 20 anos sem solução (Valor Econômico)
Celso Furtado inspira Dilma em saídas para a crise (Valor Econômico)
Depois da 'faxina', PR ameaça deixar a base aliada (O Estado de S. Paulo)
Elena Landau vai coordenar propostas tucanas (Valor Econômico)
Governo espera o IPCA para definir juro (O Estado de S. Paulo)
Grupo comprava ONGs para receber verbas (O Globo)
Livro sobre Lula aborda ''homem atrás do mito'' (O Estado de S. Paulo)
Marina sugere atuação suprapartidária em 2012 (O Estado de S. Paulo)
No Google, Lula ainda supera sua sucessora (O Estado de S. Paulo)
Obama rende mais 'tuítes' a Dilma que escândalos (O Estado de S. Paulo)
Pastor investigado já tinha ficha suja (O Globo)
PR ameaça deixar base do governo Dilma (O Estado de S. Paulo)
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